SEGUNDO PRÉDIO ABANDONADO DO IBGE É IMPLODIDO NO RIO DE JANEIRO.
#Prédio vai dar lugar a construção de um condomínio do programa Minha Casa Minha Vida. Ao todo, serão cerca de 1.200 unidades, em que serão realocadas as 256 famílias que ocupavam os edifícios.
Foi implodido, na manhã deste domingo, o segundo prédio que abrigou o IBGE, na Rua Visconde de Niterói, na Mangueira, na Zona Norte do Rio. A estrutura foi abaixo por volta de 9h50. O prefeito Marcelo Crivella, que esteve no local para acompanhar a demolição, garantiu que as verbas já foram liberadas para a construção de um condomínio do programa Minha Casa Minha Vida. Ao todo, serão cerca de 1.200 unidades, em que serão realocadas as 256 famílias que ocupavam os edifícios.
"No local, viviam centenas de famílias em condições sub-humanas há mais de 20 anos. A previsão é que, num prazo de um ano, os apartamentos fiquem prontos. Enquanto isso, os antigos moradores estão recebendo o aluguel-social até poderem voltar", disse Marcelo Crivella, que deu um prazo de 60 dias para o início das obras.
"O projeto das casas já está aprovado. Teremos ruas, praças e até piscina", adiantou o prefeito.
Os ex-moradores também acompanharam a implosão. Para a estudante Ana Luiza Calixto, de 22 anos, a demolição trouxe alívio e esperança.
"Me senti liberta ao ver o prédio cair. Foram muitos anos em situação precária, carregando balde de água, convivendo com falta de luz e alagamentos. Esperamos que os apartamentos fiquem prontos logo para que tenhamos melhores condições de vida", disse Ana Luiza.
Secretária municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, Verena Andreatta adiantou que a prefeitura estuda a possibilidade de construir áreas comerciais no interior do condomínio que será erguido no local.
"A proposta é termos quiosques para que os moradores possam explorá-los comercialmente", disse a secretária.
Foi implodido, na manhã deste domingo, o segundo prédio que abrigou o IBGE, na Rua Visconde de Niterói, na Mangueira, na Zona Norte do Rio. A estrutura foi abaixo por volta de 9h50. O prefeito Marcelo Crivella, que esteve no local para acompanhar a demolição, garantiu que as verbas já foram liberadas para a construção de um condomínio do programa Minha Casa Minha Vida. Ao todo, serão cerca de 1.200 unidades, em que serão realocadas as 256 famílias que ocupavam os edifícios.
"No local, viviam centenas de famílias em condições sub-humanas há mais de 20 anos. A previsão é que, num prazo de um ano, os apartamentos fiquem prontos. Enquanto isso, os antigos moradores estão recebendo o aluguel-social até poderem voltar", disse Marcelo Crivella, que deu um prazo de 60 dias para o início das obras.
"O projeto das casas já está aprovado. Teremos ruas, praças e até piscina", adiantou o prefeito.
Os ex-moradores também acompanharam a implosão. Para a estudante Ana Luiza Calixto, de 22 anos, a demolição trouxe alívio e esperança.
"Me senti liberta ao ver o prédio cair. Foram muitos anos em situação precária, carregando balde de água, convivendo com falta de luz e alagamentos. Esperamos que os apartamentos fiquem prontos logo para que tenhamos melhores condições de vida", disse Ana Luiza.
Secretária municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, Verena Andreatta adiantou que a prefeitura estuda a possibilidade de construir áreas comerciais no interior do condomínio que será erguido no local.
"A proposta é termos quiosques para que os moradores possam explorá-los comercialmente", disse a secretária.
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| Segundo prédio do IBGE é implodido no Rio de Janeiro |
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