SECRETÁRIO DE DEFESA DOS EUA É ACORDADO COM TIROTEIO NO RIO.
#Michel Temer decretou uma intervenção militar na área de segurança do Rio em fevereiro, mas segundo uma ONG, os tiroteios aumentaram quase 40% desde então, assim como a letalidade policial.
Os tiroteios se tornaram uma triste sinfonia no Rio de Janeiro e nesta terça-feira (14) surpreenderam o próprio secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, em visita oficial no Brasil e que se hospedava em um hotel próximo à praia do Leme.
"Fiquei triste ao ouvir isso, francamente", confessou Mattis a repórteres que viajavam com ele no avião que o levava do Rio de Janeiro para Buenos Aires, na Argentina, onde continuará a sua viagem pela América Latina.
Segundo a imprensa local, o secretário de Defesa e sua equipe foram acordados de madrugada pelos tiros na comunidade do Chapéu Mangueira, no morro próximo ao seu hotel.
"Cada vez que escutamos tiros, a vida de alguém pode estar mudando para sempre", manifestou Mattis, afirmando que "os brasileiros estão lidando com isso, estão tentando acabar com isso".
A violência piorou no Rio e Janeiro depois dos Jogos Olímpicos de 2016, com tiroteios constantes entre facções rivais de traficantes de drogas e confrontos entre estes e a polícia nas comunidades, causando dezenas de mortes por balas perdidas.
O presidente Michel Temer decretou uma intervenção militar na área de segurança do Rio em fevereiro, mas segundo uma ONG, os tiroteios aumentaram quase 40% desde então, assim como a letalidade policial.
"Esse não é um problema único do Brasil. O Brasil sabe que tem um problema e eu mencionei isso nas minhas discussões. Temos o mesmo problema nos Estados Unidos e também o vi em Londres", manifestou Mattis.
O secretário de Defesa de Donald Trump chegou na segunda-feira a Brasília, onde se reuniu com seu contraparte brasileiro, Joaquim Silva e Luna, e nesta terça-feira deu uma entrevista em um escola militar do Rio.
"Existem algumas cidades na América que sabemos que têm este problema trágico também. Isso é o que acontece quando não conseguimos manter uma vigilância consensual, com a qual toda a comunidade ajude a polícia e seja capaz de manter elementos ilegais à margem", acrescentou o funcionário.
Além dos tiroteios no Chapéu Mangueira, nesta terça-feira foram registrados confrontos no Vidigal que obrigaram a fechar a Avenida Niemeyer.
Os tiroteios se tornaram uma triste sinfonia no Rio de Janeiro e nesta terça-feira (14) surpreenderam o próprio secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, em visita oficial no Brasil e que se hospedava em um hotel próximo à praia do Leme.
"Fiquei triste ao ouvir isso, francamente", confessou Mattis a repórteres que viajavam com ele no avião que o levava do Rio de Janeiro para Buenos Aires, na Argentina, onde continuará a sua viagem pela América Latina.
Segundo a imprensa local, o secretário de Defesa e sua equipe foram acordados de madrugada pelos tiros na comunidade do Chapéu Mangueira, no morro próximo ao seu hotel.
"Cada vez que escutamos tiros, a vida de alguém pode estar mudando para sempre", manifestou Mattis, afirmando que "os brasileiros estão lidando com isso, estão tentando acabar com isso".
A violência piorou no Rio e Janeiro depois dos Jogos Olímpicos de 2016, com tiroteios constantes entre facções rivais de traficantes de drogas e confrontos entre estes e a polícia nas comunidades, causando dezenas de mortes por balas perdidas.
O presidente Michel Temer decretou uma intervenção militar na área de segurança do Rio em fevereiro, mas segundo uma ONG, os tiroteios aumentaram quase 40% desde então, assim como a letalidade policial.
"Esse não é um problema único do Brasil. O Brasil sabe que tem um problema e eu mencionei isso nas minhas discussões. Temos o mesmo problema nos Estados Unidos e também o vi em Londres", manifestou Mattis.
O secretário de Defesa de Donald Trump chegou na segunda-feira a Brasília, onde se reuniu com seu contraparte brasileiro, Joaquim Silva e Luna, e nesta terça-feira deu uma entrevista em um escola militar do Rio.
"Existem algumas cidades na América que sabemos que têm este problema trágico também. Isso é o que acontece quando não conseguimos manter uma vigilância consensual, com a qual toda a comunidade ajude a polícia e seja capaz de manter elementos ilegais à margem", acrescentou o funcionário.
Além dos tiroteios no Chapéu Mangueira, nesta terça-feira foram registrados confrontos no Vidigal que obrigaram a fechar a Avenida Niemeyer.
Secretário de defesa dos EUA é acordado durante tiroteio no Rio |
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