UNIÃO NÃO ENVIARÁ NOVOS PARA RORAIMA NO INTUITO DE ATENDER IMIGRAÇÃO EM MASSA.
#Roraima tem a intensão de pedir R$ 200 milhões para arcar com despesas de imigrantes.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que não vai haver liberação de novos recursos para o governo de Roraima no momento, já que o Estado ainda não gastou a totalidade dos R$ 185 mil enviados pela União.
"O governo do estado tem R$ 70 milhões que ainda não gastou na área da saúde. Além disso, o governo teve o apoio de todo esse aparato em recursos humanos procurando construir abrigos e equacionar essa questão", disse Jungmann, que está em visita a Paracaima, município que faz fronteira com a Venezuela e recebe grande parte dos imigrantes em fuga do país de origem.
Dividendos da crise: O comentário era sobre o pedido do governo de Roraima para arcar com as despesas de quase R$ 200 milhões que o estado já teve com a chegada em massa dos venezuelanos na região de Pacaraima.
"Você tem duas atitudes perante essa dificuldade que nós estamos vivendo: uma é ver as falhas e procurar resolver isso, dar as mãos. Uma outra postura é procurar dividendos em uma crise e eu não acho isso saudável. Vamos continuar procurando atender, superar falhas e problemas porque acredito que isso é uma forma construtiva", destacou Jungmann.
Críticas: O ministro também rebateu críticas do governo do Estado, que acusa a União de ineficácia na distribuição dos imigrantes do país. Na opinião da governadora Suely Campos (PP), o estado não tem mais como suportar o aumento abrupto da população, que subiu 17% no ano passado. Os impactos desse crescimento seriam sentidos, especialmente, nos setores da saúde e da segurança.
De acordo com o ministro, o governo está presente e atento aos problemas. "Se em algum momento, a governadora entender que existe risco e perda do controle ou que algo pode acontecer, o governo federal está de mãos estendidas e é só a governadora requisitar que o presidente vai autorizar e em 48 horas as Forças Armadas estarão aqui no comando da segurança", garantiu.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que não vai haver liberação de novos recursos para o governo de Roraima no momento, já que o Estado ainda não gastou a totalidade dos R$ 185 mil enviados pela União.
"O governo do estado tem R$ 70 milhões que ainda não gastou na área da saúde. Além disso, o governo teve o apoio de todo esse aparato em recursos humanos procurando construir abrigos e equacionar essa questão", disse Jungmann, que está em visita a Paracaima, município que faz fronteira com a Venezuela e recebe grande parte dos imigrantes em fuga do país de origem.
Dividendos da crise: O comentário era sobre o pedido do governo de Roraima para arcar com as despesas de quase R$ 200 milhões que o estado já teve com a chegada em massa dos venezuelanos na região de Pacaraima.
"Você tem duas atitudes perante essa dificuldade que nós estamos vivendo: uma é ver as falhas e procurar resolver isso, dar as mãos. Uma outra postura é procurar dividendos em uma crise e eu não acho isso saudável. Vamos continuar procurando atender, superar falhas e problemas porque acredito que isso é uma forma construtiva", destacou Jungmann.
Críticas: O ministro também rebateu críticas do governo do Estado, que acusa a União de ineficácia na distribuição dos imigrantes do país. Na opinião da governadora Suely Campos (PP), o estado não tem mais como suportar o aumento abrupto da população, que subiu 17% no ano passado. Os impactos desse crescimento seriam sentidos, especialmente, nos setores da saúde e da segurança.
De acordo com o ministro, o governo está presente e atento aos problemas. "Se em algum momento, a governadora entender que existe risco e perda do controle ou que algo pode acontecer, o governo federal está de mãos estendidas e é só a governadora requisitar que o presidente vai autorizar e em 48 horas as Forças Armadas estarão aqui no comando da segurança", garantiu.
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