FUNCIONÁRIOS DOS CORREIOS ACEITAM A OFERTA E GREVE É DESCARTADA.
#Correios haviam proposto reajuste de 2,21% nos salários e alteração em oito cláusulas do acordo do ano passado, como a exclusão do vale-cultura e desconto no vale-alimentação dos dias não trabalhados.
Os funcionários dos Correios aprovaram, nesta terça-feira (14) à noite, em assembleias pelo país acatar a proposta de reajustes salarial da empresa, com mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e não deflagrar uma greve.
"De acordo com o Comando Nacional de Negociação, a proposta não é das melhores, mas, na atual conjuntura, os trabalhadores decidiram aceitar a manutenção de todos os direitos conquistados em anos anteriores", disse o secretário-geral do SINTECT-PE (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos em Pernambuco), Rinaldo Nascimento, em nota.
A proposta do TST foi repor as perdas inflacionárias nos salários e demais benefícios, com percentual 3,68%, calculado pelo INPC, e manter integralmente as cláusulas do acordo coletivo antigo.
Os Correios haviam proposto reajuste de 2,21% nos salários e alteração em oito cláusulas do acordo do ano passado, como a exclusão do vale-cultura e desconto no vale-alimentação dos dias não trabalhados.
Já os trabalhadores pediam a manutenção do acordo, reajuste salarial entre 5% e 8% mais aumento linear de R$ 300 e o fim da cobrança de mensalidade dos planos de saúde.
Sobre o plano de saúde, o Postal Saúde, um dos motivos que levou a empresa a registrar prejuízos de R$ 1,5 bilhão em 2017, o sindicato diz que vai "entrar com procedimento de mediação pré-processual referente à abusividade no custeio do plano de saúde e a permanência de pais e mães na cobertura, medida também aprovada pela assembleia".
Os parentes dos funcionários perderão os planos de saúde a partir de 1° de agosto de 2019. "A cobrança da mensalidade e a coparticipação está onerando demais os trabalhadores e trabalhadoras. Há casos em que chega a comprometer 70% do salário líquido", afirma o diretor de Comunicação do SINTECT-PE, Eliomar Macaxeira, em nota. "Vai chegar uma época em que vamos trabalhar apenas para pagar o plano de saúde, e vamos acabar devendo", reiterou Rinaldo Nascimento.
Os funcionários dos Correios aprovaram, nesta terça-feira (14) à noite, em assembleias pelo país acatar a proposta de reajustes salarial da empresa, com mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e não deflagrar uma greve.
"De acordo com o Comando Nacional de Negociação, a proposta não é das melhores, mas, na atual conjuntura, os trabalhadores decidiram aceitar a manutenção de todos os direitos conquistados em anos anteriores", disse o secretário-geral do SINTECT-PE (Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos em Pernambuco), Rinaldo Nascimento, em nota.
A proposta do TST foi repor as perdas inflacionárias nos salários e demais benefícios, com percentual 3,68%, calculado pelo INPC, e manter integralmente as cláusulas do acordo coletivo antigo.
Os Correios haviam proposto reajuste de 2,21% nos salários e alteração em oito cláusulas do acordo do ano passado, como a exclusão do vale-cultura e desconto no vale-alimentação dos dias não trabalhados.
Já os trabalhadores pediam a manutenção do acordo, reajuste salarial entre 5% e 8% mais aumento linear de R$ 300 e o fim da cobrança de mensalidade dos planos de saúde.
Sobre o plano de saúde, o Postal Saúde, um dos motivos que levou a empresa a registrar prejuízos de R$ 1,5 bilhão em 2017, o sindicato diz que vai "entrar com procedimento de mediação pré-processual referente à abusividade no custeio do plano de saúde e a permanência de pais e mães na cobertura, medida também aprovada pela assembleia".
Os parentes dos funcionários perderão os planos de saúde a partir de 1° de agosto de 2019. "A cobrança da mensalidade e a coparticipação está onerando demais os trabalhadores e trabalhadoras. Há casos em que chega a comprometer 70% do salário líquido", afirma o diretor de Comunicação do SINTECT-PE, Eliomar Macaxeira, em nota. "Vai chegar uma época em que vamos trabalhar apenas para pagar o plano de saúde, e vamos acabar devendo", reiterou Rinaldo Nascimento.
Correios aceitam oferta e desistem da greve |
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