ONU PEDE TRATAMENTO DIGNO AOS IMIGRANTES VENEZUELANOS.
#ONU diz que cerca de 2,3 milhões de pessoas deixaram a Venezuela desde 2014. A maioria se dirigiu para Baril, Equador e Peru.
A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu que os imigrantes venezuelanos sejam tratados com "dignidade" nas nações que os amparam.
"É importante que aqueles que escapam da violência e que aqueles que fogem para salvar suas vidas tenham seus direitos respeitados e sejam tratados com dignidade", declarou o porta-voz Stéphane Dujarric.
A declaração ocorreu durante entrevista concedida nesta segunda-feira (20), ao ser perguntado sobre os incidentes registrados no último sábado (18), em Paracaima (RR), além da decisão do Equador e do Peru de exigir aos venezuelanos passaporte para atravessar a fronteira.
Segundo Dujarric, há leis e convenções internacionais sobre os refugiados que devem ser respeitadas, e que entende que os fluxos maciços de população "criam tensões" nas comunidades de amparo, porém, consideram fundamental uma resposta imediata a essas situações. Segundo ele, as preocupações da população dos países receptores estão entre as prioridades do trabalho das agências humanitárias da organização.
Segundo dados da organização, cerca de 2,3 milhões de pessoas deixaram a Venezuela desde 2014. A maioria se dirigiu para Baril, Equador e Peru. Mas, nos últimos dias, os conflitos envolvendo brasileiros e imigrantes venezuelanos na cidade fronteiriça de Pacaraima levaram 1,2 mil venezuelanos a abandonar o país.
A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu que os imigrantes venezuelanos sejam tratados com "dignidade" nas nações que os amparam.
"É importante que aqueles que escapam da violência e que aqueles que fogem para salvar suas vidas tenham seus direitos respeitados e sejam tratados com dignidade", declarou o porta-voz Stéphane Dujarric.
A declaração ocorreu durante entrevista concedida nesta segunda-feira (20), ao ser perguntado sobre os incidentes registrados no último sábado (18), em Paracaima (RR), além da decisão do Equador e do Peru de exigir aos venezuelanos passaporte para atravessar a fronteira.
Segundo Dujarric, há leis e convenções internacionais sobre os refugiados que devem ser respeitadas, e que entende que os fluxos maciços de população "criam tensões" nas comunidades de amparo, porém, consideram fundamental uma resposta imediata a essas situações. Segundo ele, as preocupações da população dos países receptores estão entre as prioridades do trabalho das agências humanitárias da organização.
Segundo dados da organização, cerca de 2,3 milhões de pessoas deixaram a Venezuela desde 2014. A maioria se dirigiu para Baril, Equador e Peru. Mas, nos últimos dias, os conflitos envolvendo brasileiros e imigrantes venezuelanos na cidade fronteiriça de Pacaraima levaram 1,2 mil venezuelanos a abandonar o país.
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