BOLSONARO VAI VISTORIAR TODOS OS COMERCIAIS DAS ESTATAIS APÓS CENSURAR COMERCIAL DA DIVERSIDADE.
#Peça derrubada pelo governo é estrelada por atores e atrizes negros, outros tatuados, além de homens usando anéis e cabelos compridos. Os esteriótipos escolhidos irritaram Bolsonaro que retirou o conteúdo do ar.
As agências de publicidade contratadas pelo governo federal foram informadas, nesta quinta-feira (25), que a partir de agora todas as peças deverão ser submetidas ao escrutínio da Secretaria de Comunicação Social (Secom), comandada pelo ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz. Esta semana, o Palácio do Planalto determinou que o Banco do Brasil retirasse de circulação uma campanha publicitária, cujo mote era a diversidade, por ter desagradado o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Até então, somente os comerciais institucionais, ou seja, que visam a reforçar uma determinada marca, costumavam passar pela Comunicação do Planalto. Ações mercadológicas, como a peça derrubada por Bolsonaro, cuja finalidade é ampliar participação da estatal no setor, na maioria das vezes, precisavam apenas da chancela da instituição que a encomendava.
A peça derrubada pelo governo é estrelada por atores e atrizes negros, outros tatuados, além de homens usando anéis e cabelos compridos. Os esteriótipos escolhidos irritaramBolsonaro, que teve acesso ao conteúdo do filmete quando ele já estava sendo veiculado há aproximadamente duas semanas. O diretor de Comunicação e Marketing do Banco do Brasil, Delano de Andrade, foi demitido na quarta-feira (24).
O comercial foi produzido pela WMcCann, uma das três agências de publicidade, escolhidas por licitação, responsáveis pela publicidade do banco. A estatal teria desembolsado cerca de R$17 milhões para divulgação das peças.
As agências de publicidade contratadas pelo governo federal foram informadas, nesta quinta-feira (25), que a partir de agora todas as peças deverão ser submetidas ao escrutínio da Secretaria de Comunicação Social (Secom), comandada pelo ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz. Esta semana, o Palácio do Planalto determinou que o Banco do Brasil retirasse de circulação uma campanha publicitária, cujo mote era a diversidade, por ter desagradado o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Até então, somente os comerciais institucionais, ou seja, que visam a reforçar uma determinada marca, costumavam passar pela Comunicação do Planalto. Ações mercadológicas, como a peça derrubada por Bolsonaro, cuja finalidade é ampliar participação da estatal no setor, na maioria das vezes, precisavam apenas da chancela da instituição que a encomendava.
A peça derrubada pelo governo é estrelada por atores e atrizes negros, outros tatuados, além de homens usando anéis e cabelos compridos. Os esteriótipos escolhidos irritaramBolsonaro, que teve acesso ao conteúdo do filmete quando ele já estava sendo veiculado há aproximadamente duas semanas. O diretor de Comunicação e Marketing do Banco do Brasil, Delano de Andrade, foi demitido na quarta-feira (24).
O comercial foi produzido pela WMcCann, uma das três agências de publicidade, escolhidas por licitação, responsáveis pela publicidade do banco. A estatal teria desembolsado cerca de R$17 milhões para divulgação das peças.
Governo vai vistoriar todos os comerciais das estatais |
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