PROJETO BRASILEIRO SERÁ TESTADO NA ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL.
#ISS em lançamento da SpaceX que ocorre nesta sexta-feira (29), sendo trazido de volta à Terra depois de quatro a seis semanas para análise dos resultados.
No ano passado, a Nasa (agência espacial americana) escolheu um projeto científico criado por estudantes brasileiros para ser experimentado na ISS (Estação Espacial Internacional ). O escolhido, de autoria de estudantes de 12 a 13 anos de idade, que são alunos dos Colégio Âncora e Dante Alighieri (de São Paulo), produz “cimento espacial”, que usa plástico feito de cana-de-açúcar, visando o uso do material em construções espaciais do futuro.
O material será, então, enviado à ISS em lançamento da SpaceX que ocorre nesta sexta-feira (29), sendo trazido de volta à Terra depois de quatro a seis semanas para análise dos resultados. O grupo de alunos reuniu cerca de R$ 20 mil para garantir a viagem de uma das estudantes a Washington, nos EUA, para a apresentação do projeto (que acontecerá nesta quinta-feira).
A ideia é descobrir como a microgravidade afeta o processo de endurecimento do cimento mesclado com o plástico e água. Os estudantes acreditam que o material se comportará de maneira similar a como acontece na Terra e, caso seja isso mesmo, a Nasa pode ter em mãos um novo meio de fazer construções espaciais, de olho em missões exploratórias de longo prazo — como acontecerá em Marte, por exemplo.
Na ISS, o estudo será conduzido por um astronauta da agência espacial, simultaneamente à realização dos mesmos experimentos aqui na Terra. Então, quando o material levado ao espaço retornar, será possível comparar os resultados.
Estação Espacial: Regularmente você deve ouvir ou ler sobre a Estação Espacial Internacional e sabe que ela é uma base que fica no espaço e que abriga vários astronautas. Mas e aí? Para o que serve, o que os astronautas fazem lá, quem a construiu e qual a sua real dimensão? E menos ainda, que o Brasil fazia parte do grupo inicial de “sócios” da Estação, mas que foi expulso por não cumprir as metas estipuladas para participar do projeto: a construção de 43 componentes relativamente simples.
Afinal de contas, o que é a Estação Espacial Internacional? Bom, ela é um laboratório espacial de microgravidade que foi criado com o intuito de ser uma base habitada permanentemente por seres humanos. Muitos experimentos e pesquisas científicas não podem ser feitos aqui na Terra, pois a própria aceleração da gravidade atrapalha os resultados. Além disso, estuda-se os efeitos que a permanência prolongada no espaço causa em seres humanos, matéria viva e equipamentos.
Curiosidades: A ideia de estação espacial começou com os soviéticos ainda na década de 1960. À época, a intenção era construir uma plataforma que fosse permanentemente habitada para fins de espionagem militar. Dessa maneira, o país lançou a série de naves Almaz, disfarçadas de projetos civis. Ela contava, inclusive, com armamento para defesa.
O Brasil assinou um acordo exclusivo e direto com a Nasa para produzir hardware específico e, em troca, ter acesso a equipamentos norte-americanos e permissão para enviar um astronauta brasileiro à estação. A viagem ocorreu em 2006 e Marcos César Pontes ficou conhecido como o primeiro astronauta lusófono a ir ao espaço. Por uma semana ele permaneceu em órbita e foi transportado por um foguete russo.
Essa gigantesca estrutura pesa mais de 400 toneladas e custou cerca de US$ 150 bilhões.
A Estação é constituída por diversos módulos, sendo que a maioria foi construída pelos EUA e Rússia. A partir dos módulos básicos, os demais foram sendo encaixados, o que facilitou a montagem da estrutura. Desde 1998 o “consórcio” fabrica e envia peças e módulos para o espaço.
Com isso a Estação pode ser modificada e atualizada de acordo com a necessidade. Se por um acaso algum módulo seja danificado sem a possibilidade de reparos, a substituição dele também será simples.
No ano passado, a Nasa (agência espacial americana) escolheu um projeto científico criado por estudantes brasileiros para ser experimentado na ISS (Estação Espacial Internacional ). O escolhido, de autoria de estudantes de 12 a 13 anos de idade, que são alunos dos Colégio Âncora e Dante Alighieri (de São Paulo), produz “cimento espacial”, que usa plástico feito de cana-de-açúcar, visando o uso do material em construções espaciais do futuro.
O material será, então, enviado à ISS em lançamento da SpaceX que ocorre nesta sexta-feira (29), sendo trazido de volta à Terra depois de quatro a seis semanas para análise dos resultados. O grupo de alunos reuniu cerca de R$ 20 mil para garantir a viagem de uma das estudantes a Washington, nos EUA, para a apresentação do projeto (que acontecerá nesta quinta-feira).
A ideia é descobrir como a microgravidade afeta o processo de endurecimento do cimento mesclado com o plástico e água. Os estudantes acreditam que o material se comportará de maneira similar a como acontece na Terra e, caso seja isso mesmo, a Nasa pode ter em mãos um novo meio de fazer construções espaciais, de olho em missões exploratórias de longo prazo — como acontecerá em Marte, por exemplo.
Na ISS, o estudo será conduzido por um astronauta da agência espacial, simultaneamente à realização dos mesmos experimentos aqui na Terra. Então, quando o material levado ao espaço retornar, será possível comparar os resultados.
Estação Espacial: Regularmente você deve ouvir ou ler sobre a Estação Espacial Internacional e sabe que ela é uma base que fica no espaço e que abriga vários astronautas. Mas e aí? Para o que serve, o que os astronautas fazem lá, quem a construiu e qual a sua real dimensão? E menos ainda, que o Brasil fazia parte do grupo inicial de “sócios” da Estação, mas que foi expulso por não cumprir as metas estipuladas para participar do projeto: a construção de 43 componentes relativamente simples.
Afinal de contas, o que é a Estação Espacial Internacional? Bom, ela é um laboratório espacial de microgravidade que foi criado com o intuito de ser uma base habitada permanentemente por seres humanos. Muitos experimentos e pesquisas científicas não podem ser feitos aqui na Terra, pois a própria aceleração da gravidade atrapalha os resultados. Além disso, estuda-se os efeitos que a permanência prolongada no espaço causa em seres humanos, matéria viva e equipamentos.
Curiosidades: A ideia de estação espacial começou com os soviéticos ainda na década de 1960. À época, a intenção era construir uma plataforma que fosse permanentemente habitada para fins de espionagem militar. Dessa maneira, o país lançou a série de naves Almaz, disfarçadas de projetos civis. Ela contava, inclusive, com armamento para defesa.
O Brasil assinou um acordo exclusivo e direto com a Nasa para produzir hardware específico e, em troca, ter acesso a equipamentos norte-americanos e permissão para enviar um astronauta brasileiro à estação. A viagem ocorreu em 2006 e Marcos César Pontes ficou conhecido como o primeiro astronauta lusófono a ir ao espaço. Por uma semana ele permaneceu em órbita e foi transportado por um foguete russo.
Essa gigantesca estrutura pesa mais de 400 toneladas e custou cerca de US$ 150 bilhões.
A Estação é constituída por diversos módulos, sendo que a maioria foi construída pelos EUA e Rússia. A partir dos módulos básicos, os demais foram sendo encaixados, o que facilitou a montagem da estrutura. Desde 1998 o “consórcio” fabrica e envia peças e módulos para o espaço.
Com isso a Estação pode ser modificada e atualizada de acordo com a necessidade. Se por um acaso algum módulo seja danificado sem a possibilidade de reparos, a substituição dele também será simples.
Projeto brasileiro será testado na estação espacial internacional |
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