BRASIL E OUTROS 5 PAÍSES SUSPENDEM ATIVIDADES NA UNASUL.
#Estados-membros ainda não conseguiram chegar a um acordo sobre nenhuma candidatura e a única existente é a do argentino José Octavio Bordón.
Seis países da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), incluindo o Brasil, comunicaram à Bolívia, que ostenta a presidência temporária do bloco, a decisão de "não participar das distintas instâncias" enquanto não for garantido "o funcionamento adequado da organização".
O documento é dirigido ao ministro das Relações Exteriores boliviano, Fernando Huanacuni, e foi assinado pelos chanceleres de Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Paraguai e Peru.
"Dadas as circunstâncias atuais, os países signatários decidem não participar das distintas instâncias da Unasul a partir da data enquanto não contarmos, no decorrer das próximas semanas, com resultados concretos que garantam o funcionamento adequado da organização", diz a nota.
A secretaria da entidade está vacante desde janeiro do ano passado, quando deixou de estar a cargo do ex-presidente colombiano Ernesto Samper.
O documento afirma que a situação atual e a "impossibilidade para designar um secretário-geral por falta de consenso ao redor do único candidato apresentado até o momento" teve "graves consequências para a organização".
Os Estados-membros ainda não conseguiram chegar a um acordo sobre nenhuma candidatura e a única existente é a do argentino José Octavio Bordón.
Além disso, os signatários consideram "alarmante a situação de indisciplina que veio se apresentando no interior da Secretaria-geral e em particular as denúncias graves e demandas entre o pessoal da direção desde fevereiro de 2017".
O documento explica que isso não pôde ser solucionado "porque, diante da ausência de um secretário-geral, não existe na Unasul uma instância disciplinar para atendê-las".
O texto conclui que, nesse contexto, não existem "as condições para adotar decisões no âmbito da Unasul", mas que, "apesar disso, qualquer decisão que se pretenda adotar não será oponente para os países que assinam este comunicado".
Seis países da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), incluindo o Brasil, comunicaram à Bolívia, que ostenta a presidência temporária do bloco, a decisão de "não participar das distintas instâncias" enquanto não for garantido "o funcionamento adequado da organização".
O documento é dirigido ao ministro das Relações Exteriores boliviano, Fernando Huanacuni, e foi assinado pelos chanceleres de Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Paraguai e Peru.
"Dadas as circunstâncias atuais, os países signatários decidem não participar das distintas instâncias da Unasul a partir da data enquanto não contarmos, no decorrer das próximas semanas, com resultados concretos que garantam o funcionamento adequado da organização", diz a nota.
A secretaria da entidade está vacante desde janeiro do ano passado, quando deixou de estar a cargo do ex-presidente colombiano Ernesto Samper.
O documento afirma que a situação atual e a "impossibilidade para designar um secretário-geral por falta de consenso ao redor do único candidato apresentado até o momento" teve "graves consequências para a organização".
Os Estados-membros ainda não conseguiram chegar a um acordo sobre nenhuma candidatura e a única existente é a do argentino José Octavio Bordón.
Além disso, os signatários consideram "alarmante a situação de indisciplina que veio se apresentando no interior da Secretaria-geral e em particular as denúncias graves e demandas entre o pessoal da direção desde fevereiro de 2017".
O documento explica que isso não pôde ser solucionado "porque, diante da ausência de um secretário-geral, não existe na Unasul uma instância disciplinar para atendê-las".
O texto conclui que, nesse contexto, não existem "as condições para adotar decisões no âmbito da Unasul", mas que, "apesar disso, qualquer decisão que se pretenda adotar não será oponente para os países que assinam este comunicado".
Os Estados-membros ainda não conseguiram chegar a um acordo sobre nenhuma candidatura e a única existente é a do argentino José Octavio Bordón. |
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