REGISTROS DE ARMAS DE FOGO FICA INFERIOR AO ESPERADO PELO GOVERNO NO 1ª TRIMESTRE.
#Brasil registrou em 2019 2.921 novos registros de arma. Já a média mensal no ano passado foi de 3.019 certificados - 36.238 em todo o ano. A PF afirmou ao Destak que não tem o recorte referente apenas aos meses de janeiro e fevereiro de 2018.
A flexibilização da posse de armas completou um mês na última semana, mas a mudança ainda não surtiu efeito expressivo nas estatísticas. De acordo com informações da Polícia Federal (PF), o número de registro de novas armas para pessoas físicas neste ano ainda não superou a média de 2018.
Entre 1º de janeiro e 14 de fevereiro, foram concedidos 2.921 novos registros de arma. Já a média mensal no ano passado foi de 3.019 certificados - 36.238 em todo o ano. A PF afirmou ao Destak que não tem o recorte referente apenas aos meses de janeiro e fevereiro de 2018.
O decreto que ampliou o acesso à posse de armas foi publicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) em 14 de fevereiro, passando a vigorar desde então. Com a nova regra requisitos básicos passaram a valer como justificativa para a compra de arma. Antes, a motivação era analisada pela Polícia Federal caso a caso.
Para a posse - manter arma em casa ou estabelecimento comercial - basta ter acima de 25 anos de idade, comprovar capacidade técnica e psicológica e não possuir antecedentes criminais.
Recadastramento: Estava previsto ainda para janeiro a publicação de uma Medida Provisória que trataria do recadastramento de armas de fogo. O governo afirmou que incluiria um convênio com a Polícia Civil e Militar para que as corporações pudessem auxiliar a Polícia Federal no despacho de novos registros de arma. As regras, no entanto, ficaram a ser definidas nas próximas semanas, pois a equipe esperou a alta hospitalar do presidente.
O mesmo decreto que flexibilizou a posse renovou automaticamente o registro de quem já possui uma arma. O período de atualização do certificado passou de cinco anos para dez.
A flexibilização da posse de armas completou um mês na última semana, mas a mudança ainda não surtiu efeito expressivo nas estatísticas. De acordo com informações da Polícia Federal (PF), o número de registro de novas armas para pessoas físicas neste ano ainda não superou a média de 2018.
Entre 1º de janeiro e 14 de fevereiro, foram concedidos 2.921 novos registros de arma. Já a média mensal no ano passado foi de 3.019 certificados - 36.238 em todo o ano. A PF afirmou ao Destak que não tem o recorte referente apenas aos meses de janeiro e fevereiro de 2018.
O decreto que ampliou o acesso à posse de armas foi publicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) em 14 de fevereiro, passando a vigorar desde então. Com a nova regra requisitos básicos passaram a valer como justificativa para a compra de arma. Antes, a motivação era analisada pela Polícia Federal caso a caso.
Para a posse - manter arma em casa ou estabelecimento comercial - basta ter acima de 25 anos de idade, comprovar capacidade técnica e psicológica e não possuir antecedentes criminais.
Recadastramento: Estava previsto ainda para janeiro a publicação de uma Medida Provisória que trataria do recadastramento de armas de fogo. O governo afirmou que incluiria um convênio com a Polícia Civil e Militar para que as corporações pudessem auxiliar a Polícia Federal no despacho de novos registros de arma. As regras, no entanto, ficaram a ser definidas nas próximas semanas, pois a equipe esperou a alta hospitalar do presidente.
O mesmo decreto que flexibilizou a posse renovou automaticamente o registro de quem já possui uma arma. O período de atualização do certificado passou de cinco anos para dez.
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| Registros de armas de fogo fica inferior ao esperado pelo governo |
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