HOMENS BRASILEIROS TEM MAIS INCIDÊNCIA A TEREM CÂNCER NA PRÓSTATA.
#Taxa de mortalidade está associada ao diagnóstico tardio. Por isso, o mês de novembro é dedicado a esclarecimentos obre a doença.
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que até o final de 2018 o Brasil terá registrado 68 mil novos casos de câncer de próstata. Esse tipo de tumor é o de maior incidência e o segundo que mais mata os homens, atrás somente do câncer de pulmão.
A alta taxa de mortalidade está associada ao diagnóstico tardio. Por isso, o mês de novembro é dedicado a esclarecimentos obre a doença: o chamado Novembro Azul, é voltado para a conscientização quanto a prevenção e diagnóstico precoce.
Mais comum entre os homens com mais de 50 anos, Ela pode ser diagnosticada precocemente a partir das consultas periódicas com o urologista, com realização anual do toque retal, exame ainda muito cercado de preconceito.
"A partir dos 50 anos, a consulta periódica ao urologista deve fazer parte da rotina do paciente. Já para quem tem familiar de primeiro grau que teve câncer de próstata ou homens negros, a visita ao médico deve acontecer a partir dos 45 anos, já que eles fazem parte do grupo de risco", explica o Dr. Leonardo D’Agnoluzzo, urologista e diretor clínico da Uroclínica, de Curitiba.
Sintomas: Nas fases iniciais, a doença não apresenta sintomas e, por isso, muitos demoram a buscar ajuda. Com o tempo, o tumor cresce, podendo provocar sangramento, obstrução do jato urinário e dor pélvica. Além do toque retal, ele pode ser diagnosticado através do PSA (Antígeno Prostático Específico), um exame que ajuda a diagnosticar alterações na próstata.
"Porém, o PSA não anula a realização do toque retal. Este é uma exame importante para detecção de qualquer alteração na próstata", reforça D’Agnoluzzo.
Região Sul: Ainda, de acordo com dados do Inca, sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de próstata é o mais incidente entre os homens em todas as regiões do país. A região Sul é a com maior incidência: são 96,85 casos para cada 100 mil habitantes. No Sudeste, a incidênia é de 69,83 para cada 100 mil; 66,75 no Centro-Oeste; 56,17 no Nordeste e 29,41 no Norte.
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que até o final de 2018 o Brasil terá registrado 68 mil novos casos de câncer de próstata. Esse tipo de tumor é o de maior incidência e o segundo que mais mata os homens, atrás somente do câncer de pulmão.
A alta taxa de mortalidade está associada ao diagnóstico tardio. Por isso, o mês de novembro é dedicado a esclarecimentos obre a doença: o chamado Novembro Azul, é voltado para a conscientização quanto a prevenção e diagnóstico precoce.
Mais comum entre os homens com mais de 50 anos, Ela pode ser diagnosticada precocemente a partir das consultas periódicas com o urologista, com realização anual do toque retal, exame ainda muito cercado de preconceito.
"A partir dos 50 anos, a consulta periódica ao urologista deve fazer parte da rotina do paciente. Já para quem tem familiar de primeiro grau que teve câncer de próstata ou homens negros, a visita ao médico deve acontecer a partir dos 45 anos, já que eles fazem parte do grupo de risco", explica o Dr. Leonardo D’Agnoluzzo, urologista e diretor clínico da Uroclínica, de Curitiba.
Sintomas: Nas fases iniciais, a doença não apresenta sintomas e, por isso, muitos demoram a buscar ajuda. Com o tempo, o tumor cresce, podendo provocar sangramento, obstrução do jato urinário e dor pélvica. Além do toque retal, ele pode ser diagnosticado através do PSA (Antígeno Prostático Específico), um exame que ajuda a diagnosticar alterações na próstata.
"Porém, o PSA não anula a realização do toque retal. Este é uma exame importante para detecção de qualquer alteração na próstata", reforça D’Agnoluzzo.
Região Sul: Ainda, de acordo com dados do Inca, sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de próstata é o mais incidente entre os homens em todas as regiões do país. A região Sul é a com maior incidência: são 96,85 casos para cada 100 mil habitantes. No Sudeste, a incidênia é de 69,83 para cada 100 mil; 66,75 no Centro-Oeste; 56,17 no Nordeste e 29,41 no Norte.
Homens brasileiros tem mais incidência a terem câncer de próstata |
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