1.997 CARROS ABANDONADOS FORAM RETIRADOS DAS RUAS DO RIO DE JANEIRO EM 2019.
#Carros guinchados no Rio cresceu após nova legislação permitir a retirada de veículos abandonados em vias mesmo em local permitido para estacionamento.
Desde o início do ano, 1.997 veículos em mau estado de conservação e abandonados pelas ruas da cidade já foram retirados pela Cfer (Coordenadoria de Fiscalização de Estacionamentos e Reboques), vinculada à Seop (Secretaria Municipal de Ordem Pública). O número já se aproxima da média anual do biênio 2017/2018, quando foram feitos 2.333 reboques, em média, por ano.
Para ampliar o serviço, desde março, a Seop integrou ao setor de reboques da Cfer a ação de quatro motociclistas da GM-Rio (Guarda Municipal). Eles percorrem vias da cidade para identificar veículos abandonados e reportar ao órgão da Seop. O resultado foi que 1.476 automóveis abandonados foram retirados das ruas desde o início do projeto.
"Automóveis abandonados acabam acumulando lixo e água parada, tornando-se possíveis focos de doenças, com a proliferação de mosquitos e ratos. Sem contar que diminuem o espaço para estacionamento na cidade", informou a Prefeitura do Rio, por meio de nota.
Até 2013, os carros abandonados, mas estacionados regularmente, não podiam ser removidos. Com uma nova legislação, isso mudou. Após recolhidos pela Cfer, os automóveis são levados para depósitos públicos. O procedimento é o mesmo nas remoções por estacionamento irregular. O proprietário tem até 60 dias para retirar o carro. Após esse prazo, o veículo vai a leilão público.
A identificação dos carros abandonados é feita de duas maneiras. A mais comum é o chamado do cidadão ou telefone 1746. No entanto, nem todo chamado resulta em remoções, visto que alguns veículos não se enquadram na lei como abandonados. Todos os dias são cerca de 30 a 40 pedidos para a retirada por má conservação. Mas só 27% das solicitações cumprem os requisitos que autorizam os reboques.
São considerados abandonados os veículos que apresentam uma das seguintes características: ausência de pelo menos uma placa de identificação; evidente estado de decomposição da carroceria e partes removíveis, aí incluindo pelo menos dois pneus arriados; e visível mau estado de conservação, carroceria com sinais de colisão ou objeto de vandalismo ou depreciação voluntária, ainda que coberto com capa de material sintético.
Desde o início do ano, 1.997 veículos em mau estado de conservação e abandonados pelas ruas da cidade já foram retirados pela Cfer (Coordenadoria de Fiscalização de Estacionamentos e Reboques), vinculada à Seop (Secretaria Municipal de Ordem Pública). O número já se aproxima da média anual do biênio 2017/2018, quando foram feitos 2.333 reboques, em média, por ano.
Para ampliar o serviço, desde março, a Seop integrou ao setor de reboques da Cfer a ação de quatro motociclistas da GM-Rio (Guarda Municipal). Eles percorrem vias da cidade para identificar veículos abandonados e reportar ao órgão da Seop. O resultado foi que 1.476 automóveis abandonados foram retirados das ruas desde o início do projeto.
"Automóveis abandonados acabam acumulando lixo e água parada, tornando-se possíveis focos de doenças, com a proliferação de mosquitos e ratos. Sem contar que diminuem o espaço para estacionamento na cidade", informou a Prefeitura do Rio, por meio de nota.
Até 2013, os carros abandonados, mas estacionados regularmente, não podiam ser removidos. Com uma nova legislação, isso mudou. Após recolhidos pela Cfer, os automóveis são levados para depósitos públicos. O procedimento é o mesmo nas remoções por estacionamento irregular. O proprietário tem até 60 dias para retirar o carro. Após esse prazo, o veículo vai a leilão público.
A identificação dos carros abandonados é feita de duas maneiras. A mais comum é o chamado do cidadão ou telefone 1746. No entanto, nem todo chamado resulta em remoções, visto que alguns veículos não se enquadram na lei como abandonados. Todos os dias são cerca de 30 a 40 pedidos para a retirada por má conservação. Mas só 27% das solicitações cumprem os requisitos que autorizam os reboques.
São considerados abandonados os veículos que apresentam uma das seguintes características: ausência de pelo menos uma placa de identificação; evidente estado de decomposição da carroceria e partes removíveis, aí incluindo pelo menos dois pneus arriados; e visível mau estado de conservação, carroceria com sinais de colisão ou objeto de vandalismo ou depreciação voluntária, ainda que coberto com capa de material sintético.
Rio bate recorde de carros abandonados em vias públicas |
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