RELEMBRE OS CASOS DE ATAQUES EM ESCOLAS PELO BRASIL.
#Brasil contabiliza mortos em ataques contra escolas por alunos e ex-alunos.
Nesta quarta-feira (13), pelo menos oito pessoas morreram em um tiroteio na Escola Estadual Raul Brasil, no Jardim Imperador, em Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo. Apesar dos tiroteios em escolas serem mais comuns nos Estados Unidos, essa não é a primeira vez que o caso acontece no Brasil.
Confira a lista dos últimos casos:
2018 – Foz do Iguaçu, Paraná: Um aluno de 15 anos atirou contra colegas de classe do Colégio Estadual João Manoel Mondrone, em Medianeira, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Dois alunos ficaram feridos. O suspeito e outro aluno que supostamente dava cobertura ao atirador foram apreendidos. O estudante alegou que sofria bullying.
2017 – Goiânia, Goiás: Um aluno de 14 anos abriu fogo numa sala de aula do colégio particular Goyases, em Goiânia. Dois alunos morreram e outros quatro ficaram feridos. O atirador é filho de policiais militares e alegou que sofria bullying.
2011 – São Caetano do Sul, São Paulo: Um aluno de 10 anos atirou contra uma professora e depois se matou na escola Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, em São Paulo. O menino usou a arma do pai, que era guarda civil. Caso ocorreu em setembro.
2011 – Massacre de Realengo, no Rio de Janeiro: Um ex-aluno da escola municipal Tasso da Silveira, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, matou doze jovens antes de se matar no ataque que ocorreu em abril de 2011. Além dos mortos, ele deixou outros 10 feridos. O atirador usou dois revólveres. Jovem costumava sofrer bullying quando aluno.
Nesta quarta-feira (13), pelo menos oito pessoas morreram em um tiroteio na Escola Estadual Raul Brasil, no Jardim Imperador, em Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo. Apesar dos tiroteios em escolas serem mais comuns nos Estados Unidos, essa não é a primeira vez que o caso acontece no Brasil.
Confira a lista dos últimos casos:
2018 – Foz do Iguaçu, Paraná: Um aluno de 15 anos atirou contra colegas de classe do Colégio Estadual João Manoel Mondrone, em Medianeira, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Dois alunos ficaram feridos. O suspeito e outro aluno que supostamente dava cobertura ao atirador foram apreendidos. O estudante alegou que sofria bullying.
2017 – Goiânia, Goiás: Um aluno de 14 anos abriu fogo numa sala de aula do colégio particular Goyases, em Goiânia. Dois alunos morreram e outros quatro ficaram feridos. O atirador é filho de policiais militares e alegou que sofria bullying.
2011 – São Caetano do Sul, São Paulo: Um aluno de 10 anos atirou contra uma professora e depois se matou na escola Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, em São Paulo. O menino usou a arma do pai, que era guarda civil. Caso ocorreu em setembro.
2011 – Massacre de Realengo, no Rio de Janeiro: Um ex-aluno da escola municipal Tasso da Silveira, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, matou doze jovens antes de se matar no ataque que ocorreu em abril de 2011. Além dos mortos, ele deixou outros 10 feridos. O atirador usou dois revólveres. Jovem costumava sofrer bullying quando aluno.
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| Relembre os casos de ataques em escolas pelo Brasil |
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