MINISTÉRIO DA SAÚDE DESCARTA RISCO DE FALTA DE VACINA DA FEBRE AMARELA.
#Ministério garantiu que há vacinas suficientes para a imunização, mas lembrou que a medida é recomendada apenas nas regiões onde há risco de transmissão.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou nesta terça-feira que não há risco de falta de vacinas para a campanha a ser iniciada na quinta-feira nas áreas de risco para febre amarela, e recomendou a imunização daqueles com viagem prevista para essas regiões durante o Carnaval.
Barros garantiu que há vacinas suficientes para a imunização, mas lembrou que a medida é recomendada apenas nas regiões onde há risco de transmissão da doença, já que a imunização também tem seus riscos e efeitos colaterais.
“Se fosse preciso hoje vacinar todos os brasileiros que não foram imunizados antes, nós poderíamos fazer. Não há risco nenhum de desabastecimento”, disse o ministro em entrevista coletiva nesta terça-feira. “É preciso que a campanha fique clara para os municípios onde há a recomendação de vacinação”, afirmou. “A vacina é um vírus que vai provocar no organismo a produção dos anticorpos. Tem um tempo para isso. Então, quem vai no Carnaval para áreas de mata, para áreas de risco, deve ser vacinado coma antecedência mínima de dez dias.”
O ministro confirmou que foi encontrado um macaco morto no Zoológico de São Paulo, razão pela qual o local foi fechado ao público, assim como o Zoo Safari e o Jardim Botânico da capital paulista. “O macaco morto não é do zoológico. Vai ser fechado para a busca de outras carcaças”, afirmou, acrescentando que mais quatro distritos de São Paulo serão incluídos na campanha de vacinação para conter a propagação do vírus.
Na semana passada, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o Estado de São Paulo como área de risco para febre amarela, e recomendou vacinação contra a doença para todos os viajantes internacionais que visitam a região, inclusive a capital paulista e o litoral, devido ao aumento do nível de atividade do vírus.
Na segunda-feira, a organização avaliou que a campanha anunciada por autoridades brasileiras de vacinação fracionada contra a febre amarela –dividindo uma dose em cinco– pode ser efetiva em limitar a disseminação da doença, mas apontou desafios logísticos envolvidos em um processo de vacinação em massa.
O diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério, Márcio Garcia, afirmou nesta terça que as atualizações da OMS são definidas também a partir de conversas com a área técnica da pasta, e refletem medidas “preventivas” e “cautelares”. “É papel deles acompanhar isso junto ao Brasil e o Brasil está fazendo tudo o que deve ser feito como país signatário da Organização Mundial de Saúde e do Regulamento Sanitário Internacional”, disse Garcia.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou nesta terça-feira que não há risco de falta de vacinas para a campanha a ser iniciada na quinta-feira nas áreas de risco para febre amarela, e recomendou a imunização daqueles com viagem prevista para essas regiões durante o Carnaval.
Barros garantiu que há vacinas suficientes para a imunização, mas lembrou que a medida é recomendada apenas nas regiões onde há risco de transmissão da doença, já que a imunização também tem seus riscos e efeitos colaterais.
“Se fosse preciso hoje vacinar todos os brasileiros que não foram imunizados antes, nós poderíamos fazer. Não há risco nenhum de desabastecimento”, disse o ministro em entrevista coletiva nesta terça-feira. “É preciso que a campanha fique clara para os municípios onde há a recomendação de vacinação”, afirmou. “A vacina é um vírus que vai provocar no organismo a produção dos anticorpos. Tem um tempo para isso. Então, quem vai no Carnaval para áreas de mata, para áreas de risco, deve ser vacinado coma antecedência mínima de dez dias.”
O ministro confirmou que foi encontrado um macaco morto no Zoológico de São Paulo, razão pela qual o local foi fechado ao público, assim como o Zoo Safari e o Jardim Botânico da capital paulista. “O macaco morto não é do zoológico. Vai ser fechado para a busca de outras carcaças”, afirmou, acrescentando que mais quatro distritos de São Paulo serão incluídos na campanha de vacinação para conter a propagação do vírus.
Na semana passada, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o Estado de São Paulo como área de risco para febre amarela, e recomendou vacinação contra a doença para todos os viajantes internacionais que visitam a região, inclusive a capital paulista e o litoral, devido ao aumento do nível de atividade do vírus.
Na segunda-feira, a organização avaliou que a campanha anunciada por autoridades brasileiras de vacinação fracionada contra a febre amarela –dividindo uma dose em cinco– pode ser efetiva em limitar a disseminação da doença, mas apontou desafios logísticos envolvidos em um processo de vacinação em massa.
O diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério, Márcio Garcia, afirmou nesta terça que as atualizações da OMS são definidas também a partir de conversas com a área técnica da pasta, e refletem medidas “preventivas” e “cautelares”. “É papel deles acompanhar isso junto ao Brasil e o Brasil está fazendo tudo o que deve ser feito como país signatário da Organização Mundial de Saúde e do Regulamento Sanitário Internacional”, disse Garcia.
Ministério da Saúde confirma que não há falta de vacinas no país |
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