METROVIÁRIOS DE SÃO PAULO ENTRAM EM GREVE POR 24 HORAS.
#Greve é um protesto contra a privatização das linhas 5-Lilás do metrô e 17-Ouro do monotrilho.
Os metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia, entrar em greve nesta quinta-feira (18). A paralisação, que começa à meia-noite de Quarta-Feira (17), deve durar 24 horas. Segundo o Sindicato dos Metroviários, a greve é um protesto contra a privatização das linhas 5-Lilás do metrô e 17-Ouro do monotrilho.
“É uma greve para denunciar um processo deturpado, viciado, que favorece determinados grupos econômicos. Nós queremos denunciar e dizer: os metroviários estão parando contra a privatização, em defesa dos direitos da categoria, contra demissões, e principalmente em defesa de um transporte público estatal de qualidade, e que atenda aos interesses da população”, disse o coordenador-geral do sindicato, Wagner Fajardo.
Em nota, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) lamenta a decisão dos metroviários e diz que a paralisação vai prejudicar milhares de paulistanos. “O edital de licitação passou por ampla revisão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de 26/9 a 19/12/2017. Nesses 85 dias, o órgão solicitou apenas alteração em um item do edital, liberando-o, em seguida, para publicação. É importante ressaltar que todos os questionamentos foram julgados improcedentes”, ressalta a nota do Metrô.
O Metrô destaca ainda que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) deferiu liminar determinando a manutenção do efetivo de 80% do serviço nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e de 60% nos demais períodos, sob pena de aplicação de multa ao Sindicato dos Metroviários.
Pouco após a confirmação da paralisação dos metroviários pelo sindicado da categoria na noite na noite desta quarta-feira (17), a Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô, lamentou a decisão e informou que a greve prejudicará mais de 4 milhões de usuários.
Em nota, o Metrô explicou que liminares foram obtidas na Justiça para que a prestação de serviços fosse mantida, sob pena de multas acima de R$ 100 mil e que acionará seu plano de contingência para garantir o serviço essencial de transporte para a população.
Os metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia, entrar em greve nesta quinta-feira (18). A paralisação, que começa à meia-noite de Quarta-Feira (17), deve durar 24 horas. Segundo o Sindicato dos Metroviários, a greve é um protesto contra a privatização das linhas 5-Lilás do metrô e 17-Ouro do monotrilho.
“É uma greve para denunciar um processo deturpado, viciado, que favorece determinados grupos econômicos. Nós queremos denunciar e dizer: os metroviários estão parando contra a privatização, em defesa dos direitos da categoria, contra demissões, e principalmente em defesa de um transporte público estatal de qualidade, e que atenda aos interesses da população”, disse o coordenador-geral do sindicato, Wagner Fajardo.
Em nota, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) lamenta a decisão dos metroviários e diz que a paralisação vai prejudicar milhares de paulistanos. “O edital de licitação passou por ampla revisão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de 26/9 a 19/12/2017. Nesses 85 dias, o órgão solicitou apenas alteração em um item do edital, liberando-o, em seguida, para publicação. É importante ressaltar que todos os questionamentos foram julgados improcedentes”, ressalta a nota do Metrô.
O Metrô destaca ainda que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) deferiu liminar determinando a manutenção do efetivo de 80% do serviço nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e de 60% nos demais períodos, sob pena de aplicação de multa ao Sindicato dos Metroviários.
Em nota, o Metrô explicou que liminares foram obtidas na Justiça para que a prestação de serviços fosse mantida, sob pena de multas acima de R$ 100 mil e que acionará seu plano de contingência para garantir o serviço essencial de transporte para a população.
Metrô de São Paulo entra em greve contra privatisação de linhas |
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