SÃO PAULO REÚNE UM MILHÃO DE PESSOAS NO DIA MUNDIAL DO TRABALHO.
#Central estima que cerca de 1 milhão de pessoas tenham participado do ato.
A primeira comemoração do Dia do Trabalho após a reforma trabalhista, que pôs fim à contribuição sindical obrigatória, levou as centrais sindicais a cortarem atrações neste 1º de maio de 2018.
Em razão da redução de recursos dos sindicatos, o investimento no evento em São Paulo da Força Sindical, que tradicionalmente reúne o maior público na data, foi reduzido em R$ 500 mil, de R$ 2,5 milhões no ano passado para R$ 2 milhões neste ano.
Até 11 de novembro do ano passado, quando entrou em vigor a nova lei trabalhista, os sindicatos recebiam dos trabalhadores uma contribuição sindical, equivalente a um dia de trabalho por ano.
Tradicionalmente, o sindicato promove shows gratuitos com artistas nacionais. Neste ano, se apresentaram Maiara e Maraísa, Simone e Simaria, Nego do Borel, entre outros.
Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, além dos shows, foram distribuídos 3 milhões de cupons para o sorteio de 15 carros da marca HB20, menos que no ano passado, quando foram sorteados 19 veículos para 4 milhões de cupons.
A central estima que cerca de 1 milhão de pessoas tenham participado do ato.
A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) também sentiu a mudança de cenário. Depois de ter feito uma festa grandiosa no Sambódromo de São Paulo no ano passado, com cantores como Emicida e Fernando & Sorocaba, a central não programou evento para hoje.
"A ideia era repetir o formato (da comemoração), mas a reforma afetou nossa estrutura", disse Álvaro Egea, secretário-geral da CSB.
A reforma trabalhista foi o principal alvo dos sindicatos neste Dia do Trabalho. "Nossa ideia é que a reforma trabalhista seja rediscutida no Congresso Nacional. Não é fácil, mas é importante rever porque ela acabou retirando direitos e prejudicando até quem não nasceu, como permitir que mulheres grávidas possam trabalhar em lugares insalubres", explicou o Juruna.
A primeira comemoração do Dia do Trabalho após a reforma trabalhista, que pôs fim à contribuição sindical obrigatória, levou as centrais sindicais a cortarem atrações neste 1º de maio de 2018.
Em razão da redução de recursos dos sindicatos, o investimento no evento em São Paulo da Força Sindical, que tradicionalmente reúne o maior público na data, foi reduzido em R$ 500 mil, de R$ 2,5 milhões no ano passado para R$ 2 milhões neste ano.
Até 11 de novembro do ano passado, quando entrou em vigor a nova lei trabalhista, os sindicatos recebiam dos trabalhadores uma contribuição sindical, equivalente a um dia de trabalho por ano.
Tradicionalmente, o sindicato promove shows gratuitos com artistas nacionais. Neste ano, se apresentaram Maiara e Maraísa, Simone e Simaria, Nego do Borel, entre outros.
Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, além dos shows, foram distribuídos 3 milhões de cupons para o sorteio de 15 carros da marca HB20, menos que no ano passado, quando foram sorteados 19 veículos para 4 milhões de cupons.
A central estima que cerca de 1 milhão de pessoas tenham participado do ato.
A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) também sentiu a mudança de cenário. Depois de ter feito uma festa grandiosa no Sambódromo de São Paulo no ano passado, com cantores como Emicida e Fernando & Sorocaba, a central não programou evento para hoje.
"A ideia era repetir o formato (da comemoração), mas a reforma afetou nossa estrutura", disse Álvaro Egea, secretário-geral da CSB.
A reforma trabalhista foi o principal alvo dos sindicatos neste Dia do Trabalho. "Nossa ideia é que a reforma trabalhista seja rediscutida no Congresso Nacional. Não é fácil, mas é importante rever porque ela acabou retirando direitos e prejudicando até quem não nasceu, como permitir que mulheres grávidas possam trabalhar em lugares insalubres", explicou o Juruna.
São Paulo reúne um milhão de pessoas no Dia do Trabalho |
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