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ATIVISTAS DO DF TENTAM UMA VAGA NO LEGISLATIVO EM BRASÍLIA.

#Ativistas que já lutam por alguma causa na capital se colocaram como candidatos e estarão na disputa por uma das 24 vagas do legislativo em Brasília.


Personalidades que já são conhecidas em alguns núcleos da sociedade poderão ocupar uma das cadeiras da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) pelos próximos quatro anos. Ativistas que já lutam por alguma causa na capital se colocaram como candidatos e estarão na disputa por uma das 24 vagas do legislativo em Brasília.

Empreendedor cultural e ativista da causa LGBT, Ricardo Lucas (PCdoB) afirma que viu na política uma forma de legislar para uma minoria. "Me coloquei como candidato a deputado distrital pois vi que falta um representante LGBT dentro da CLDF. Precisamos ter leis que protejam e defendam nossa comunidade e que não sejamos mais oprimidos por uma bancada conservadora que quer cercear nosso direitos", afirma.

Trabalhando principalmente com jovens de Ceilândia, o candidato Max Maciel (PSOL) afirma que a maior região do DF precisa ter um representante. "Sempre fizemos trabalhos sociais para dar oportunidades para os nossos jovens, porém vemos que é possível fazer mais se a gente tiver um representante no Legislativo. A ideia é ampliar para todo o DF o que já fazemos em uma única região", comenta o candidato.

Defendendo o direito das mulheres, Hellen Frida (PT) pretende na Câmara distrital legislar em políticas de defesa para o público feminino. Um dos programas da candidata é o "Casa Frida". Localizado na região de São Sebastião, o local funciona como um ponto de cultura feminista e casa de acolhimento de meninas, jovens e mulheres em situação de violência doméstica.

Ativistas do DF tentam vaga no Legislativo em Brasília

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