GOOGLE BRASIL ESTÁ COM VAGAS EM ABERTA PARA A SEDE DA COMPANHIA EM BELO HORIZONTE.
#Google Brasil está com vagas abertas para receber currículos de diversas partes do mundo em diferentes áreas.
Eventos de gigantes tecnológicos respiram aquela falsa espontaneidade de sempre: na verdade, tudo ali se calcula rigorosamente, como o timing, piadinhas e sincronia com o telão evidenciam. No palco do Google for Brasil, megaevento que a gigante de buscas realizou esta semana no auditório Oscar Niemeyer, no Ibirapuera, Berthier Ribeiro-Neto cumpre corretamente o protocolo, seguindo o script do teleprompter posicionado atrás da plateia. Mas é quando a imagem que você vê aqui aparece na tela, que ele se empolga de verdade. “Este foi o time que renovou o nosso mecanismo de buscas para a Copa. Palmas para eles”, conclama o diretor de engenharia para a América Latina do Google. Na foto, ao fundo, está a Serra do Curral. E o time de engenheiros – que hoje conta com mais de uma centena de profissionais – vai crescer: o escritório do Google em BH busca profissionais para preencher 50 novas vagas até o fim do ano.
“Vamos aumentar a engenharia em Belo Horizonte em 30% a 40%. Preciso de candidatos com experiência para as vagas”, diz o diretor, professor da UFMG, um dos criadores da Akwan, empresa que o Google comprou e levou à instalação em Minas do único centro de desenvolvimento da empresa para a América Latina.
E não é que faltem profissionais em BH, como explica Berthier: “A gente contrata na América Latina inteira, com um processo seletivo. Do mesmo jeito como o Google na Califórnia não se restringe à Califórnia, não se restringe aos EUA, a gente aqui não pode se restringir a Belo Horizonte, a Minas Gerais. No escritório de BH, temos engenheiros contratados na Alemanha, na Holanda, na Índia, no Peru, na Colômbia, no Chile, na Argentina. Talento é onde você encontrar o talento”.
O processo seletivo é bastante intenso, adianta Berthier. “Mas encorajo a quem quiser desenvolver uma carreira de engenharia da computação de verdade a se candidatar”. Para o diretor, trata-se de um salto grande para o centro de desenvolvimento, “que vem com a senioridade”.
Ele detalha a mudança de perfil no escritório: “Temos hoje uma liderança, em Belo Horizonte, vários profissionais em posição muito alta na engenharia, trabalhando com a gente há seis, oito anos, então sentimos que temos senioridade para absorver um número maior de profissionais.” Ele se esquiva de informar o limite orçamentário para as contratações: “Se forem salários mais altos, para profissionais mais experientes, serão”.
Rede No evento dedicado ao país, a empresa divulgou que investiu, nos últimos 15 meses, R$ 700 milhões no Brasil. Para se ter ideia, entre 2013 e 2016, foram US$ 500 milhões. Além da renovação do mecanismo de buscas – tecnologia criada em Belo Horizonte e aplicada globalmente –, a empresa apresentou novidades como a ativação de novos cabos submarinos entre a Flórida e o Brasil, com 10.556 quilômetros de extensão e seis pares de fibra óptica, capazes de entregar até 64 terabytes de dados por segundo.
“Uma infraestrutura de rede robusta é essencial para deslanchar o potencial da internet na América Latina, com novas oportunidades de desenvolvimento econômico, social e cultural. Os cabos vão ajudar a suprir essa demanda ao ampliar a infraestrutura digital da região, tornando a transmissão de dados mais eficiente, segura e veloz”, disse Fabio Coelho, presidente do Google Brasil.
Eventos de gigantes tecnológicos respiram aquela falsa espontaneidade de sempre: na verdade, tudo ali se calcula rigorosamente, como o timing, piadinhas e sincronia com o telão evidenciam. No palco do Google for Brasil, megaevento que a gigante de buscas realizou esta semana no auditório Oscar Niemeyer, no Ibirapuera, Berthier Ribeiro-Neto cumpre corretamente o protocolo, seguindo o script do teleprompter posicionado atrás da plateia. Mas é quando a imagem que você vê aqui aparece na tela, que ele se empolga de verdade. “Este foi o time que renovou o nosso mecanismo de buscas para a Copa. Palmas para eles”, conclama o diretor de engenharia para a América Latina do Google. Na foto, ao fundo, está a Serra do Curral. E o time de engenheiros – que hoje conta com mais de uma centena de profissionais – vai crescer: o escritório do Google em BH busca profissionais para preencher 50 novas vagas até o fim do ano.
“Vamos aumentar a engenharia em Belo Horizonte em 30% a 40%. Preciso de candidatos com experiência para as vagas”, diz o diretor, professor da UFMG, um dos criadores da Akwan, empresa que o Google comprou e levou à instalação em Minas do único centro de desenvolvimento da empresa para a América Latina.
E não é que faltem profissionais em BH, como explica Berthier: “A gente contrata na América Latina inteira, com um processo seletivo. Do mesmo jeito como o Google na Califórnia não se restringe à Califórnia, não se restringe aos EUA, a gente aqui não pode se restringir a Belo Horizonte, a Minas Gerais. No escritório de BH, temos engenheiros contratados na Alemanha, na Holanda, na Índia, no Peru, na Colômbia, no Chile, na Argentina. Talento é onde você encontrar o talento”.
O processo seletivo é bastante intenso, adianta Berthier. “Mas encorajo a quem quiser desenvolver uma carreira de engenharia da computação de verdade a se candidatar”. Para o diretor, trata-se de um salto grande para o centro de desenvolvimento, “que vem com a senioridade”.
Ele detalha a mudança de perfil no escritório: “Temos hoje uma liderança, em Belo Horizonte, vários profissionais em posição muito alta na engenharia, trabalhando com a gente há seis, oito anos, então sentimos que temos senioridade para absorver um número maior de profissionais.” Ele se esquiva de informar o limite orçamentário para as contratações: “Se forem salários mais altos, para profissionais mais experientes, serão”.
Rede No evento dedicado ao país, a empresa divulgou que investiu, nos últimos 15 meses, R$ 700 milhões no Brasil. Para se ter ideia, entre 2013 e 2016, foram US$ 500 milhões. Além da renovação do mecanismo de buscas – tecnologia criada em Belo Horizonte e aplicada globalmente –, a empresa apresentou novidades como a ativação de novos cabos submarinos entre a Flórida e o Brasil, com 10.556 quilômetros de extensão e seis pares de fibra óptica, capazes de entregar até 64 terabytes de dados por segundo.
“Uma infraestrutura de rede robusta é essencial para deslanchar o potencial da internet na América Latina, com novas oportunidades de desenvolvimento econômico, social e cultural. Os cabos vão ajudar a suprir essa demanda ao ampliar a infraestrutura digital da região, tornando a transmissão de dados mais eficiente, segura e veloz”, disse Fabio Coelho, presidente do Google Brasil.
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