PESQUISAS DE PREÇOS PODEM FAZER CONSUMIDOR POUPAR ATÉ R$ 5 MIL POR ANO.
#Variação de preços de uma cidade, dependendo do ponto de venda, pode ser muito grande. Por isso, às vezes vale a pena atravessar a rua e conferir o preço em outro local antes de comprar.
Pesquisar e mudar de supermercado até de uma mesma rede pode gerar economia de até R$ 5 mil em um ano. É o que mostra o 13º levantamento anual de preços dos supermercados brasileiros realizado pela Proteste (Associação de Defesa de Consumidores), em 22 cidades, distribuídas por 16 estados brasileiros, além do Distrito Federal (DF). Por enquanto, o órgão divulgou apenas os resultados para as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A variação de preços de uma cidade, dependendo do ponto de venda, pode ser muito grande. Por isso, às vezes vale a pena atravessar a rua e conferir o preço em outro local antes de comprar.
O órgão percorreu mais de 1.162 pontos de venda e analisou cerca de 201 mil preços. O estudo baseia-se no custo total para a aquisição de duas cestas definidas de produtos, classificada de acordo com dois perfis de consumo distintos:
Cesta 1: Composta por 104 produtos com marcas definidas (líderes de venda) e encontrados nas categorias: mercearia, higiene e limpeza, perecíveis, hortifruti, entre outros.
Cesta 2: Composta por 90 produtos com as marcas mais baratas encontradas no estabelecimento, sendo os mesmos da cesta 1, porém sem carne, frutas, verduras e legumes.
São Paulo: Segundo a pesquisa, na cidade de São Paulo, o consumidor pode economizar, em um ano, até R$ 5.077,92, ou seja, R$ 423,16 por mês, se optar por comprar os produtos da cesta com 104 itens de produtos de marcas líderes, a mais completa da pesquisa. No caso da cesta com 90 itens, sem marca definida, a economia anual é um menor: R$ 3.929,16.
De acordo com o levantamento, as lojas pesquisadas mais baratas, em geral, foram as chamadas "hard discount", como a rede Dia e atacarejo, com preços até 35% mais baratos que os hipermercados para a cesta 1 e 21% menores para a cesta 2 nos estabelecimentos tipo supermercados.
A Proteste encontrou variação de até 404% em um mesmo produto, como é o caso de um pacote de um quilo da farinha de trigo da cesta 2, de marcas mais baratas. Em um local, a mesma farinha custava R$ 0,99; noutro, R$ 4,99. Já o quilo da cebola comum, incluído na cesta 1, por exemplo, foi encontrado com preços variando entre o mínimo de R$ 1,48 e máximo de R$6,39, ou seja, uma variação de preço de 332%.
Rio de Janeiro: Já no Rio, o consumidor poderá economizar até R$ 3.373,92 por ano, consumindo marcas líderes de venda.
O órgão encontrou variações de até 403% nos preços para os cariocas. O quilo do alho branco oscilou entre R$ 7,95 e R$ 39,95. No caso de sal refinado, o preço variou 217%; no desinfetante, a diferença foi de 233%.
De acordo com a Proteste, "se a distância entre o supermercado mais caro e o mais barato for grande, pode valer a pena dedicar um dia no mês para fazer uma compra mais pesada. O gasto com combustível não será tão significativo assim, principalmente quando comparado ao valor economizado nas compras".
Veja dicas na hora de ir às compras:
1) Faça a sua lista e seja fiel ao que se propôs a comprar;
2) Não vá ao supermercado com fome e, se possível, não leve crianças-elas costumam estimular a colocação de itens a mais no carrinho, como guloseimas.
3) Não passe muito tempo entre uma compra e outra, para não acabar levando produtos sem necessidade.
4) Leve calculadora: você pode somar tudo o que colocar no carrinho com um limite já estabelecido pelo orçamento.
Pesquisar e mudar de supermercado até de uma mesma rede pode gerar economia de até R$ 5 mil em um ano. É o que mostra o 13º levantamento anual de preços dos supermercados brasileiros realizado pela Proteste (Associação de Defesa de Consumidores), em 22 cidades, distribuídas por 16 estados brasileiros, além do Distrito Federal (DF). Por enquanto, o órgão divulgou apenas os resultados para as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A variação de preços de uma cidade, dependendo do ponto de venda, pode ser muito grande. Por isso, às vezes vale a pena atravessar a rua e conferir o preço em outro local antes de comprar.
O órgão percorreu mais de 1.162 pontos de venda e analisou cerca de 201 mil preços. O estudo baseia-se no custo total para a aquisição de duas cestas definidas de produtos, classificada de acordo com dois perfis de consumo distintos:
Cesta 1: Composta por 104 produtos com marcas definidas (líderes de venda) e encontrados nas categorias: mercearia, higiene e limpeza, perecíveis, hortifruti, entre outros.
Cesta 2: Composta por 90 produtos com as marcas mais baratas encontradas no estabelecimento, sendo os mesmos da cesta 1, porém sem carne, frutas, verduras e legumes.
São Paulo: Segundo a pesquisa, na cidade de São Paulo, o consumidor pode economizar, em um ano, até R$ 5.077,92, ou seja, R$ 423,16 por mês, se optar por comprar os produtos da cesta com 104 itens de produtos de marcas líderes, a mais completa da pesquisa. No caso da cesta com 90 itens, sem marca definida, a economia anual é um menor: R$ 3.929,16.
De acordo com o levantamento, as lojas pesquisadas mais baratas, em geral, foram as chamadas "hard discount", como a rede Dia e atacarejo, com preços até 35% mais baratos que os hipermercados para a cesta 1 e 21% menores para a cesta 2 nos estabelecimentos tipo supermercados.
A Proteste encontrou variação de até 404% em um mesmo produto, como é o caso de um pacote de um quilo da farinha de trigo da cesta 2, de marcas mais baratas. Em um local, a mesma farinha custava R$ 0,99; noutro, R$ 4,99. Já o quilo da cebola comum, incluído na cesta 1, por exemplo, foi encontrado com preços variando entre o mínimo de R$ 1,48 e máximo de R$6,39, ou seja, uma variação de preço de 332%.
Rio de Janeiro: Já no Rio, o consumidor poderá economizar até R$ 3.373,92 por ano, consumindo marcas líderes de venda.
O órgão encontrou variações de até 403% nos preços para os cariocas. O quilo do alho branco oscilou entre R$ 7,95 e R$ 39,95. No caso de sal refinado, o preço variou 217%; no desinfetante, a diferença foi de 233%.
De acordo com a Proteste, "se a distância entre o supermercado mais caro e o mais barato for grande, pode valer a pena dedicar um dia no mês para fazer uma compra mais pesada. O gasto com combustível não será tão significativo assim, principalmente quando comparado ao valor economizado nas compras".
Veja dicas na hora de ir às compras:
1) Faça a sua lista e seja fiel ao que se propôs a comprar;
2) Não vá ao supermercado com fome e, se possível, não leve crianças-elas costumam estimular a colocação de itens a mais no carrinho, como guloseimas.
3) Não passe muito tempo entre uma compra e outra, para não acabar levando produtos sem necessidade.
4) Leve calculadora: você pode somar tudo o que colocar no carrinho com um limite já estabelecido pelo orçamento.
Pesquisas de preço podem fazer consumidor poupar até R$ 5 mil por ano |
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