FACEBOOK QUER ARRECADAR IMPOSTOS ONDE ATUA.
#Cobrança será realizada nos cerca de 30 escritórios internacionais começará a ser feita em 2018.
O Facebook anunciou na terça-feira (12) que criará "estruturas de vendas locais" nos países onde tem um escritório fixo. Com isso, as receitas publicitárias geradas com o apoio dos "times locais" não serão mais contabilizadas em Dublin, sede internacional da rede social, mas pela empresa no país onde atua.
Segundo a nota emitida pelo próprio grupo, essa mudança nos cerca de 30 escritórios internacionais começará a ser feita em 2018 "com o objetivo de completar em todos os locais na primeira metade de 2019".
"Cada país é único e queremos estar seguros de fazer essa mudança de maneira correta. Trata-se de um grande compromisso, que pedirá recursos significativos para poder ser inserido em todo o mundo. Introduziremos, o mais rapidamente possível, novos sistemas e modalidades de faturamento para garantir um ágil transição para a nossa nova estrutura", afirmou o chefe financeiro dos escritórios, Dave Wehner.
Essa mudança será similar àquelas realizadas no Reino Unido e na Austrália, onde já recolhe e contabiliza localmente sua renda. O Facebook ainda informou que Menlo Park, na Califórnia, continuará a ser a sede central da rede social nos Estados Unidos enquanto Dublin, na Irlanda, continuará a ser o "headquarter" internacional.
O anúncio da decisão ocorre em meio às discussões da Comissão Europeia de criar uma "taxa web" para, justamente, impedir que grandes empresas de tecnologia usem manobras financeiras para pagar menos impostos na União Europeia.
A entidade já anunciou que a ideia é lançar a taxa sobre a economia digital ainda em 2018.
Assim como o Facebook, empresas como o Google e a Amazon são acusadas de evadir divisas por conta do pagamento de impostos. Na Itália, por exemplo, o Google fechou um acordo de 300 milhões de euros com o Fisco por conta dessas acusações.
Fontes do Ministério de Economia e Finanças da Itália afirmaram à ANSA que a decisão do Facebook foi recebida de maneira "muito positiva". "Trata-se de uma mudança importante na direção certa e assegura que a renda declarada e taxada sejam pagas onde são produzidas", disse ainda.
O Facebook anunciou na terça-feira (12) que criará "estruturas de vendas locais" nos países onde tem um escritório fixo. Com isso, as receitas publicitárias geradas com o apoio dos "times locais" não serão mais contabilizadas em Dublin, sede internacional da rede social, mas pela empresa no país onde atua.
Segundo a nota emitida pelo próprio grupo, essa mudança nos cerca de 30 escritórios internacionais começará a ser feita em 2018 "com o objetivo de completar em todos os locais na primeira metade de 2019".
"Cada país é único e queremos estar seguros de fazer essa mudança de maneira correta. Trata-se de um grande compromisso, que pedirá recursos significativos para poder ser inserido em todo o mundo. Introduziremos, o mais rapidamente possível, novos sistemas e modalidades de faturamento para garantir um ágil transição para a nossa nova estrutura", afirmou o chefe financeiro dos escritórios, Dave Wehner.
Essa mudança será similar àquelas realizadas no Reino Unido e na Austrália, onde já recolhe e contabiliza localmente sua renda. O Facebook ainda informou que Menlo Park, na Califórnia, continuará a ser a sede central da rede social nos Estados Unidos enquanto Dublin, na Irlanda, continuará a ser o "headquarter" internacional.
O anúncio da decisão ocorre em meio às discussões da Comissão Europeia de criar uma "taxa web" para, justamente, impedir que grandes empresas de tecnologia usem manobras financeiras para pagar menos impostos na União Europeia.
A entidade já anunciou que a ideia é lançar a taxa sobre a economia digital ainda em 2018.
Assim como o Facebook, empresas como o Google e a Amazon são acusadas de evadir divisas por conta do pagamento de impostos. Na Itália, por exemplo, o Google fechou um acordo de 300 milhões de euros com o Fisco por conta dessas acusações.
Fontes do Ministério de Economia e Finanças da Itália afirmaram à ANSA que a decisão do Facebook foi recebida de maneira "muito positiva". "Trata-se de uma mudança importante na direção certa e assegura que a renda declarada e taxada sejam pagas onde são produzidas", disse ainda.
Facebook quer cobrar impsotos onde atua |
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