BRASIL AUMENTA IMPORTAÇÃO DE AERONAVES AGRÍCOLAS E SE TORNA A SEGUNDA MAIOR FROTA DO SEGUIMENTO.
#Brasil tem a segunda maior frota do mundo com 2.108 aviões e sete helicópteros, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem 3,6 mil aeronaves agrícolas.
A frota brasileira de aeronaves agrícolas, ferramentas úteis na pulverização e otimização da produtividade no campo, é a segunda maior do mundo com 2.108 aviões e sete helicópteros, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem 3,6 mil aeronaves agrícolas, segundo a Agência Federal de Aviação (FAA).
Para este ano, a expectativa de importe fica entre 30 e 40 aeronaves turbo-hélice novas, alcançando até 25% a mais do que no ano passado, segundo a empresa do setor, Razac Trading. Esse tipo de aeronave possui capacidade de aplicação maior que as de pistão e é necessário importar esse modelo, abrindo oportunidade de negócio para quem atua com comércio exterior.
Para áreas com mais de 5 mil hectares já compensa utilizar uma aeronave agrícola turbo-hélice, que possibilita atingir grandes níveis de produtividade. Mas, para áreas menores, talvez não seja a melhor alternativa.
“Temos uma previsão otimista para 2018, de que o Brasil importe entre 30 e 40 aeronaves turbo-hélice novas, alcançando até 25% a mais do que no ano passado. Como não há produção do produto no Brasil e os impostos de importação são baixos, a compra no exterior se torna ainda mais atrativa”, afirmou Luiz Ferraz, diretor da área de importação de aeronaves na Razac.
Diante da demanda agrícola impulsionada pela responsabilidade do setor em segurar um terço do PIB no Brasil com recorde de produtividade e faturamento de 96 bilhões de dólares em exportação em 2017, as aeronaves agrícolas são muito importantes para aumento da produção, mas nem todas são produzidas no país.
“Mesmo durante os anos de crise aguda, a frota brasileira de aeronaves agrícolas cresceu (enquanto a frota da aviação geral diminuiu), ainda que em números muito modestos. Para os próximos anos, temos certeza que a importação desse produto será ainda maior, trazendo oportunidade para o setor da aviação e do comércio exterior”, completou o diretor.
De acordo com a empresa, a importação de um avião é um processo complexo e demorado, que envolve desde o contrato de compra, aspectos legais e técnicos, traslados até o desembaraço aduaneiro, incluindo homologação da autoridade aeronáutica.
“Uma importação realizada de forma incorreta pode trazer prejuízos difíceis de recuperar. Além de verificar a legislação, o apoio de um consultor é fundamental, pois o que funciona para o produtor vizinho, nem sempre pode funcionar para o outro”, explicou Ferraz.
Em 2017, o crescimento de aeronaves importadas foi de 1,5% (32 aeronaves), o que representa ainda um acumulado de 46,2% nos últimos 10 anos. Entre os estados que possuem maior número de aeronaves agrícolas estão o Mato Grosso (464), Rio Grande do Sul (427) São Paulo (314) e Goiás (277). Minas Gerais teve o maior crescimento (15,5 %), passando de 71 aeronaves em 2016 para 82 no ano passado.
A frota brasileira de aeronaves agrícolas, ferramentas úteis na pulverização e otimização da produtividade no campo, é a segunda maior do mundo com 2.108 aviões e sete helicópteros, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem 3,6 mil aeronaves agrícolas, segundo a Agência Federal de Aviação (FAA).
Para este ano, a expectativa de importe fica entre 30 e 40 aeronaves turbo-hélice novas, alcançando até 25% a mais do que no ano passado, segundo a empresa do setor, Razac Trading. Esse tipo de aeronave possui capacidade de aplicação maior que as de pistão e é necessário importar esse modelo, abrindo oportunidade de negócio para quem atua com comércio exterior.
Para áreas com mais de 5 mil hectares já compensa utilizar uma aeronave agrícola turbo-hélice, que possibilita atingir grandes níveis de produtividade. Mas, para áreas menores, talvez não seja a melhor alternativa.
“Temos uma previsão otimista para 2018, de que o Brasil importe entre 30 e 40 aeronaves turbo-hélice novas, alcançando até 25% a mais do que no ano passado. Como não há produção do produto no Brasil e os impostos de importação são baixos, a compra no exterior se torna ainda mais atrativa”, afirmou Luiz Ferraz, diretor da área de importação de aeronaves na Razac.
Diante da demanda agrícola impulsionada pela responsabilidade do setor em segurar um terço do PIB no Brasil com recorde de produtividade e faturamento de 96 bilhões de dólares em exportação em 2017, as aeronaves agrícolas são muito importantes para aumento da produção, mas nem todas são produzidas no país.
“Mesmo durante os anos de crise aguda, a frota brasileira de aeronaves agrícolas cresceu (enquanto a frota da aviação geral diminuiu), ainda que em números muito modestos. Para os próximos anos, temos certeza que a importação desse produto será ainda maior, trazendo oportunidade para o setor da aviação e do comércio exterior”, completou o diretor.
De acordo com a empresa, a importação de um avião é um processo complexo e demorado, que envolve desde o contrato de compra, aspectos legais e técnicos, traslados até o desembaraço aduaneiro, incluindo homologação da autoridade aeronáutica.
“Uma importação realizada de forma incorreta pode trazer prejuízos difíceis de recuperar. Além de verificar a legislação, o apoio de um consultor é fundamental, pois o que funciona para o produtor vizinho, nem sempre pode funcionar para o outro”, explicou Ferraz.
Em 2017, o crescimento de aeronaves importadas foi de 1,5% (32 aeronaves), o que representa ainda um acumulado de 46,2% nos últimos 10 anos. Entre os estados que possuem maior número de aeronaves agrícolas estão o Mato Grosso (464), Rio Grande do Sul (427) São Paulo (314) e Goiás (277). Minas Gerais teve o maior crescimento (15,5 %), passando de 71 aeronaves em 2016 para 82 no ano passado.
Cresce o número de importação de aeronaves para a agricultura |
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