CONFUSÃO GENERALIZADA E DESORDEM FAZ CONMEBOL DEFINIR CLÁSSICO ARGENTINO FORA DO PAÍS.
#Presidentes Daniel Angelici, do Boca, e Rodolfo D’onofrio, do River, participaram do encontro na sede da Confederação Sul-Americana de Futebol, após a confusão que adiou o jogo de volta da final marcado para o último sábado (24), no Monumental de Núñez.
O jogo de volta da decisão da Libertadores de 2018, entre River Plate e Boca Juniors, acontecerá fora da Argentina, no dia 8 ou 9 de dezembro, em horário e local ainda indefinido, anunciou nesta terça-feira (27) a Conmebol após reunião realizada no Paraguai.
"Entendemos que não texistem condições para que esta partida seja disputada na Argentina" - disse o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez.
Os presidentes Daniel Angelici, do Boca, e Rodolfo D’onofrio, do River, participaram do encontro na sede da Confederação Sul-Americana de Futebol, após a confusão que adiou o jogo de volta da final marcado para o último sábado (24), no Monumental de Núñez.
A final da Libertadores vinha sendo tratado como o maior clássico da história entre os rivais argentinos. No jogo de ida, em La Bombonera, a partida terminou empatada por 2 a 2.
Hora antes do confronto de volta, no entanto, os torcedores do River atacaram o ônibus do Boca, na chegada ao estádio, com pedras, paus e garrafas. Alguns jogadores e membros da comissão do clube rival ficaram feridos. Por causa da confusão, a partida acabou sendo adiada para domingo. No dia seguinte, houve mais um adiamento.
O Boca queria que a final fosse suspensa e o clube declarado campeão da Libertadores. O Boca se baseava nos artigos 8º e 18º do Regulamento Disciplinar da Conmebol, que regem a competição. O meia Pablo Pérez, capitão do clube ferido no olho durante o ataque ao ônibus, chegou a declarar que suas filhas choraram ao descobrir o episódio. "E se ganhássemos? Se déssemos a volta olímpica lá, me matariam. Não jogarei onde posso morrer", disse o jogador, à Fox argentina.
Conflito de datas: O vencedor da Libertadores estreará no Mundial da Fifa no próximo dia 18 de dezembro, nos Emirados Árabes Unidos. A proximidade do evento dificulta a preparação do futuro campeão sul-americano, que terá pelo o que indicou a Conmebol, 10 dias ou menos para viajar e se preparar para o torneio.
O jogo de volta da decisão da Libertadores de 2018, entre River Plate e Boca Juniors, acontecerá fora da Argentina, no dia 8 ou 9 de dezembro, em horário e local ainda indefinido, anunciou nesta terça-feira (27) a Conmebol após reunião realizada no Paraguai.
"Entendemos que não texistem condições para que esta partida seja disputada na Argentina" - disse o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez.
Os presidentes Daniel Angelici, do Boca, e Rodolfo D’onofrio, do River, participaram do encontro na sede da Confederação Sul-Americana de Futebol, após a confusão que adiou o jogo de volta da final marcado para o último sábado (24), no Monumental de Núñez.
A final da Libertadores vinha sendo tratado como o maior clássico da história entre os rivais argentinos. No jogo de ida, em La Bombonera, a partida terminou empatada por 2 a 2.
Hora antes do confronto de volta, no entanto, os torcedores do River atacaram o ônibus do Boca, na chegada ao estádio, com pedras, paus e garrafas. Alguns jogadores e membros da comissão do clube rival ficaram feridos. Por causa da confusão, a partida acabou sendo adiada para domingo. No dia seguinte, houve mais um adiamento.
O Boca queria que a final fosse suspensa e o clube declarado campeão da Libertadores. O Boca se baseava nos artigos 8º e 18º do Regulamento Disciplinar da Conmebol, que regem a competição. O meia Pablo Pérez, capitão do clube ferido no olho durante o ataque ao ônibus, chegou a declarar que suas filhas choraram ao descobrir o episódio. "E se ganhássemos? Se déssemos a volta olímpica lá, me matariam. Não jogarei onde posso morrer", disse o jogador, à Fox argentina.
Conflito de datas: O vencedor da Libertadores estreará no Mundial da Fifa no próximo dia 18 de dezembro, nos Emirados Árabes Unidos. A proximidade do evento dificulta a preparação do futuro campeão sul-americano, que terá pelo o que indicou a Conmebol, 10 dias ou menos para viajar e se preparar para o torneio.
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