BRASIL ENFRENTA MÉXICO NESTA SEGUNDA-FEIRA - PARTIDA SERÁ DECISIVA PARA A SELEÇÃO.
#Time vencedor garante uma vaga entre as oito melhores equipes do torneio. Em caso de empate, haverá 30 minutos de prorrogação.
A Seleção Brasileira enfrenta o México nesta segunda-feira, 02, em Samara, cidade russa a mil quilômetros de Moscou. A partida é válida pelas oitavas de final da Copa 2018. Quem vencer, garante uma vaga entre as oito melhores equipes do torneio. Em caso de empate, haverá 30 minutos de prorrogação. Se persistir a igualdade no placar, a permanência no Mundial será decidida nos pênaltis.
O histórico do confronto é favorável ao Brasil: em Copas do Mundo, o México nunca venceu a Seleção. Mesmo assim, o retrospecto recente faz com que Tite mantenha o sinal de alerta ligado.
Nas Olimpíadas de 2012 e na última edição do Mundial, em 2014, os mexicanos deram trabalho. Eles venceram na final dos Jogos Olímpicos de Londres por 2 a 1, de virada, e seguraram um empate em 0 a 0 na fase de grupos da última Copa, em Fortaleza.
A Arena Samara tem capacidade para 44,9 mil torcedores, e todos os ingressos disponíveis ao público foram vendidos. Os brasileiros representam mais de um terço dos espectadores, que prometem empurrar a equipe rumo às quartas de final.
Armas conhecidas: O entusiasmo do segundo maior país da América Latina com a seleção de futebol masculino só não é maior porque as atenções estão divididas com a política. Neste domingo (1º), um dia antes do jogo contra o Brasil, os mexicanos vão às urnas para votar em cargos do Legislativo e do Executivo, em todas as esferas.
Um dos pilares do atual elenco do México é o experiente goleiro Guillermo Ochoa, que atua no Standard Liége, da Bélgica. O ponto alto da carreira dele foi justamente a atuação perfeita contra a Seleção Brasileira no segundo jogo da fase de grupos, em 2014. Com defesas improváveis e demonstrações de reflexo e agilidade, Ochoa garantiu o empate sem gols.
Enfrentar o Brasil, sem dúvidas, é um estímulo a mais para brilhar na Arena Samara. Ou, ao menos, para retomar a confiança e tentar repetir sua melhor forma.
O zagueiro Rafa Márquez, ex-Barcelona, está no banco de reservas, mas é quem garante o equilíbrio emocional da equipe. Esta é a quinta vez que ele disputa uma Copa do Mundo. No banco de reservas, também está o carrasco do Brasil nas Olimpíadas. Em 2012, o atacante Oribe Peralta marcou os dois gols que deram a vitória e o ouro à Seleção Mexicana.
Javier Hernández, conhecido como Chicharito, tem chamado a atenção pelas boas atuações na primeira fase desta Copa. O atacante do West Ham, da Inglaterra, era uma grande promessa do futebol mundial no início da década, mas brilhou menos do que se esperava em clubes europeus. Mais experiente, ele parece disposto a provar que as expectativas sobre sua carreira não foram exageradas.
O técnico colombiano Juan Carlos Osorio também é velho conhecido dos brasileiros. Ele treinou o São Paulo Futebol Clube, em 2015, e costuma escalar o México no sistema 4-5-1, com Chicharito isolado na frente. No setor de meio-campo, quem garante a solidez defensiva e a qualidade na saída de bola é Jose Andrés Guardado, de 31 anos. Nos pés dele, começam quase as principais jogadas da equipe que enfrenta o Brasil nesta segunda-feira.
O México venceu a Alemanha e a Coreia do Sul na estreia, mas foi alvo de críticas pesadas após a derrota por 3 a 0 contra a Suécia. Na avaliação da crônica esportiva mexicana, o nível de atuação caiu muito de um jogo para o outro. Acusado de “querer inventar a roda”, Osorio vai precisar do apoio dos jogadores experientes do grupo para manter o equilíbrio emocional, às vésperas do jogo decisivo, e evitar oscilações. Contra o Brasil, a margem de erro deve ser mínima: qualquer erro pode levar à eliminação.
A Seleção Brasileira enfrenta o México nesta segunda-feira, 02, em Samara, cidade russa a mil quilômetros de Moscou. A partida é válida pelas oitavas de final da Copa 2018. Quem vencer, garante uma vaga entre as oito melhores equipes do torneio. Em caso de empate, haverá 30 minutos de prorrogação. Se persistir a igualdade no placar, a permanência no Mundial será decidida nos pênaltis.
O histórico do confronto é favorável ao Brasil: em Copas do Mundo, o México nunca venceu a Seleção. Mesmo assim, o retrospecto recente faz com que Tite mantenha o sinal de alerta ligado.
Nas Olimpíadas de 2012 e na última edição do Mundial, em 2014, os mexicanos deram trabalho. Eles venceram na final dos Jogos Olímpicos de Londres por 2 a 1, de virada, e seguraram um empate em 0 a 0 na fase de grupos da última Copa, em Fortaleza.
A Arena Samara tem capacidade para 44,9 mil torcedores, e todos os ingressos disponíveis ao público foram vendidos. Os brasileiros representam mais de um terço dos espectadores, que prometem empurrar a equipe rumo às quartas de final.
Armas conhecidas: O entusiasmo do segundo maior país da América Latina com a seleção de futebol masculino só não é maior porque as atenções estão divididas com a política. Neste domingo (1º), um dia antes do jogo contra o Brasil, os mexicanos vão às urnas para votar em cargos do Legislativo e do Executivo, em todas as esferas.
Um dos pilares do atual elenco do México é o experiente goleiro Guillermo Ochoa, que atua no Standard Liége, da Bélgica. O ponto alto da carreira dele foi justamente a atuação perfeita contra a Seleção Brasileira no segundo jogo da fase de grupos, em 2014. Com defesas improváveis e demonstrações de reflexo e agilidade, Ochoa garantiu o empate sem gols.
Enfrentar o Brasil, sem dúvidas, é um estímulo a mais para brilhar na Arena Samara. Ou, ao menos, para retomar a confiança e tentar repetir sua melhor forma.
O zagueiro Rafa Márquez, ex-Barcelona, está no banco de reservas, mas é quem garante o equilíbrio emocional da equipe. Esta é a quinta vez que ele disputa uma Copa do Mundo. No banco de reservas, também está o carrasco do Brasil nas Olimpíadas. Em 2012, o atacante Oribe Peralta marcou os dois gols que deram a vitória e o ouro à Seleção Mexicana.
Javier Hernández, conhecido como Chicharito, tem chamado a atenção pelas boas atuações na primeira fase desta Copa. O atacante do West Ham, da Inglaterra, era uma grande promessa do futebol mundial no início da década, mas brilhou menos do que se esperava em clubes europeus. Mais experiente, ele parece disposto a provar que as expectativas sobre sua carreira não foram exageradas.
O técnico colombiano Juan Carlos Osorio também é velho conhecido dos brasileiros. Ele treinou o São Paulo Futebol Clube, em 2015, e costuma escalar o México no sistema 4-5-1, com Chicharito isolado na frente. No setor de meio-campo, quem garante a solidez defensiva e a qualidade na saída de bola é Jose Andrés Guardado, de 31 anos. Nos pés dele, começam quase as principais jogadas da equipe que enfrenta o Brasil nesta segunda-feira.
O México venceu a Alemanha e a Coreia do Sul na estreia, mas foi alvo de críticas pesadas após a derrota por 3 a 0 contra a Suécia. Na avaliação da crônica esportiva mexicana, o nível de atuação caiu muito de um jogo para o outro. Acusado de “querer inventar a roda”, Osorio vai precisar do apoio dos jogadores experientes do grupo para manter o equilíbrio emocional, às vésperas do jogo decisivo, e evitar oscilações. Contra o Brasil, a margem de erro deve ser mínima: qualquer erro pode levar à eliminação.
Brasil enfrenta o México nesta Segunda-Feira |
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