DESEMPREGO ATINGE A MAIORIA DAS MULHERES NO BRASIL.
#Desemprego atinge em cheio estados como: Piauí, Sergipe, Maranhão, Pernambuco e Rio de Janeiro. Já os estados que apresentaram queda mais acentuada no índice de desemprego foram Amazonas, Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul.
Tendo por base dados obtidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o estudo identifica um comportamento distinto da ocupação, dependendo da idade do trabalhador e de seu grau de instrução. Conforme o Ipea, o recuo da taxa de desocupação ocorre "de modo disseminado em todas as categorias, sendo mais significativo nas regiões norte e centro-oeste e no grupo de trabalhadores com idade entre 25 e 39 anos, com ensino médio incompleto e não residente nas regiões metropolitanas".
Na comparação com os números obtidos em 2017, os estados que registraram aumento da desocupação foram Piauí, Sergipe, Maranhão, Pernambuco e Rio de Janeiro. Já os estados que apresentaram queda mais acentuada no índice de desemprego foram Amazonas, Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul.
A população ocupada com idade superior a 60 anos aumentou em 8% – percentual bem acima ao do registrado na população de trabalhadores com idade entre 25 e 39 anos, que aumentou 0,9% no primeiro trimestre de 2018, na comparação com o mesmo período de 2017. Entre os trabalhadores com ensino médio incompleto, a ocupação aumentou 10%. Já entre os com ensino fundamental, a ocupação recuou 9%.
Na avaliação do Ipea, o crescimento dos mais idosos na força de trabalho tem ocorrido pelo fato de que está recuando a parcela da população que tem deixado a força de trabalho e indo para a inatividade, e não devido ao aumento do número desses trabalhadores que estão saindo da inatividade e retornando ao mercado de trabalho.
Alguns fatores são citados pelos pesquisadores como relevantes para explicar a permanência dos mais velhos no mercado de trabalho. Um deles está relacionado à busca por um aumento na renda. O outro fator está relacionado ao aumento de expectativa de vida do brasileiro.
Desemprego: Citando números divulgados pelo IBGE, o estudo mostra que em abril o desemprego voltou a cair, após ter apresentado aumento no primeiro trimestre de 2018, na comparação com o último trimestre de 2017. Se comparado aos números de abril do ano passado, o recuo do desemprego ficou em 0,7%. A construção civil apresentou saldos mensais positivos mas, no acumulado de 12 meses, o setor continua apresentando "destruição de empregos", segundo o Ipea.
"Em maio de 2018, esse setor abriu mais de três mil vagas com certeira assinada, apresentando um resultado bem superior ao observado no mesmo mês de 2017". O setor que apresentou maior dinamismo foi o de serviços, com um saldo positivo líquido próximo a 190 mil novos postos de trabalho nos 12 meses até maio.
Desemprego atinge mais mulheres que homens diz pesquisa |
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