ENVIADO DA ONU À VENEZUELA PARA RESPONDER À IMIGRAÇÃO EM MASSA DO PAÍS.
#Eduardo Stein diz que: "à Colômbia tem usado seus orçamentos regulares” para enfrentar a “avalanche humana que vem do país vizinho, mas (o orçamento) não é mais suficiente”, acrescentou ele à mídia.
O enviado especial das Nações Unidas para a migração venezuelana, Eduardo Stein, pediu nesta terça-feira (16) aos doadores internacionais que ajudem a enfrentar a “avalanche” de pessoas que fogem da crise na Venezuela para outros países da região.
“Vamos apelar aos doadores (…) que possam canalizar essa ajuda de emergência no menor tempo possível”, disse Stein durante uma visita à cidade colombiana de Cúcuta, principal ponto de entrada dos imigrantes venezuelanos no país.
“A Colômbia tem usado seus orçamentos regulares” para enfrentar a “avalanche humana que vem do país vizinho, mas (o orçamento) não é mais suficiente”, acrescentou ele à mídia.
Depois de visitar a ponte internacional Simón Bolívar, que separa a Colômbia e a Venezuela, Stein indicou que as doações são necessárias em vista do atraso na aprovação de recursos por organizações internacionais.
“Esses processos de financiamento demoram vários meses e essa situação precisa de ajuda urgente”, disse o enviado conjunto do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) e da Organização Internacional para as Migrações (OIM).
O ex-vice-presidente da Guatemala disse que buscará “o caminho para interessar” os governos que historicamente cooperaram com a América Latina para transformar recursos para enfrentar a onda migratória.
Segundo a ONU, cerca de 2,3 milhões de venezuelanos (7,5% da população de 30,6 milhões) vivem no exterior, dos quais cerca de 1,6 milhão emigraram desde 2015.
Nos últimos anos, a Colômbia recebeu mais de um milhão de pessoas da Venezuela, país com o qual compartilha 2.200 quilômetros de fronteira, dos quais 820.000 foram regularizados.
O enviado especial das Nações Unidas para a migração venezuelana, Eduardo Stein, pediu nesta terça-feira (16) aos doadores internacionais que ajudem a enfrentar a “avalanche” de pessoas que fogem da crise na Venezuela para outros países da região.
“Vamos apelar aos doadores (…) que possam canalizar essa ajuda de emergência no menor tempo possível”, disse Stein durante uma visita à cidade colombiana de Cúcuta, principal ponto de entrada dos imigrantes venezuelanos no país.
“A Colômbia tem usado seus orçamentos regulares” para enfrentar a “avalanche humana que vem do país vizinho, mas (o orçamento) não é mais suficiente”, acrescentou ele à mídia.
Depois de visitar a ponte internacional Simón Bolívar, que separa a Colômbia e a Venezuela, Stein indicou que as doações são necessárias em vista do atraso na aprovação de recursos por organizações internacionais.
“Esses processos de financiamento demoram vários meses e essa situação precisa de ajuda urgente”, disse o enviado conjunto do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) e da Organização Internacional para as Migrações (OIM).
O ex-vice-presidente da Guatemala disse que buscará “o caminho para interessar” os governos que historicamente cooperaram com a América Latina para transformar recursos para enfrentar a onda migratória.
Segundo a ONU, cerca de 2,3 milhões de venezuelanos (7,5% da população de 30,6 milhões) vivem no exterior, dos quais cerca de 1,6 milhão emigraram desde 2015.
Nos últimos anos, a Colômbia recebeu mais de um milhão de pessoas da Venezuela, país com o qual compartilha 2.200 quilômetros de fronteira, dos quais 820.000 foram regularizados.
Enviado da ONU à Venezuela fala sobre imigração em massa vivido pelo país |
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