MUNICÍPIOS GAÚCHOS ATINGIDOS PELA ESTIAGEM RECEBERÃO R$ 1.7 MILHÃO.
#Valor será repassado somente para municípios com decreto de emergência reconhecido pela União atualmente são 33.
O Ministério da Integração Nacional confirmou repasses que chegam a R$ 1,7 milhão para municípios atingidos pela estiagem no Rio Grande do Sul desde o fim do ano passado. Parte do auxílio já foi enviado e outra parcela deve chegar nos próximos dias.
Deste total, R$ 1,5 milhão se refere a verba para assistência humanitária: o principal pedido foi de cerca de 9 mil cestas básicas. O auxílio é repassado somente para municípios com decreto de emergência reconhecido pela União – atualmente são 33. Parte das cidades já recebeu os auxílios, em cestas básicas ou em dinheiro – caso tenha sido feito em dinheiro, a compra dos alimentos precisa ser comprovada depois. O restante dos municípios precisa ainda repassar informações ao Ministério, preenchendo o Plano Detalhado de Resposta, para receber o auxílio.
O restante do valor, cerca de R$ 200 mil, foi repassado em dinheiro para seis municípios que tiveram os Planos Detalhados de Resposta aprovados pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil: Pedras Altas, Candiota, Hulha Negra, Capão do Leão, Piratini e Cerrito. Os valores foram solicitados, principalmente, para a locação de caminhões-pipa e custeio de combustível, necessários para o abastecimento de comunidades onde os moradores estão sem água e, consequentemente, convivem diariamente com o racionamento.
Outras 16 solicitações de apoio federal também já foram aprovadas e seguem os trâmites legais para a liberação de recursos.
Conforme a Defesa Civil do RS, equipes deverão prestar auxílio na entrega dos alimentos, assim que novas cestas básicas chegarem ao Estado. A prefeita de Cristal, Fábia Richter — também presidente do Consórcio Centro Sul, que representa 14 municípios – entende que a pressão feita após a ida de prefeitos a Brasília rendeu resultados, mas abaixo do esperado:
"O processo não andou conforme nossa expectativa. Em Canguçu, entenderam que as ações emergenciais não são mais necessárias porque choveu. Nós não conseguimos nos fazer entender. Há fome, sede e dor, que leva as pessoas ao adoecimento. Esta resposta demorou muito para chegar" lamenta.
O Ministério da Integração Nacional confirmou repasses que chegam a R$ 1,7 milhão para municípios atingidos pela estiagem no Rio Grande do Sul desde o fim do ano passado. Parte do auxílio já foi enviado e outra parcela deve chegar nos próximos dias.
Deste total, R$ 1,5 milhão se refere a verba para assistência humanitária: o principal pedido foi de cerca de 9 mil cestas básicas. O auxílio é repassado somente para municípios com decreto de emergência reconhecido pela União – atualmente são 33. Parte das cidades já recebeu os auxílios, em cestas básicas ou em dinheiro – caso tenha sido feito em dinheiro, a compra dos alimentos precisa ser comprovada depois. O restante dos municípios precisa ainda repassar informações ao Ministério, preenchendo o Plano Detalhado de Resposta, para receber o auxílio.
O restante do valor, cerca de R$ 200 mil, foi repassado em dinheiro para seis municípios que tiveram os Planos Detalhados de Resposta aprovados pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil: Pedras Altas, Candiota, Hulha Negra, Capão do Leão, Piratini e Cerrito. Os valores foram solicitados, principalmente, para a locação de caminhões-pipa e custeio de combustível, necessários para o abastecimento de comunidades onde os moradores estão sem água e, consequentemente, convivem diariamente com o racionamento.
Outras 16 solicitações de apoio federal também já foram aprovadas e seguem os trâmites legais para a liberação de recursos.
Conforme a Defesa Civil do RS, equipes deverão prestar auxílio na entrega dos alimentos, assim que novas cestas básicas chegarem ao Estado. A prefeita de Cristal, Fábia Richter — também presidente do Consórcio Centro Sul, que representa 14 municípios – entende que a pressão feita após a ida de prefeitos a Brasília rendeu resultados, mas abaixo do esperado:
"O processo não andou conforme nossa expectativa. Em Canguçu, entenderam que as ações emergenciais não são mais necessárias porque choveu. Nós não conseguimos nos fazer entender. Há fome, sede e dor, que leva as pessoas ao adoecimento. Esta resposta demorou muito para chegar" lamenta.
Muicípios atingidos pela estiagem gaúcha vão receber R$ 1.7 milhão |
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