ARGENTINA REGISTRA AMEAÇA DE BOMBA NA CASA ROSADA.
#Polícia agora trabalha para tentar entender se as ameaças sucessivas de bomba têm alguma ligação com crime ocorrido na semana passada, quando o deputado Héctor Olivares e seu assessor Miguel Yadón foram mortos a tiros em um atentado em frente ao Congresso Nacional.
Nos últimos dois meses, pelo menos 27 ameaças de bombas a estações de trens e escolas foram registradas em Buenos Aires. Ontem (13), denúncias falsas deixaram a polícia em alerta. Os alvos seriam a Casa Rosada, a Câmara dos Deputados e as estações de trem Retiro e Constitución.
Foram registradas diversas chamadas telefônicas com denúncias falsas, que resultaram na evacuação das estações de trem, deixando mais de 150 mil pessoas sem transporte no final da tarde, em um momento de pico de trânsito em Buenos Aires.
A polícia agora trabalha para tentar entender se as ameaças sucessivas de bomba têm alguma ligação com crime ocorrido na semana passada, quando o deputado Héctor Olivares e seu assessor Miguel Yadón foram mortos a tiros em um atentado em frente ao Congresso Nacional. Yadón morreu no mesmo dia (9) e Olivares no domingo (12). A polícia ainda não confirmou se há relação entre os acontecimentos.
O dia ontem (13) começou com a polícia em alerta após um homem armado ter tentado entrar na Casa Rosada, sede da presidência argentina, alegando ter uma reunião com o presidente Mauricio Macri. O homem, identificado como um artesão de 36 anos, que trabalha perto do local, portava um revólver Magnum calibre 44, da Taurus.
Após ser barrado pela Polícia Federal, o homem jogou a maleta com o revólver para dentro do prédio e fugiu correndo, sendo capturado poucos metros depois. De acordo com a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, o homem pode ter problemas psiquiátricos, pois no ano passado enviou a Macri um presente estranho: um machado. Ela afirmou ainda que o sujeito queria chamar a atenção pois já tentou ser recebido várias vezes pelo presidente, sem êxito. Ele está agora à disposição da Justiça e será processado por intimidação.
Algumas horas depois, ainda na manhã de ontem (13), foram recebidas denúncias falsas de bombas na Casa Rosada e na Câmara dos Deputados. Na primeira ameaça de bomba, feita por telefone, a pessoa afirmava a existência de uma bomba dentro de um carro. As forças de segurança não encontraram nenhum veículo com explosivos e o local não precisou ser evacuado.
Já no edifício da Câmara dos Deputados, situado em frente ao Congresso Nacional, a ameaça de bomba, também falsa, causou a evacuação do local, onde estão os gabinetes dos parlamentares e as salas das comissões, por cerca de duas horas.
As denúncias de bombas, ainda inexplicadas pela polícia, resultaram na prisão de diversas pessoas nos últimos dois meses. Ontem (13) um homem de 28 anos, suspeito de pelo menos nove denúncias falsas, foi preso. “Não vamos permitir que alguém ache que pode assustar as pessoas sem sofrer consequências. Nenhum ato desse tipo vai ficar impune”, disse Bullrich.
Gerardo Milman, chefe do gabinete do Ministério de Segurança, disse que as forças de segurança habitualmente conseguem encontrar os responsáveis pelas denúncias falsas, que terminam presos. Ele disse ainda que essas pessoas agem assim para “incomodar, atrapalhar a rotina dos cidadãos, muitas vezes complicando a vida de milhares de argentinos que utilizam os trens”.
Nos últimos dois meses, pelo menos 27 ameaças de bombas a estações de trens e escolas foram registradas em Buenos Aires. Ontem (13), denúncias falsas deixaram a polícia em alerta. Os alvos seriam a Casa Rosada, a Câmara dos Deputados e as estações de trem Retiro e Constitución.
Foram registradas diversas chamadas telefônicas com denúncias falsas, que resultaram na evacuação das estações de trem, deixando mais de 150 mil pessoas sem transporte no final da tarde, em um momento de pico de trânsito em Buenos Aires.
A polícia agora trabalha para tentar entender se as ameaças sucessivas de bomba têm alguma ligação com crime ocorrido na semana passada, quando o deputado Héctor Olivares e seu assessor Miguel Yadón foram mortos a tiros em um atentado em frente ao Congresso Nacional. Yadón morreu no mesmo dia (9) e Olivares no domingo (12). A polícia ainda não confirmou se há relação entre os acontecimentos.
O dia ontem (13) começou com a polícia em alerta após um homem armado ter tentado entrar na Casa Rosada, sede da presidência argentina, alegando ter uma reunião com o presidente Mauricio Macri. O homem, identificado como um artesão de 36 anos, que trabalha perto do local, portava um revólver Magnum calibre 44, da Taurus.
Após ser barrado pela Polícia Federal, o homem jogou a maleta com o revólver para dentro do prédio e fugiu correndo, sendo capturado poucos metros depois. De acordo com a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, o homem pode ter problemas psiquiátricos, pois no ano passado enviou a Macri um presente estranho: um machado. Ela afirmou ainda que o sujeito queria chamar a atenção pois já tentou ser recebido várias vezes pelo presidente, sem êxito. Ele está agora à disposição da Justiça e será processado por intimidação.
Algumas horas depois, ainda na manhã de ontem (13), foram recebidas denúncias falsas de bombas na Casa Rosada e na Câmara dos Deputados. Na primeira ameaça de bomba, feita por telefone, a pessoa afirmava a existência de uma bomba dentro de um carro. As forças de segurança não encontraram nenhum veículo com explosivos e o local não precisou ser evacuado.
Já no edifício da Câmara dos Deputados, situado em frente ao Congresso Nacional, a ameaça de bomba, também falsa, causou a evacuação do local, onde estão os gabinetes dos parlamentares e as salas das comissões, por cerca de duas horas.
As denúncias de bombas, ainda inexplicadas pela polícia, resultaram na prisão de diversas pessoas nos últimos dois meses. Ontem (13) um homem de 28 anos, suspeito de pelo menos nove denúncias falsas, foi preso. “Não vamos permitir que alguém ache que pode assustar as pessoas sem sofrer consequências. Nenhum ato desse tipo vai ficar impune”, disse Bullrich.
Gerardo Milman, chefe do gabinete do Ministério de Segurança, disse que as forças de segurança habitualmente conseguem encontrar os responsáveis pelas denúncias falsas, que terminam presos. Ele disse ainda que essas pessoas agem assim para “incomodar, atrapalhar a rotina dos cidadãos, muitas vezes complicando a vida de milhares de argentinos que utilizam os trens”.
Argentina registra ameaça de bomba |
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