ONU REJEITA ATOS DE VIOLÊNCIA NA VENEZUELA APÓS ATENTADO CONTRA MADURO.
#Guierres reiterou seu pedido "a todos os atores para que façam todos os esforços para buscar um consenso a fim de responder aos muitos problemas do país".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, rejeitou nesta segunda-feira "qualquer ato de violência" na Venezuela, depois do atentado denunciado no sábado pelo presidente do país Nicolás Maduro.
"O secretário-geral está preocupado com os últimos eventos na Venezuela e rejeita qualquer ato de violência", disse seu porta-voz, Farhan Haq, ao ser perguntado sobre o incidente.
Segundo Haq, Guterres reiterou seu pedido "a todos os atores para que façam todos os esforços para buscar um consenso a fim de responder aos muitos problemas do país".
Toda solução, lembrou Guterres, deve passar pelo "respeito aos direitos humanos de todos os venezuelanos" e articular-se "dentro do marco do Estado de direito".
Perguntado pelas acusações lançadas por Maduro contra o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, Haq disse que a ONU não tem informação de primeira mão, mas pediu, de forma geral, a todos os países vizinhos que cooperassem entre eles.
Maduro denunciou no sábado que tentaram assassiná-lo em um ataque com drones em Caracas quando ele pronunciava um discurso pelo 81º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar).
O presidente atribuiu o fato à "extrema-direita venezuelana em aliança com a extrema-direita colombiana" e garantiu não ter dúvidas de que "o nome de Juan Manuel Santos está por trás do atentado".
Hoje, o procurador-geral da Venezuela, Tareq William Saab, anunciou que foram identificados todos os autores materiais do suposto ataque e seus colaboradores imediatos.
Além disso, Saab garantiu foram estabelecidas "as primeiras conexões internacionais dessas pessoas", mas não mencionou nenhum nome.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, rejeitou nesta segunda-feira "qualquer ato de violência" na Venezuela, depois do atentado denunciado no sábado pelo presidente do país Nicolás Maduro.
"O secretário-geral está preocupado com os últimos eventos na Venezuela e rejeita qualquer ato de violência", disse seu porta-voz, Farhan Haq, ao ser perguntado sobre o incidente.
Segundo Haq, Guterres reiterou seu pedido "a todos os atores para que façam todos os esforços para buscar um consenso a fim de responder aos muitos problemas do país".
Toda solução, lembrou Guterres, deve passar pelo "respeito aos direitos humanos de todos os venezuelanos" e articular-se "dentro do marco do Estado de direito".
Perguntado pelas acusações lançadas por Maduro contra o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, Haq disse que a ONU não tem informação de primeira mão, mas pediu, de forma geral, a todos os países vizinhos que cooperassem entre eles.
Maduro denunciou no sábado que tentaram assassiná-lo em um ataque com drones em Caracas quando ele pronunciava um discurso pelo 81º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar).
O presidente atribuiu o fato à "extrema-direita venezuelana em aliança com a extrema-direita colombiana" e garantiu não ter dúvidas de que "o nome de Juan Manuel Santos está por trás do atentado".
Hoje, o procurador-geral da Venezuela, Tareq William Saab, anunciou que foram identificados todos os autores materiais do suposto ataque e seus colaboradores imediatos.
Além disso, Saab garantiu foram estabelecidas "as primeiras conexões internacionais dessas pessoas", mas não mencionou nenhum nome.
ONU rejeita atos de violência na Venezuela após atentado contra Maduro |
Nenhum comentário