SAÚDE É VISTA COMO PROBLEMA PARA 70% DOS PAULISTAS.
#Ibope revela que 70% dos paulistas vêem a saúde como o principal problema do Estado. Os resultados surgem em um ano onde a febre amarela causou fechamento de parques.
Uma pesquisa divulgada pelo Ibope revela que 70% dos paulistas vêem a saúde como o principal problema do Estado. Os resultados surgem em um ano onde a febre amarela causou fechamento de parques, e o endividamento obrigou hospitais públicos como o de Guarulhos a interromperem serviços.
Já instituições como o Hospital das Clínicas e o Incor, por exemplo, buscam doações do setor privado para realizar reformas.
A insatisfação se refere tanto a saúde pública quanto a privada.
Segundo pesquisa recente divulgada pelo Datafolha, o número de pessoas no Estado utilizando o SUS, mesmo com plano de saúde, subiu de 15% para 19% nos últimos seis anos.
"Isso é uma falha grotesca na ANS (Agência Nacional de Saúde), criada exatamente para regulamentar e fiscalizar a área de saúde suplementar. Só que ela só fiscaliza mediante denúncia e nem sempre o usuário tem expertise para fazê-la", diz Marun David Cury, diretor de defesa profissional da APM (Associação Paulista de Medicina) ao Destak.
O resultado é que cerca de 96% dos usuários dizem ter enfrentado problemas na utilização do serviço de planos de saúde nos últimos meses. Além disso, 59% afirmam que as regras dos contratos não são cumpridas.
Segundo Marun, isso ocorre por causa da negligência dos órgãos de fiscalização.
Uma pesquisa divulgada pelo Ibope revela que 70% dos paulistas vêem a saúde como o principal problema do Estado. Os resultados surgem em um ano onde a febre amarela causou fechamento de parques, e o endividamento obrigou hospitais públicos como o de Guarulhos a interromperem serviços.
Já instituições como o Hospital das Clínicas e o Incor, por exemplo, buscam doações do setor privado para realizar reformas.
A insatisfação se refere tanto a saúde pública quanto a privada.
Segundo pesquisa recente divulgada pelo Datafolha, o número de pessoas no Estado utilizando o SUS, mesmo com plano de saúde, subiu de 15% para 19% nos últimos seis anos.
"Isso é uma falha grotesca na ANS (Agência Nacional de Saúde), criada exatamente para regulamentar e fiscalizar a área de saúde suplementar. Só que ela só fiscaliza mediante denúncia e nem sempre o usuário tem expertise para fazê-la", diz Marun David Cury, diretor de defesa profissional da APM (Associação Paulista de Medicina) ao Destak.
O resultado é que cerca de 96% dos usuários dizem ter enfrentado problemas na utilização do serviço de planos de saúde nos últimos meses. Além disso, 59% afirmam que as regras dos contratos não são cumpridas.
Segundo Marun, isso ocorre por causa da negligência dos órgãos de fiscalização.
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| Saúde é vista como problemas para 70% dos paulistanos |
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