PESQUISA IBOPE DIZ QUE BRASILEIROS "AMAM" MÚSICAS.
#Brasil é destaque na industria fonográfica com edições de grandes festivais.
A música tem o poder de atrair pessoas em todos os meios: 62% dos entrevistados do Target Group Index declararam ouvir música no rádio e o interesse pela programação musical também chega a TV. Em levantamento realizado entre janeiro e agosto deste ano, 72% das pessoas assistiram ao menos um minuto de programação musical nas 15 regiões metropolitanas onde a audiência de televisão é aferida regularmente pela empresa. Esse número equivale a mais de 49 milhões de telespectadores na TV aberta e por assinatura.
Levando em consideração somente a audiência da TV aberta, Fortaleza e Recife são os mercados que mais se destacam no consumo de programação musical: 74% dos indivíduos da Grande Fortaleza e 73% dos telespectadores da Grande Recife assistiram ao menos um minuto do gênero.
FESTIVAIS: Em Brasília, há uma grande quantidade de festivais de música e os produtores estão apostando na maior diversidade de estilos ao escolher a line up. Produtor do Green Move Festival, que vai realizar a sua 6ª edição neste ano, Marcelo Piano entende que o rock é o estilo musical que mais combina com a reflexão sobre o meio ambiente que o festival propõe. “O questionamento está ligado ao rock’n’roll, que surgiu para quebrar tabus. Por isso, o line up conta com bandas do pop rock nacional e de Brasília.”
Produtora do festival Picnik, que está em sua 28ª edição na cidade, Júlia Hormann enfatiza que “o perfil musical do brasileiro é muito variado e costuma valorizar o que vem do exterior. As novas gerações são mais abertas ao ecletismo e precisam de diversidade de gêneros musicais”. O produtor Marcelo Piano concorda com essa visão, “O público gosta de se divertir, quanto mais eclético um festival for mais gente você consegue alcançar. A mistura de gêneros musicais é importante.”
O Green Move Festival tem uma pegada de conscientizar sobre o meio ambiente e traz não só show, mas outras atividades, como plantio de mudas para criar uma particularidade. Marcelo ainda ressalta que as escolhas dependem do perfil do público, que, neste caso, é muito familiar. “Pessoas de 6 a 65 anos, que são antenadas, querem ter informação de qualidade e são a favor do colaborativismo vão ao nosso festival”.
Outros festivais espalhados pelos estados brasileiros já firmam tradições e levam público cativo todos os anos para prestigiar a música. O festival de verão de Salvador existe desde 1999 e recebe dezenas de milhares de pessoas. Em Goiânia, o festival Bananada recebeu mais de 25 mil pessoas na última edição com uma mescla de músicos da nova cena brasileira com artistas mais clássicos e alguns internacionais. No Rio Grande do Sul, o Planeta Atlântida marca todos os verões gaúchos desde 1996 e leva cerca de 70 mil pessoas todos os anos para curtir música.
Produtora do festival Picnik, que está em sua 28ª edição na cidade, Júlia Hormann enfatiza que “o perfil musical do brasileiro é muito variado e costuma valorizar o que vem do exterior. As novas gerações são mais abertas ao ecletismo e precisam de diversidade de gêneros musicais”. O produtor Marcelo Piano concorda com essa visão, “O público gosta de se divertir, quanto mais eclético um festival for mais gente você consegue alcançar. A mistura de gêneros musicais é importante.”
O Green Move Festival tem uma pegada de conscientizar sobre o meio ambiente e traz não só show, mas outras atividades, como plantio de mudas para criar uma particularidade. Marcelo ainda ressalta que as escolhas dependem do perfil do público, que, neste caso, é muito familiar. “Pessoas de 6 a 65 anos, que são antenadas, querem ter informação de qualidade e são a favor do colaborativismo vão ao nosso festival”.
Outros festivais espalhados pelos estados brasileiros já firmam tradições e levam público cativo todos os anos para prestigiar a música. O festival de verão de Salvador existe desde 1999 e recebe dezenas de milhares de pessoas. Em Goiânia, o festival Bananada recebeu mais de 25 mil pessoas na última edição com uma mescla de músicos da nova cena brasileira com artistas mais clássicos e alguns internacionais. No Rio Grande do Sul, o Planeta Atlântida marca todos os verões gaúchos desde 1996 e leva cerca de 70 mil pessoas todos os anos para curtir música.
Brasileiros "amam" música diz pesquisa |
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