AZUL ESTUDA COMPRAR AVIANCA BRASIL APÓS COMPANHIA AÉREA ENTRAR EM CRISE.
#Avianca Brasil possui R$ 493,9 milhões em dívidas, sendo que os maiores credores da companhia aérea são a Petrobras, com montante de R$ 60,7 milhões, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (R$ 49,9 milhões), a GE Celma (R$ 48,5 milhões) e a Pratt & Whitney (R$ 28,9 milhões).
A Azul estuda fazer uma oferta de aquisição pela Avianca Brasil, quarta maior companhia aérea do país, que está em recuperação judicial para evitar a retomada de parte de sua frota de aviões.
David Neeleman, fundador e presidente do conselho de administração da Azul, disse nesta sexta-feira (14) ao jornal "Valor Econômico" que "analisa esta possibilidade no curto prazo" e que a compra seria feita "com recursos disponíveis em caixa".
Controlada pela Synergy Group, dos irmãos José e Germán Efromovich, a Avianca Brasil possui R$ 493,9 milhões em dívidas, sendo que os maiores credores da companhia aérea são a Petrobras, com montante de R$ 60,7 milhões, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (R$ 49,9 milhões), a GE Celma (R$ 48,5 milhões) e a Pratt & Whitney (R$ 28,9 milhões).
Neelman afirmou que está disposto "a fazer algo que seja melhor para a Azul e os credores da Avianca". "Quando uma empresa entra em recuperação judicial, tem uma dívida alta e recursos insuficientes. Não sabemos se [os controladores] querem vender, mas, se quiserem, vamos olhar os números", acrescentou.
Na quarta-feira (12), um dia da Justiça aprovar o pedido de recuperação judicial, o presidente da Avianca, Germán Efromovich, disse que a companhia estava aguardando um aporte da americana United Airlines e que essa injeção poderia acontecer até fim de janeiro. A Medida Provisória (MP) assinada nesta quinta-feira (13) peor Temer, que permite a aéreas estrangeiras possuírem até 100% do capital de companhias brasileiras, facilitaria esse aporte.
A companhia americana, entretanto, negou a informação de Efromovich. "A "United Airlines não está negociando para fazer qualquer investimento na Avianca Brasil", disse, em nota.
Por aviões: A Avianca entrou na Justiça nesta segunda-feira (10) com pedido de recuperação judicial, que foi aceito na quinta (13), para impedir que 13 de seus 60 aviões fossem retomados pelas empresas de 'leasing' como as irlandesas a BOC e a Constitution Aircraft por falta de pagamento da prestação. Com a decisão, as empresas não podem mexer nas aeronaves da Avianca por 30 dias. Em 14 de janeiro, as partes vão realizar uma audiência de conciliação.
Na decisão, o juiz considerou "que o objeto da busca e apreensão em trâmite são bens essenciais às atividades da recuperanda".
À Justiça, a empresa disse que, sem os aviões, poderá cancelar voos até ao fim do ano e prejudiciar 77 mil passageiros.
A Azul estuda fazer uma oferta de aquisição pela Avianca Brasil, quarta maior companhia aérea do país, que está em recuperação judicial para evitar a retomada de parte de sua frota de aviões.
David Neeleman, fundador e presidente do conselho de administração da Azul, disse nesta sexta-feira (14) ao jornal "Valor Econômico" que "analisa esta possibilidade no curto prazo" e que a compra seria feita "com recursos disponíveis em caixa".
Controlada pela Synergy Group, dos irmãos José e Germán Efromovich, a Avianca Brasil possui R$ 493,9 milhões em dívidas, sendo que os maiores credores da companhia aérea são a Petrobras, com montante de R$ 60,7 milhões, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (R$ 49,9 milhões), a GE Celma (R$ 48,5 milhões) e a Pratt & Whitney (R$ 28,9 milhões).
Neelman afirmou que está disposto "a fazer algo que seja melhor para a Azul e os credores da Avianca". "Quando uma empresa entra em recuperação judicial, tem uma dívida alta e recursos insuficientes. Não sabemos se [os controladores] querem vender, mas, se quiserem, vamos olhar os números", acrescentou.
Na quarta-feira (12), um dia da Justiça aprovar o pedido de recuperação judicial, o presidente da Avianca, Germán Efromovich, disse que a companhia estava aguardando um aporte da americana United Airlines e que essa injeção poderia acontecer até fim de janeiro. A Medida Provisória (MP) assinada nesta quinta-feira (13) peor Temer, que permite a aéreas estrangeiras possuírem até 100% do capital de companhias brasileiras, facilitaria esse aporte.
A companhia americana, entretanto, negou a informação de Efromovich. "A "United Airlines não está negociando para fazer qualquer investimento na Avianca Brasil", disse, em nota.
Por aviões: A Avianca entrou na Justiça nesta segunda-feira (10) com pedido de recuperação judicial, que foi aceito na quinta (13), para impedir que 13 de seus 60 aviões fossem retomados pelas empresas de 'leasing' como as irlandesas a BOC e a Constitution Aircraft por falta de pagamento da prestação. Com a decisão, as empresas não podem mexer nas aeronaves da Avianca por 30 dias. Em 14 de janeiro, as partes vão realizar uma audiência de conciliação.
Na decisão, o juiz considerou "que o objeto da busca e apreensão em trâmite são bens essenciais às atividades da recuperanda".
À Justiça, a empresa disse que, sem os aviões, poderá cancelar voos até ao fim do ano e prejudiciar 77 mil passageiros.
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