CALOR FAZ BRASIL BATER RECORDE DE PRODUÇÃO DE ENERGIA.
#Brasil está importando energia de países vizinhos para evitar apagão.
O Operador Nacional do Sistema (ONS) informou nesta quarta-feira (3) que o Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou mais um recorde de carga de energia elétrica nesta quarta-feira, o quinto deste mês, ao atingir a demanda máxima de 90.525 megawatts (MW), às 15h50min. O recorde anterior foi de 89.114 MW, no último dia 23. Segundo o ONS, os recordes se devem às altas temperaturas registradas no país.
Tanto Porto Alegre quanto Florianópolis têm registrado temperaturas acima do normal. Nesta quarta-feira, Porto Alegre registrou a maior marca entre as capitais brasileiras,com sensação térmica de 42,7°C, e Florianópolis, de 42,1°C.
O Subsistema Sul registrou dois recordes consecutivos. No dia 29 de janeiro, foi registrado um pico de 18.554 MW, às 14h28min. Nesta quarta-feira (30), foi batido um novo recorde de 18.883 MW às 14h08min. Anteriormente, o recorde era de 17.971 MW no dia 6 de fevereiro de 2014.
Energia de forma: O calor intenso que atingiu o país em janeiro, aliado a problemas ocorridos em algumas linhas de transmissão, levaram o Brasil a importar emergencialmente energia elétrica do Uruguai e da Argentina, para melhorar a reserva interna disponível.
Em 22 de janeiro, o país atingiu o maior nível de produção de energia em duas décadas, em decorrência do aumento do consumo, provocado pelas altas temperaturas.
"Nós teríamos condições de atender à demanda sem a necessidade de importar energia dos dois países. Mas, por uma questão de reserva, nós solicitamos e fomos supridos por pouco mais de 2 horas. Passada a hora de maior demanda, nós interrompemos o intercâmbio", explica o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Luiz Eduardo Barata.
Rede: Além do clima, as linhas de transmissão nacionais enfrentaram problemas complexos. A linha Pecém-Fortaleza, no Ceará, caiu no dia 11. Dias depois, vendavais derrubaram duas torres em Xingu, tirando do sistema um dos dois Bipolos do Madeira. Na Bahia, a linha Barreiras-Rio das Éguas caiu após tentativa de roubo de material. Por fim, o ONS não pode contar com a usina nuclear de Angra II por problemas no transformador.
Por tudo isso, na semana passada, o país novamente teve necessidade de recorrer ao países vizinhos por duas vezes ao longo do mês – a última, na semana passada. Mas o diretor do NOS valoriza "a robustez e a resiliência do Sistema Interligado possibilitou que o país passasse por esses problemas sem que o consumidor final sequer ficasse sabendo do ocorrido".
O Operador Nacional do Sistema (ONS) informou nesta quarta-feira (3) que o Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou mais um recorde de carga de energia elétrica nesta quarta-feira, o quinto deste mês, ao atingir a demanda máxima de 90.525 megawatts (MW), às 15h50min. O recorde anterior foi de 89.114 MW, no último dia 23. Segundo o ONS, os recordes se devem às altas temperaturas registradas no país.
Tanto Porto Alegre quanto Florianópolis têm registrado temperaturas acima do normal. Nesta quarta-feira, Porto Alegre registrou a maior marca entre as capitais brasileiras,com sensação térmica de 42,7°C, e Florianópolis, de 42,1°C.
O Subsistema Sul registrou dois recordes consecutivos. No dia 29 de janeiro, foi registrado um pico de 18.554 MW, às 14h28min. Nesta quarta-feira (30), foi batido um novo recorde de 18.883 MW às 14h08min. Anteriormente, o recorde era de 17.971 MW no dia 6 de fevereiro de 2014.
Energia de forma: O calor intenso que atingiu o país em janeiro, aliado a problemas ocorridos em algumas linhas de transmissão, levaram o Brasil a importar emergencialmente energia elétrica do Uruguai e da Argentina, para melhorar a reserva interna disponível.
Em 22 de janeiro, o país atingiu o maior nível de produção de energia em duas décadas, em decorrência do aumento do consumo, provocado pelas altas temperaturas.
"Nós teríamos condições de atender à demanda sem a necessidade de importar energia dos dois países. Mas, por uma questão de reserva, nós solicitamos e fomos supridos por pouco mais de 2 horas. Passada a hora de maior demanda, nós interrompemos o intercâmbio", explica o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Luiz Eduardo Barata.
Rede: Além do clima, as linhas de transmissão nacionais enfrentaram problemas complexos. A linha Pecém-Fortaleza, no Ceará, caiu no dia 11. Dias depois, vendavais derrubaram duas torres em Xingu, tirando do sistema um dos dois Bipolos do Madeira. Na Bahia, a linha Barreiras-Rio das Éguas caiu após tentativa de roubo de material. Por fim, o ONS não pode contar com a usina nuclear de Angra II por problemas no transformador.
Por tudo isso, na semana passada, o país novamente teve necessidade de recorrer ao países vizinhos por duas vezes ao longo do mês – a última, na semana passada. Mas o diretor do NOS valoriza "a robustez e a resiliência do Sistema Interligado possibilitou que o país passasse por esses problemas sem que o consumidor final sequer ficasse sabendo do ocorrido".
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| Brasil bate recorde de calor |
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