LOLLAPALOOZA TERÁ 33% DAS APRESENTAÇÕES DE ARTISTAS BRASILEIROS.
#Lolla acontece durante três dias no Autódromo de São Paulo.
São 24 atrações divididas em três dias de shows. Como destaques, o fenômeno eletrônico Alok, a contundência de Mano Brown e Rincon Sapiência, as divas do indie Tiê e Mallu Magalhães, o iê-iê-iê cult do trio O Terno e o pandemônio dançante Tropkillaz.
O maior evento paulistano de rock e pop nacional da temporada está programado para os dias 23, 24 e 25 deste mês, no Autódromo de Interlagos, Zona sul de São Paulo.
Apenas uma brincadeira, a ideia de isolar artistas e bandas nacionais desta que será a sétima edição do festival do país expõe a maior participação dos brasileiros na história do Lolla.
Antes, o recorde pertencia às 18 atrações nativas apresentadas na segunda edição, em 2013, não por coincidência a única que também teve três dias de shows, como nesta versão 2018. Nos outros anos, foram apenas dois dias.
As fatias brasileiras nos dois primeiros anos do Lolla, em palcos no Jockey Club de São Paulo, em 2012 e 2013, corresponderam a 30% das atrações. Neste ano, com 72 shows no programa, o percentual ultrapassa 33%.
O festival não comenta sua política de convites às atrações nem divulga cachês. O aumento nos dias de programação pode ter aberto espaço para bandas nacionais, teoricamente mais baratas.
É inegável que os cerca de 90 mil ingressos por dia serão vendidos pela força dos headliners americanos Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam e Killers. Mas um hipotético festival montado com os brasileiros, encabeçado por Alok e Mano Brown, poderia lotar um espaço não tão grande.
A distribuição das atrações nos quatro palcos deste ano repete a opção de jogar as bandas nacionais para os horários vespertinos, como "esquenta" dos artistas de fora.
A exceção é Alok, que encerra a programação de som eletrônico no palco Perry's by Doritos na sexta (23), dia de abertura, às 22h.
Ele se apresenta no mesmo horário que o Red Hot Chili Peppers, mas a experiência de anos anteriores mostra que os dois palcos devem ficar lotados. A presença da tribo eletrônica é maciça no festival.
Descontada a performance de Alok, o único brasileiro que vai tocar ao pôr do sol é Mano Brown, no domingo (25), quando sobe ao palco Axe às 18h20.
Mesmo nomes bem populares como Mallu Magalhães, O Terno e Tiê, se apresentam antes das cinco da tarde.
São 24 atrações divididas em três dias de shows. Como destaques, o fenômeno eletrônico Alok, a contundência de Mano Brown e Rincon Sapiência, as divas do indie Tiê e Mallu Magalhães, o iê-iê-iê cult do trio O Terno e o pandemônio dançante Tropkillaz.
O maior evento paulistano de rock e pop nacional da temporada está programado para os dias 23, 24 e 25 deste mês, no Autódromo de Interlagos, Zona sul de São Paulo.
Apenas uma brincadeira, a ideia de isolar artistas e bandas nacionais desta que será a sétima edição do festival do país expõe a maior participação dos brasileiros na história do Lolla.
Antes, o recorde pertencia às 18 atrações nativas apresentadas na segunda edição, em 2013, não por coincidência a única que também teve três dias de shows, como nesta versão 2018. Nos outros anos, foram apenas dois dias.
As fatias brasileiras nos dois primeiros anos do Lolla, em palcos no Jockey Club de São Paulo, em 2012 e 2013, corresponderam a 30% das atrações. Neste ano, com 72 shows no programa, o percentual ultrapassa 33%.
O festival não comenta sua política de convites às atrações nem divulga cachês. O aumento nos dias de programação pode ter aberto espaço para bandas nacionais, teoricamente mais baratas.
É inegável que os cerca de 90 mil ingressos por dia serão vendidos pela força dos headliners americanos Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam e Killers. Mas um hipotético festival montado com os brasileiros, encabeçado por Alok e Mano Brown, poderia lotar um espaço não tão grande.
A distribuição das atrações nos quatro palcos deste ano repete a opção de jogar as bandas nacionais para os horários vespertinos, como "esquenta" dos artistas de fora.
A exceção é Alok, que encerra a programação de som eletrônico no palco Perry's by Doritos na sexta (23), dia de abertura, às 22h.
Ele se apresenta no mesmo horário que o Red Hot Chili Peppers, mas a experiência de anos anteriores mostra que os dois palcos devem ficar lotados. A presença da tribo eletrônica é maciça no festival.
Descontada a performance de Alok, o único brasileiro que vai tocar ao pôr do sol é Mano Brown, no domingo (25), quando sobe ao palco Axe às 18h20.
Mesmo nomes bem populares como Mallu Magalhães, O Terno e Tiê, se apresentam antes das cinco da tarde.
Lollapalooza terá 33% dos artistas nacionais |
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