NÚMERO DE GAMERS CRESCE E ULTRAPASSA A MARCA DE 75 MILHÕES DE PROFISSIONAIS.
#Brasil registra em negócio entorno de US 1,5 bilhão. No ano passado, o número de gamers ultrapassava os 66 milhões. O valor saltou para mais de 75 milhões em 2018 e atualmente o país está em 13º lugar no mercado de vídeo games.
O mercado de jogos eletrônicos vive um momento de expansão. Em janeiro, a empresa especializada em games anunciava que a indústria do setor movimentaria aproximadamente U$ 170 bilhões em 2018, sendo que 35% do faturamento total viriam de dispositivos móveis.
Já no Brasil, o volume de negócios gerado ao longo do ano está estimado em US 1,5 bilhão. No ano passado, o número de gamers ultrapassava os 66 milhões. O valor saltou para mais de 75 milhões em 2018 e atualmente o país está em 13º lugar no mercado de vídeo games. Os dados são da Newzoo, consultoria especializada em tecnologia, público-alvo e mercado.
Um exemplo que serve para coroar o momento de crescimento em um cenário econômico de retração, tanto global quanto local, é a 11ª edição do Brasil Game Show, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo, de 10 a 14 de outubro. Tanto que o tema desse ano, Next Level, é exatamente uma espécie de auto-avaliação na qual o evento se estabelece como consolidado.
A ação, uma das principais do mercado nacional, aglutina as empresas mais expressivas do ramo, novidades e lançamentos, bem como campeonatos, influencers e uma inifinidade de produtos. "Nós crescemos 20% em relação à 2017 em termos gerais", constatou o fundador do evento, Marcelo Tavares.
A primeira edição do BGS reuniu cerca de quatro mil pessoas. A última edição contou com 317 mil visitantes e 250 marcas. "Hoje temos uma pavilhão com mais de 300 estandes", incrementou Tavares.
De acordo com CEO e fundador, uma das mais sensíveis mudanças no mercado de games é o perfil do jogador. Se no passado, a maioria esmagadora era masculina e composta por crianças e adolescentes. Atualmente, conforme Tavares, a proporção é de 40% de mulheres e 60%, homens. Já a idade do jogadores também aumentou e adultos envelheceram ao lado dos games.
Parte do que explica a alta do setor, ainda nas palavras de Tavares, é a própria diversidade de espaços para jogar. Os games transcenderam os consoles e estão presentes em smartphones, tablets, gadgets e nos PCs. "Vídeo game deixou de ser nichado para ser algo da massa porque foi impulsionado pelo acesso à tecnologia, bem como o avanço da banda larga no Brasil."
O mercado de jogos eletrônicos vive um momento de expansão. Em janeiro, a empresa especializada em games anunciava que a indústria do setor movimentaria aproximadamente U$ 170 bilhões em 2018, sendo que 35% do faturamento total viriam de dispositivos móveis.
Já no Brasil, o volume de negócios gerado ao longo do ano está estimado em US 1,5 bilhão. No ano passado, o número de gamers ultrapassava os 66 milhões. O valor saltou para mais de 75 milhões em 2018 e atualmente o país está em 13º lugar no mercado de vídeo games. Os dados são da Newzoo, consultoria especializada em tecnologia, público-alvo e mercado.
Um exemplo que serve para coroar o momento de crescimento em um cenário econômico de retração, tanto global quanto local, é a 11ª edição do Brasil Game Show, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo, de 10 a 14 de outubro. Tanto que o tema desse ano, Next Level, é exatamente uma espécie de auto-avaliação na qual o evento se estabelece como consolidado.
A ação, uma das principais do mercado nacional, aglutina as empresas mais expressivas do ramo, novidades e lançamentos, bem como campeonatos, influencers e uma inifinidade de produtos. "Nós crescemos 20% em relação à 2017 em termos gerais", constatou o fundador do evento, Marcelo Tavares.
A primeira edição do BGS reuniu cerca de quatro mil pessoas. A última edição contou com 317 mil visitantes e 250 marcas. "Hoje temos uma pavilhão com mais de 300 estandes", incrementou Tavares.
De acordo com CEO e fundador, uma das mais sensíveis mudanças no mercado de games é o perfil do jogador. Se no passado, a maioria esmagadora era masculina e composta por crianças e adolescentes. Atualmente, conforme Tavares, a proporção é de 40% de mulheres e 60%, homens. Já a idade do jogadores também aumentou e adultos envelheceram ao lado dos games.
Parte do que explica a alta do setor, ainda nas palavras de Tavares, é a própria diversidade de espaços para jogar. Os games transcenderam os consoles e estão presentes em smartphones, tablets, gadgets e nos PCs. "Vídeo game deixou de ser nichado para ser algo da massa porque foi impulsionado pelo acesso à tecnologia, bem como o avanço da banda larga no Brasil."
 |
| Número de gamers cresce e ultrapassa a marca de 75 milhões de profissionais |
Nenhum comentário