FIAT CHRYSLER DEVE INVESTIR R$ 12 BILHÕES NO BRASIL ATÉ 2022.
#Fiat quer ampliar a capacidade produtiva anual em Goiana de 250mil para 350 mil unidades. Nesse contexto, está programada, para breve, a produção de um novo utilitário esportivo, para sete passageiros.
A Fiat Chrysler anunciou, nesta segunda-feira (25), em São Paulo, que vai investir R$ 14 bilhões na América Latina e lançar ao menos 25 produtos até 2022. Desse total, 90% ou R$ 12,6 bilhões serão aplicados no Brasil.
Os recursos - que fazem parte de um pacote global de 45 bilhões de euros -serão usados em uma renovação da linha da Fiat focada em veículos utilitários, aumento da quantidade de modelos Jeep vendidos no país e importação ou possível produção local de picapes de grande porte da RAM.
O foco dos investimentos do país será nas fábricas de Betim (MG), inaugurada em 1976, e a mais nova, em Goiana (PE). Para a alegria dos fornecedores, parte do investimento será direcionada ao aumento da nacionalização dos veículos.
De acordo com o novo presidente do grupo Fiat Chrysler para a região, Antonio Filosa, o grupo já iniciou conversas com fabricantes de autopeças para ampliar a base de fornecimento, sobretudo em Pernambuco, onde a fábrica já é abastecida por 16 empresas instaladas em seu entorno. A depender de alguns fatores, diz Filosa, a ideia é atrair mais 15 a 20 novos fornecedores para a região.
O plano é ampliar a capacidade produtiva anual em Goiana de 250mil para 350 mil unidades. Nesse contexto, está programada, para breve, a produção de um novo utilitário esportivo, para sete passageiros. Inaugurada em abril de 2015, a fábrica de Goiana opera em três turnos há três meses.
Lançamento de 25 produtos: Segundo Filosa, o plano bilionário inclui o lançamento de modelos totalmente novos e também renovações. A divisão será de 15 veículos da Fiat e outros 10 das marcas Jeep e Ram.
Os primeiros produtos totalmente novos só serão lançados entre o final de 2019 e o começo de 2020. Novas versões de modelos atuais começam a aparecer no ano que vem. É o caso da versão aventureira do Fiat Argo, ainda sem nome definido.
Na Fiat, mais conhecida por modelos populares como Uno e Mobi, a empresa deve lançar três utilitários: "Uma SUV de acesso, uma familiar e uma maior, para famílias grandes", disse Filosa. Na Jeep, a maior parte dos modelos novos serão importados.
Segundo o executivo, o grupo espera elevar suas vendas na região de 700 mil veículos neste ano para 1 milhão em 2022, com o plano em que a empresa vai focar nas marcas Fiat, Jeep e RAM em um momento em que rivais como General Motors, PSA, Honda e Toyota renovam linhas de produtos no Brasil, maior mercado da região.
A Fiat é atualmente a terceira maior vendedora de carros e comerciais leves do Brasil, depois de ter passado mais de uma década na liderança do mercado. A participação da companhia no total de vendas neste ano era de 12,8% até o final de maio, segundo dados da associação de concessionários, Fenabrave, queda ante os 13,3% um ano antes.
"Fábricas novas é o que menos precisamos...Vamos investir em produto, ampliar eficiência das fábricas com automação e digitalização. Precisamos baixar o custo de produção", disse Filosa.
A Fiat Chrysler anunciou, nesta segunda-feira (25), em São Paulo, que vai investir R$ 14 bilhões na América Latina e lançar ao menos 25 produtos até 2022. Desse total, 90% ou R$ 12,6 bilhões serão aplicados no Brasil.
Os recursos - que fazem parte de um pacote global de 45 bilhões de euros -serão usados em uma renovação da linha da Fiat focada em veículos utilitários, aumento da quantidade de modelos Jeep vendidos no país e importação ou possível produção local de picapes de grande porte da RAM.
O foco dos investimentos do país será nas fábricas de Betim (MG), inaugurada em 1976, e a mais nova, em Goiana (PE). Para a alegria dos fornecedores, parte do investimento será direcionada ao aumento da nacionalização dos veículos.
De acordo com o novo presidente do grupo Fiat Chrysler para a região, Antonio Filosa, o grupo já iniciou conversas com fabricantes de autopeças para ampliar a base de fornecimento, sobretudo em Pernambuco, onde a fábrica já é abastecida por 16 empresas instaladas em seu entorno. A depender de alguns fatores, diz Filosa, a ideia é atrair mais 15 a 20 novos fornecedores para a região.
O plano é ampliar a capacidade produtiva anual em Goiana de 250mil para 350 mil unidades. Nesse contexto, está programada, para breve, a produção de um novo utilitário esportivo, para sete passageiros. Inaugurada em abril de 2015, a fábrica de Goiana opera em três turnos há três meses.
Lançamento de 25 produtos: Segundo Filosa, o plano bilionário inclui o lançamento de modelos totalmente novos e também renovações. A divisão será de 15 veículos da Fiat e outros 10 das marcas Jeep e Ram.
Os primeiros produtos totalmente novos só serão lançados entre o final de 2019 e o começo de 2020. Novas versões de modelos atuais começam a aparecer no ano que vem. É o caso da versão aventureira do Fiat Argo, ainda sem nome definido.
Na Fiat, mais conhecida por modelos populares como Uno e Mobi, a empresa deve lançar três utilitários: "Uma SUV de acesso, uma familiar e uma maior, para famílias grandes", disse Filosa. Na Jeep, a maior parte dos modelos novos serão importados.
Segundo o executivo, o grupo espera elevar suas vendas na região de 700 mil veículos neste ano para 1 milhão em 2022, com o plano em que a empresa vai focar nas marcas Fiat, Jeep e RAM em um momento em que rivais como General Motors, PSA, Honda e Toyota renovam linhas de produtos no Brasil, maior mercado da região.
A Fiat é atualmente a terceira maior vendedora de carros e comerciais leves do Brasil, depois de ter passado mais de uma década na liderança do mercado. A participação da companhia no total de vendas neste ano era de 12,8% até o final de maio, segundo dados da associação de concessionários, Fenabrave, queda ante os 13,3% um ano antes.
"Fábricas novas é o que menos precisamos...Vamos investir em produto, ampliar eficiência das fábricas com automação e digitalização. Precisamos baixar o custo de produção", disse Filosa.
Fiat Chrysler deve investir R$ 12 bilhões no Brasil até 2022 |
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