VOLKSWAGEM BRASIL É MULTADA PELA TERCEIRA VEZ POR TENTATIVA DE FRAUDE.
#Volkswagen informou que não havia tomado conhecimento da decisão, publicada no Diário Oficial da União mas afirmou que "os carros envolvidos atendem a legislação brasileira mesmo antes dos softwares serem removidos destes carros".
O Departamento de Defesa e Proteção ao Consumidor (DDPC) multou a Volkswagen em R$ 7,2 milhões por fraude em um sistema que detectava a emissão de poluentes e veículos a diesel.
O escândalo, conhecido como "dieselgate", veio à tona em 2015. Naquele ano, a montadora admitiu publicamente que 11 milhões de veículos a diesel em todo o mundo tinham um software que reduzia níveis de poluentes jogados no ar. No Brasil, 17 mil picapes Amarok incorriam na irregularidade.
OA DDPC abriu processo contra a Volks no ano seguinte, apesar de a montadora alegar que o software não estava ativo no Brasil. A justificativa, porém, foi derrubada por um relatório do Ibama, que identificou fraude no programa. O recall ocorreu em maio de 2017.
Decisão: O Departamento de Defesa e Proteção ao Consumidor, ligado ao Ministério da Justiça, concluiu que a montadora incorreu em delito pela "exposição à venda de produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à saúde, ou perigosos, ou ainda que estejam em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação".
A Volkswagen informou que não havia tomado conhecimento da decisão, publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira (4), mas afirmou que "os carros envolvidos atendem a legislação brasileira mesmo antes dos softwares serem removidos destes carros".
É a terceira multa que a montadora toma pelo "dieselgate". Em novembro de 2015, o Ibama ordenou a Volks a pagar R$ 50 milhões e o Procon-SP determinou multa de R$ 8,5 milhões. A empresa recorreu das decisões.
O Departamento de Defesa e Proteção ao Consumidor (DDPC) multou a Volkswagen em R$ 7,2 milhões por fraude em um sistema que detectava a emissão de poluentes e veículos a diesel.
O escândalo, conhecido como "dieselgate", veio à tona em 2015. Naquele ano, a montadora admitiu publicamente que 11 milhões de veículos a diesel em todo o mundo tinham um software que reduzia níveis de poluentes jogados no ar. No Brasil, 17 mil picapes Amarok incorriam na irregularidade.
OA DDPC abriu processo contra a Volks no ano seguinte, apesar de a montadora alegar que o software não estava ativo no Brasil. A justificativa, porém, foi derrubada por um relatório do Ibama, que identificou fraude no programa. O recall ocorreu em maio de 2017.
Decisão: O Departamento de Defesa e Proteção ao Consumidor, ligado ao Ministério da Justiça, concluiu que a montadora incorreu em delito pela "exposição à venda de produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à saúde, ou perigosos, ou ainda que estejam em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação".
A Volkswagen informou que não havia tomado conhecimento da decisão, publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira (4), mas afirmou que "os carros envolvidos atendem a legislação brasileira mesmo antes dos softwares serem removidos destes carros".
É a terceira multa que a montadora toma pelo "dieselgate". Em novembro de 2015, o Ibama ordenou a Volks a pagar R$ 50 milhões e o Procon-SP determinou multa de R$ 8,5 milhões. A empresa recorreu das decisões.
Volkswagem Brasil é multada pela terceira vez |
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