EUA EXIGEM QUE PAÍSES DEIXEM DE COMPRAR PETRÓLEO DO IRÃ.
#Trump retirou os Estados Unidos do acordo internacional de 2015 que procurava impedir Teerã de desenvolver armas nucleares.
Os Estados Unidos afirmaram nesta terça-feira (26) que todos os países devem parar de comprar petróleo do Irã antes de 4 de novembro, sob risco de se expor às sanções restabelecidas pelo governo americano quando o presidente do país, Donald Trump, decidiu deixar o acordo sobre o plano nuclear de Teerã. A declaração foi feita por um diplomata norte-americano, segundo a agência de notícias France Presse.
"Não concederemos isenções", disse o funcionário do Departamento de Estado (que pediu para não ser identificado). "É uma de nossas maiores prioridades de segurança nacional", acrescentou. "Eu não diria que haverá zero isenções de forma definitiva, mas a posição é que não concederemos isenções."
Este diplomata analisou o assunto em vários países europeus e asiáticos e em breve terá reuniões similares com a China e a Índia para fazer a mesma exigência.
Em 8 de maio, Trump retirou os Estados Unidos do acordo internacional de 2015 que procurava impedir Teerã de desenvolver armas nucleares. Ao fazer isso, Trump restabeleceu as sanções americanas que tinham sido levantadas pelo acordo, inclusive sanções secundárias que atingiam empresas estrangeiras que continuaram fazendo negócios com o Irã.
Os países europeus tentaram, desde maio, sem sucesso, negociar algumas isenções para alguns setores ou contratos. Contudo, o funcionário confirmou nesta terça-feira que Washington se mantém na linha dura.
"Isso é um desafio para todos. Não é algo que qualquer país que importe petróleo do Irã (...) queira fazer voluntariamente porque demanda uma mudança de política", afirmou.
Os Estados Unidos afirmaram nesta terça-feira (26) que todos os países devem parar de comprar petróleo do Irã antes de 4 de novembro, sob risco de se expor às sanções restabelecidas pelo governo americano quando o presidente do país, Donald Trump, decidiu deixar o acordo sobre o plano nuclear de Teerã. A declaração foi feita por um diplomata norte-americano, segundo a agência de notícias France Presse.
"Não concederemos isenções", disse o funcionário do Departamento de Estado (que pediu para não ser identificado). "É uma de nossas maiores prioridades de segurança nacional", acrescentou. "Eu não diria que haverá zero isenções de forma definitiva, mas a posição é que não concederemos isenções."
Este diplomata analisou o assunto em vários países europeus e asiáticos e em breve terá reuniões similares com a China e a Índia para fazer a mesma exigência.
Em 8 de maio, Trump retirou os Estados Unidos do acordo internacional de 2015 que procurava impedir Teerã de desenvolver armas nucleares. Ao fazer isso, Trump restabeleceu as sanções americanas que tinham sido levantadas pelo acordo, inclusive sanções secundárias que atingiam empresas estrangeiras que continuaram fazendo negócios com o Irã.
Os países europeus tentaram, desde maio, sem sucesso, negociar algumas isenções para alguns setores ou contratos. Contudo, o funcionário confirmou nesta terça-feira que Washington se mantém na linha dura.
"Isso é um desafio para todos. Não é algo que qualquer país que importe petróleo do Irã (...) queira fazer voluntariamente porque demanda uma mudança de política", afirmou.
EUA exige que píases deixem de comprar petróleo do Irã |
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