CUSTO DE VIDA EM SÃO PAULO FICA MAIS CARO.
#SP registrou alta acumulada de 2,16% com variação de 0,15%.
O custo de vida na cidade de São Paulo, calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ficou mais caro no mês de novembro. Na comparação com outubro, a variação foi de 0,15%. Considerando os resultados do acumulado no ano, houve uma elevação total de 2,16%. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (7).
Os principais responsáveis pelo encarecimento do custo de vida na capital paulista foram os grupos de saúde (que teve aumento de 1,34% no mês), transporte (com alta de 1,04%), recreação (que cresceu 0,51%), educação e leitura (com elevação de 0,05%) e despesas diversas (0,03%).
Por outro lado, grupos de vestuário (-1,23%), equipamento doméstico (-1,04%), habitação (-0,30%), alimentação (-0,29%) e despesas pessoais (-0,04%) apresentaram recuo no mês avaliado pelo instituto.
Dentro do grupo de saúde, a maior elevação foi observada na parte de assistência médica. Composto por convênios, diárias hospitalares, consultas médicas e exames laboratoriais, o subgrupo teve alta de 1,65% no período.
Cesta básica: O valor do conjunto de itens que compõem a cesta básica, também avaliado pelo Dieese , registrou queda em novembro em 17 das 21 cidades, segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. As maiores quedas ocorreram no Rio de Janeiro (3,25%), Belém (2,26%) e Brasília (2,12%).
O Nordeste registrou todas as elevações da cesta. Aracaju (0,21%), Maceió (0,44%), Recife (0,58%) e Natal (0,96%) foram os estados onde o valor aumento. Apesar disso, os consumidores gaúchos foram os que pagaram mais caro pela nesse período. Em Porto Alegre, o valor atingiu R$ 444,16, 0,61% abaixo do verificado em outubro.
Além disso, os riograndenses também foram os que mais comprometeram o orçamento na compra dos produtos. Eles gastaram o equivalente a 51,52% do valor líquido do salário mínimo vigente de R$ 937.
Fora o crescimento do custo de vida, a cidade de São Paulo também aparece na sequência da lista de capitais mais onerosa. No entanto, quando comparado ao mês anterior, o valor teve queda. Na capita paulista, a cesta básica foi estimada em R$ 423,23, valor 1,14% inferior ao de novembro. O custo dos itens essenciais na mesa dos paulistanos acumula queda de 3,57% no ano e de 6,03%, em 12 meses.
O custo de vida na cidade de São Paulo, calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ficou mais caro no mês de novembro. Na comparação com outubro, a variação foi de 0,15%. Considerando os resultados do acumulado no ano, houve uma elevação total de 2,16%. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (7).
Os principais responsáveis pelo encarecimento do custo de vida na capital paulista foram os grupos de saúde (que teve aumento de 1,34% no mês), transporte (com alta de 1,04%), recreação (que cresceu 0,51%), educação e leitura (com elevação de 0,05%) e despesas diversas (0,03%).
Por outro lado, grupos de vestuário (-1,23%), equipamento doméstico (-1,04%), habitação (-0,30%), alimentação (-0,29%) e despesas pessoais (-0,04%) apresentaram recuo no mês avaliado pelo instituto.
Dentro do grupo de saúde, a maior elevação foi observada na parte de assistência médica. Composto por convênios, diárias hospitalares, consultas médicas e exames laboratoriais, o subgrupo teve alta de 1,65% no período.
Cesta básica: O valor do conjunto de itens que compõem a cesta básica, também avaliado pelo Dieese , registrou queda em novembro em 17 das 21 cidades, segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. As maiores quedas ocorreram no Rio de Janeiro (3,25%), Belém (2,26%) e Brasília (2,12%).
O Nordeste registrou todas as elevações da cesta. Aracaju (0,21%), Maceió (0,44%), Recife (0,58%) e Natal (0,96%) foram os estados onde o valor aumento. Apesar disso, os consumidores gaúchos foram os que pagaram mais caro pela nesse período. Em Porto Alegre, o valor atingiu R$ 444,16, 0,61% abaixo do verificado em outubro.
Além disso, os riograndenses também foram os que mais comprometeram o orçamento na compra dos produtos. Eles gastaram o equivalente a 51,52% do valor líquido do salário mínimo vigente de R$ 937.
Fora o crescimento do custo de vida, a cidade de São Paulo também aparece na sequência da lista de capitais mais onerosa. No entanto, quando comparado ao mês anterior, o valor teve queda. Na capita paulista, a cesta básica foi estimada em R$ 423,23, valor 1,14% inferior ao de novembro. O custo dos itens essenciais na mesa dos paulistanos acumula queda de 3,57% no ano e de 6,03%, em 12 meses.
Custo de vida sobre em SP |
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