BRASIL DEVE SEGUIR PERDENDO IMPORTÂNCIA GLOBAL NO RANKING DAS GRADES ECONOMIAS.
#FMI diz que Brasil segue no ritmo de perda de espaço até 2024. Neste ano, a porcentagem deve ser de 2,3% podendo deixar o top dez nações mais ricas do mundo.
O ano de 2018 foi o sétimo consecutivo em que o país perdeu participação na economia global, segundo informações do FMI (Fundo Monetário Internacional). Os dados estão ligados diretamente ao PIB global em dólares ajustados do poder de compra. Um parâmetro que mostra as diferenças de custo de vida entre os países.
Nos anos 1980, a participação do Brasil chegou a ser 4,4% na produção de bens e serviços em todo mundo. Já em 2011, a porcentagem desceu para 3,1% e no ano passado atingiu 2,5%, o nível mais baixo no período de 40 anos que compõem a série histórica de relações entre Brasil e o mundo.
Assim sendo, a Indonésia passou a ocupar a vaga de sétima economia do mundo, lugar que o Brasil possuía desde 2005. De acordo com as projeções do FMI, o Brasil segue no ritmo de perda de espaço até 2024. Neste ano, a porcentagem deve ser de 2,3%.
O padrão histórico de encolhimento não é um caso só do Brasil. De 1980 para cá, a maioria dos atores econômicos de peso perderam espaço para a China, que apresenta suas taxas de crescimento de dois dígitos. A exceção foi a Índia, que também se expandiu a um ritmo acelerado em todo o período.
Nos últimos oito anos, os países latino-americanos como Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e Paraguai conseguiram segurar as participações no PIB mundial. Já emergentes como Filipinas, Indonésia, Vietnã, Turquia e Malásia aumentaram suas fatias no período.
O ano de 2018 foi o sétimo consecutivo em que o país perdeu participação na economia global, segundo informações do FMI (Fundo Monetário Internacional). Os dados estão ligados diretamente ao PIB global em dólares ajustados do poder de compra. Um parâmetro que mostra as diferenças de custo de vida entre os países.
Nos anos 1980, a participação do Brasil chegou a ser 4,4% na produção de bens e serviços em todo mundo. Já em 2011, a porcentagem desceu para 3,1% e no ano passado atingiu 2,5%, o nível mais baixo no período de 40 anos que compõem a série histórica de relações entre Brasil e o mundo.
Assim sendo, a Indonésia passou a ocupar a vaga de sétima economia do mundo, lugar que o Brasil possuía desde 2005. De acordo com as projeções do FMI, o Brasil segue no ritmo de perda de espaço até 2024. Neste ano, a porcentagem deve ser de 2,3%.
O padrão histórico de encolhimento não é um caso só do Brasil. De 1980 para cá, a maioria dos atores econômicos de peso perderam espaço para a China, que apresenta suas taxas de crescimento de dois dígitos. A exceção foi a Índia, que também se expandiu a um ritmo acelerado em todo o período.
Nos últimos oito anos, os países latino-americanos como Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e Paraguai conseguiram segurar as participações no PIB mundial. Já emergentes como Filipinas, Indonésia, Vietnã, Turquia e Malásia aumentaram suas fatias no período.
Brasil continua perdendo espaço na economia global |
Nenhum comentário