POLÍCIA DE SÃO PAULO TERÁ ACESSO ÀS CÂMERAS DE SEGURANÇA DE CONDOMÍNIOS.
#AABIC quer aumentar segurança e o monitoramento de pessoas em locais particulares e a apuração de crimes cometidos dentro destes locais.
Na noite de terça-feira (14), a parceria público-privada entre a Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) e a AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo) inaugurou a fase de divulgação da parte operacional do projeto que visa integrar e compartilhar imagens do sistema de câmeras dos condomínios da Capital com a prefeitura.
Cerca de 100 pessoas, entre elas administradores, síndicos e donos de empresas, compareceram à sede da AABIC para entender como funciona o projeto que faz parte dos programas da gestão atual que se chamam City Câmeras e SP+Segura. Em fevereiro, um Protocolo de Intenções da Parceria foi assinado pelas entidades para incrementar a vigilância em São Paulo.
De acordo com o presidente da AABIC, José Roberto Graiche Júnior, a Associação hoje representa cerca de 70% do mercado na Capital, o que representa aproximadamente 16 mil condomínios que, uma vez somadas, acrescentariam um total de 25 mil câmeras ao City Câmeras. Instalado em 2017, o projeto conta com 2.500 unidades de monitoramento em comércios, residências e õrgãos públicos. A meta inicial da prefeitura é elevar o número de câmeras para 10 mil até o fim de 2021.
"À princípio, queremos explicar os benefícios de enviar as imagens da infraestrutura já existente para a Pólícia Civil ou Militar para inibir e melhorar investigações. Nossa expectativa é uma adesão de 20% a 30% dos condomínios em até 6 meses", informou o presidente que garantiu que o custo para a implementação da integração é ínfimo.
Graiche Júnior afirmou que há dezenasas de empresas de monitoramento cadastras junto à prefeituras para fazer o trabalho de transmissão de imagens.
Ainda conforme Graiche Júnior, já são quase 80% dos condomínios de São Paulo que possuem circuito fechado de vigilância.
Na noite de terça-feira (14), a parceria público-privada entre a Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) e a AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo) inaugurou a fase de divulgação da parte operacional do projeto que visa integrar e compartilhar imagens do sistema de câmeras dos condomínios da Capital com a prefeitura.
Cerca de 100 pessoas, entre elas administradores, síndicos e donos de empresas, compareceram à sede da AABIC para entender como funciona o projeto que faz parte dos programas da gestão atual que se chamam City Câmeras e SP+Segura. Em fevereiro, um Protocolo de Intenções da Parceria foi assinado pelas entidades para incrementar a vigilância em São Paulo.
De acordo com o presidente da AABIC, José Roberto Graiche Júnior, a Associação hoje representa cerca de 70% do mercado na Capital, o que representa aproximadamente 16 mil condomínios que, uma vez somadas, acrescentariam um total de 25 mil câmeras ao City Câmeras. Instalado em 2017, o projeto conta com 2.500 unidades de monitoramento em comércios, residências e õrgãos públicos. A meta inicial da prefeitura é elevar o número de câmeras para 10 mil até o fim de 2021.
"À princípio, queremos explicar os benefícios de enviar as imagens da infraestrutura já existente para a Pólícia Civil ou Militar para inibir e melhorar investigações. Nossa expectativa é uma adesão de 20% a 30% dos condomínios em até 6 meses", informou o presidente que garantiu que o custo para a implementação da integração é ínfimo.
Graiche Júnior afirmou que há dezenasas de empresas de monitoramento cadastras junto à prefeituras para fazer o trabalho de transmissão de imagens.
Ainda conforme Graiche Júnior, já são quase 80% dos condomínios de São Paulo que possuem circuito fechado de vigilância.
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| Polícia de SP terá acesso as câmeras de monitoramento particular |
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