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MORADORES RECLAMAM DA DEMORA NA REATIVAÇÃO DO BONDE SANTA TERESA NO RIO.

#Bondes de Santa Teresa são operados pela Central Logística, empresa vinculada à Secretaria de Estado de Transportes. No último dia 16, foi iniciada uma nova fase da obra de expansão até o Largo do França.


Sete anos após o acidente do bonde de Santa Teresa, que deixou seis mortos e 50 feridos, moradores do bairro da região central do Rio participam de uma série de atos para lembrar o caso e protestar contra a demora da reativação completa do serviço.

Neste domingo (26), foi realizada uma missa em memória dos mortos na Igreja Anglicana do Largo dos Guimarães. Durante a tarde, a associação coletou assinaturas e panfletou para mobilizar os moradores do bairro. Manifestantes também fizeram um cortejo em direção ao Largo das Neves.

No dia 28 de agosto de 2011, um descarrilamento interrompeu o serviço que sobe as ladeiras do bairro há décadas. Os bondes só voltaram a funcionar quatro anos depois, mas atendendo uma extensão bem menor.

Atualmente, o bonde sai do centro da cidade e passa pelos largos do Curvelo e dos Guimarães. Também são atendidos em horários mais restritos os percursos até a Praça Odylo Costa Neto e a Rua Francisco Muratori.

Reclamações: A Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa alega que o percurso é restrito. Além disso, eles contestam a passagem de R$ 20. Apesar dos moradores serem isentos, os trabalhadores que precisam ir a Santa Teresa e moradores de bairros vizinhos têm que arcar com o preço.

Os bondes de Santa Teresa são operados pela Central Logística, empresa vinculada à Secretaria de Estado de Transportes. No último dia 16, foi iniciada uma nova fase da obra de expansão até o Largo do França.

Moradores reclamam pela demora da ativação do bondinho amarelo

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