FUNDADOR DA AZUL ESTUDA LANÇAR NOVA COMPANHIA AÉREA NOS EUA.
#Neeleman estaria conversando com investidores para levantar cerca de US$ 100 milhões para a compra de aviões e aluguel de hagares.
O empresário David Neeleman, fundador, principal acionista individual e presidente do conselho de administração da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, está planejando lançar uma nova companhia aérea nos Estados Unidos, provavelmente em 2020. A estreante teria uma frota de jatos C-Series, fabricados pela Bombardier, segundo informações da empresa de informações e consultoria especializada em aviação Airline Weekly.
De acordo com uma fonte não revelada pela publicação, o nome da nova companhia seria Moxy Airways. Neeleman estaria conversando com investidores para levantar cerca de US$ 100 milhões.
O empresário também já teria iniciado conversas com a Bombardier para firmar uma encomenda de 60 jatos CS-300, principal concorrente da brasileira Embraer no segmento de aviões com até 150 passageiros.
Procurada, a Bombardier respondeu que não comenta rumores ou informações não oficiais. Se o plano de Neeleman for adiante, a Moxy pode ser a sétima companhia aérea na história do empresário.
Antes de fundar em 2008 a brasileira Azul -- hoje a terceira maior companhia aérea brasileira --, ele esteve entre os fundadores da americana Morris Air, da canadense WestJet, e depois da também americana JetBlue.
Em 2016, o empresário liderou o Gateway Atlantic, consórcio que venceu o processo de privatização da portuguesa TAP, sendo hoje um dos acionistas da companhia.
Neeleman é ainda um dos fundadores e sócios da Jetsuite, a quarta maior operadora aérea de fretamento executivo dos Estados Unidos.
Atualmente, Neeleman tem participações na Azul, TAP e Jetsuite, mas não nas outras aéreas que ajudou a criar -- portanto, ele não detém participação em aéreas americanas.
O plano de Neeleman, segundo a Airline Weekly, é operar voos ponto a ponto de cidades secundárias pouco ou não atendidas pelas líderes da aviação comercial nos Estados Unidos -- American Airlines, Delta Air Lines, United Airlines e Southwest Airlines, que respondem por cerca de 80% do embarque regular no país. Essas companhias aéreas nacionais americanas atendem aeroportos de cidades maiores porque operam com aeronaves de maior porte, fabricadas pela Boeing e pela Airbus, que transportam mais de 160 pessoas.
As cidades menores são atendidas por companhias aéreas regionais, que trabalham em parceria com as grandes empresas de aviação nacionais.
Como o plano de Neeleman seria atuar em cidades de aeroportos menores, daí a opção por utilizar jatos menores -- uma estratégia que ele já utilizou no Brasil, com a Azul, operando aviões da Embraer.
Procurados, David Neeleman, Azul e TAP não retornaram até a publicação desta nota.
O empresário David Neeleman, fundador, principal acionista individual e presidente do conselho de administração da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, está planejando lançar uma nova companhia aérea nos Estados Unidos, provavelmente em 2020. A estreante teria uma frota de jatos C-Series, fabricados pela Bombardier, segundo informações da empresa de informações e consultoria especializada em aviação Airline Weekly.
De acordo com uma fonte não revelada pela publicação, o nome da nova companhia seria Moxy Airways. Neeleman estaria conversando com investidores para levantar cerca de US$ 100 milhões.
O empresário também já teria iniciado conversas com a Bombardier para firmar uma encomenda de 60 jatos CS-300, principal concorrente da brasileira Embraer no segmento de aviões com até 150 passageiros.
Procurada, a Bombardier respondeu que não comenta rumores ou informações não oficiais. Se o plano de Neeleman for adiante, a Moxy pode ser a sétima companhia aérea na história do empresário.
Antes de fundar em 2008 a brasileira Azul -- hoje a terceira maior companhia aérea brasileira --, ele esteve entre os fundadores da americana Morris Air, da canadense WestJet, e depois da também americana JetBlue.
Em 2016, o empresário liderou o Gateway Atlantic, consórcio que venceu o processo de privatização da portuguesa TAP, sendo hoje um dos acionistas da companhia.
Neeleman é ainda um dos fundadores e sócios da Jetsuite, a quarta maior operadora aérea de fretamento executivo dos Estados Unidos.
Atualmente, Neeleman tem participações na Azul, TAP e Jetsuite, mas não nas outras aéreas que ajudou a criar -- portanto, ele não detém participação em aéreas americanas.
O plano de Neeleman, segundo a Airline Weekly, é operar voos ponto a ponto de cidades secundárias pouco ou não atendidas pelas líderes da aviação comercial nos Estados Unidos -- American Airlines, Delta Air Lines, United Airlines e Southwest Airlines, que respondem por cerca de 80% do embarque regular no país. Essas companhias aéreas nacionais americanas atendem aeroportos de cidades maiores porque operam com aeronaves de maior porte, fabricadas pela Boeing e pela Airbus, que transportam mais de 160 pessoas.
As cidades menores são atendidas por companhias aéreas regionais, que trabalham em parceria com as grandes empresas de aviação nacionais.
Como o plano de Neeleman seria atuar em cidades de aeroportos menores, daí a opção por utilizar jatos menores -- uma estratégia que ele já utilizou no Brasil, com a Azul, operando aviões da Embraer.
Procurados, David Neeleman, Azul e TAP não retornaram até a publicação desta nota.
Dono da Azul Aérea estuda lançar nova companhia nos EUA |
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