ESA MEDIRÁ MUDANÇA CLIMÁTICA MARÍTIMA COM PRANCHAS DE SURFE E SATÉLITE.
#Técnica consiste em medir a temperatura da superfície marinha com um dispositivo chamado "SmartFin" colocado nas pranchas de surfe.
Os dados recolhidos pelo satélite Sentinel-3 serão combinados com medidas obtidas no mar graças às pranchas usadas no surfe com o objetivo de controlar a mudança climática no mar, comunicou nesta sexta-feira a Agência Espacial Europeia (ESA).
A técnica consiste em medir a temperatura da superfície marinha com um dispositivo chamado "SmartFin" colocado nas pranchas de surfe utilizadas por amantes deste esporte, para depois cruzar esses dados com os do satélite europeu Sentinel-3, encarregado de radiografar o estado da Terra.
Esta proposta de um membro do Laboratório britânico Marinho de Plymouth, Bob Brewin, permite complementar a falta de dados sobre a água, algo que "dificulta entender as medições de satélites ao longo da costa".
Os dados tomados desde o espaço também são utilizados por outras instituições como a organização de pesquisa francesa Ifremer, que os cruza com suas próprias medidas de temperatura e/ou salinidade para estudar as algas das águas de Normandia (noroeste da França).
Esta missão será reforçada neste mês por outro satélite, o Sentinel-3B, o que permitirá obter dados de igual qualidade, mas com maior frequência do que com somente um aparelho.
Ambos fazem parte do programa Copérnico, uma iniciativa liderada pela Comissão Europeia e a ESA que pretende observar de forma continuada o planeta e proporcionar dados para melhorar a gestão do meio ambiente, compreender e diminuir os efeitos da mudança climática e garantir a segurança.
Esta terceira versão do Sentinel coloca especial atenção aos oceanos, medindo a altura, temperatura e cor da superfície, bem como a espessura dos blocos de gelo.
Os dados recolhidos pelo satélite Sentinel-3 serão combinados com medidas obtidas no mar graças às pranchas usadas no surfe com o objetivo de controlar a mudança climática no mar, comunicou nesta sexta-feira a Agência Espacial Europeia (ESA).
A técnica consiste em medir a temperatura da superfície marinha com um dispositivo chamado "SmartFin" colocado nas pranchas de surfe utilizadas por amantes deste esporte, para depois cruzar esses dados com os do satélite europeu Sentinel-3, encarregado de radiografar o estado da Terra.
Esta proposta de um membro do Laboratório britânico Marinho de Plymouth, Bob Brewin, permite complementar a falta de dados sobre a água, algo que "dificulta entender as medições de satélites ao longo da costa".
Os dados tomados desde o espaço também são utilizados por outras instituições como a organização de pesquisa francesa Ifremer, que os cruza com suas próprias medidas de temperatura e/ou salinidade para estudar as algas das águas de Normandia (noroeste da França).
Esta missão será reforçada neste mês por outro satélite, o Sentinel-3B, o que permitirá obter dados de igual qualidade, mas com maior frequência do que com somente um aparelho.
Ambos fazem parte do programa Copérnico, uma iniciativa liderada pela Comissão Europeia e a ESA que pretende observar de forma continuada o planeta e proporcionar dados para melhorar a gestão do meio ambiente, compreender e diminuir os efeitos da mudança climática e garantir a segurança.
Esta terceira versão do Sentinel coloca especial atenção aos oceanos, medindo a altura, temperatura e cor da superfície, bem como a espessura dos blocos de gelo.
ESA medirá mudança climática marítima com pranchas de surfe |
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