ACIONISTAS DA EMBRAER APROVAM ACORDO COMA BOEING.
#Ações da Embraer dispararam na Bovespa após a votação, chegando a subir mais de 4%, mas elas perderam terreno e pouco antes de 13h tinham alta de 2,48%.
Os acionistas da Embraer aprovaram nesta terça-feira o acordo com a Boeing que prevê a formação de um novo grupo de construções de aviões de até 150 assentos sob controle da gigante americana.
O acordo foi aprovado por 96,8% dos acionistas que participaram de uma Assembleia Geral Extraordinária na sede da empresa, em São José dos Campos.
Os eleitores representam 67% dos titulares de ações em circulação da Embraer, informou a terceira maior fabricante mundial de aviões em nota.
A assembleia aprovou também a criação de um grupo conjunto para desenvolver e promover o cargueiro militar KC-390. A brasileira terá 51% do capital, e a americana, 49%.
As ações da Embraer dispararam na Bovespa após a votação, chegando a subir mais de 4%, mas elas perderam terreno e pouco antes de 13h tinham alta de 2,48%.
Essa é uma das últimas etapas pendentes antes de concluir a fusão, que pode ocorrer ainda neste ano.
Agora, é preciso obter o aval das autoridades antimonopólio do Brasil e dos Estados Unidos, bem como da União Europeia e da China, onde as duas empresas têm mercados.
O pacto prevê que a Boeing assuma o controle das atividades civis da Embraer por US$ 4,2 bilhões, o que permitirá controlar 80% do capital do novo grupo. Os 20% restantes ficam nas mãos da companhia brasileira.
O setor de aviões militares e de aviação executiva da Embraer foi excluído do acordo.
O protocolo de acordo Boeing-Embraer foi anunciado em julho passado, poucos dias após a aliança selada entre a europeia Airbus e a canadense Bombardier.
Os acionistas da Embraer aprovaram nesta terça-feira o acordo com a Boeing que prevê a formação de um novo grupo de construções de aviões de até 150 assentos sob controle da gigante americana.
O acordo foi aprovado por 96,8% dos acionistas que participaram de uma Assembleia Geral Extraordinária na sede da empresa, em São José dos Campos.
Os eleitores representam 67% dos titulares de ações em circulação da Embraer, informou a terceira maior fabricante mundial de aviões em nota.
A assembleia aprovou também a criação de um grupo conjunto para desenvolver e promover o cargueiro militar KC-390. A brasileira terá 51% do capital, e a americana, 49%.
As ações da Embraer dispararam na Bovespa após a votação, chegando a subir mais de 4%, mas elas perderam terreno e pouco antes de 13h tinham alta de 2,48%.
Essa é uma das últimas etapas pendentes antes de concluir a fusão, que pode ocorrer ainda neste ano.
Agora, é preciso obter o aval das autoridades antimonopólio do Brasil e dos Estados Unidos, bem como da União Europeia e da China, onde as duas empresas têm mercados.
O pacto prevê que a Boeing assuma o controle das atividades civis da Embraer por US$ 4,2 bilhões, o que permitirá controlar 80% do capital do novo grupo. Os 20% restantes ficam nas mãos da companhia brasileira.
O setor de aviões militares e de aviação executiva da Embraer foi excluído do acordo.
O protocolo de acordo Boeing-Embraer foi anunciado em julho passado, poucos dias após a aliança selada entre a europeia Airbus e a canadense Bombardier.
A Embraer foi fundada como grupo estatal em 1969, privatizado em 1994 - mas o governo federal mantém uma "golden share" que garante a ele o poder de veto.
O acordo foi finalmente assinado em 25 de janeiro, após receber aprovação do novo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.
Com volume de negócios de US$ 6 bilhões e 16 mil funcionários, a Embraer é uma das joias da coroa da indústria brasileira, com uma ampla gama de aviões civis, militares e jatos de negócios.
Embraer e Boeig reforçam parceria |
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