TRÂNSITO DE SÃO PAULO MATA MAIS QUE A PRÓPRIA CRIMINALIDADE MOSTRA LEVANTAMENTO.
#Pesquisa mostra que foram pagos 5.462 sinistros por acidentes fatais no trânsito contra 3.464 óbitos por crimes violentos.
Os acidentes de trânsito nas vias do Estado de São Paulo resultaram em um número de mortes maior do que a quantidade de vítimas de crimes considerados violentos, como homicídios, latrocínio e lesão corporal.
A pesquisa mostra que foram pagos 5.462 sinistros por acidentes fatais no trânsito contra 3.464 óbitos por crimes violentos.
Os dados foram revelados em um levantamento realizado pela Seguradora Líder, responsável pelo seguro DPVAT, com base nas informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública em 2018.
Quando é levado em conta o número total de indenizações pagas no período, esse número salta para 39.176. Neste caso, as pessoas que recebem o seguro por invalidez representam 61,6%. Os demais são referentes a reembolsos por despesas médicas.
Com o levantamento ainda é possível identificar o perfil das vítimas de acidentes: são os motoristas dos veículos (24.029 casos) com idade entre 25 e 34 anos (10.761 casos).
O seguro DPVAT é destinado a qualquer cidadão acidentado em território nacional e oferece três tipos de coberturas: morte (R$ 13,5 mil), invalidez permanente (até R$ 13,5 mil) e reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde (até R$ 2,7 mil). A proteção é assegurada por um período de até 3 anos.
O Governo de São Paulo disse em nota que na comparação com 2017, o Estado registrou redução de 3,5% de mortes no trânsito, e o Infosiga aponta que 94% dos acidentes são causados por falha humana.
"Mudando nossa atitude e respeitando o próximo, certamente iremos transformar nossas ruas e estradas. Por esse motivo, o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito apoia iniciativas com foco em conscientização, muitas delas desenvolvidas pelos municípios conveniados ao programa", afirmou Silvia Lisboa, coordenadora do programa de prevenção de acidentes do Estado.
Um acordo firmado pelo Brasil com a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2011, previa a o compromisso de reduzir pela metade o quantitativo de vítimas fatais no trânsito, eram registradas 24 mortes a cada 100 mil habitantes. Em 2018, a dois anos do fim do acordo, a média foi de 21.
O Detran-SP informou em nota que firmou parcerias com o objetivo de conscientizar os cidadãos para um trânsito mais seguro. Entre elas com fundações, ONGs e órgãos públicos para o Maio Amarelo e com instituições para formação de educadoes e estudantes.
"O objetivo é envolver professores e alunos do Estado de São Paulo em uma pesquisa sobre as condições de trânsito nos entornos escolares, incentivando a implementação de projetos que tornem a circulação mais segura e eficiente", disse em nota.
O Detran-SP também convidou influenciadores digitais a aderirem nesta segunda-feira (6), quando começa a Semana da Segurança no Trânsito, estabelecida pela ONU em todo o mundo, a cor amarela em vídeos de conscientização por um trânsito mais seguro.
Os acidentes de trânsito nas vias do Estado de São Paulo resultaram em um número de mortes maior do que a quantidade de vítimas de crimes considerados violentos, como homicídios, latrocínio e lesão corporal.
A pesquisa mostra que foram pagos 5.462 sinistros por acidentes fatais no trânsito contra 3.464 óbitos por crimes violentos.
Os dados foram revelados em um levantamento realizado pela Seguradora Líder, responsável pelo seguro DPVAT, com base nas informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública em 2018.
Quando é levado em conta o número total de indenizações pagas no período, esse número salta para 39.176. Neste caso, as pessoas que recebem o seguro por invalidez representam 61,6%. Os demais são referentes a reembolsos por despesas médicas.
Com o levantamento ainda é possível identificar o perfil das vítimas de acidentes: são os motoristas dos veículos (24.029 casos) com idade entre 25 e 34 anos (10.761 casos).
O seguro DPVAT é destinado a qualquer cidadão acidentado em território nacional e oferece três tipos de coberturas: morte (R$ 13,5 mil), invalidez permanente (até R$ 13,5 mil) e reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde (até R$ 2,7 mil). A proteção é assegurada por um período de até 3 anos.
O Governo de São Paulo disse em nota que na comparação com 2017, o Estado registrou redução de 3,5% de mortes no trânsito, e o Infosiga aponta que 94% dos acidentes são causados por falha humana.
"Mudando nossa atitude e respeitando o próximo, certamente iremos transformar nossas ruas e estradas. Por esse motivo, o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito apoia iniciativas com foco em conscientização, muitas delas desenvolvidas pelos municípios conveniados ao programa", afirmou Silvia Lisboa, coordenadora do programa de prevenção de acidentes do Estado.
Um acordo firmado pelo Brasil com a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2011, previa a o compromisso de reduzir pela metade o quantitativo de vítimas fatais no trânsito, eram registradas 24 mortes a cada 100 mil habitantes. Em 2018, a dois anos do fim do acordo, a média foi de 21.
O Detran-SP informou em nota que firmou parcerias com o objetivo de conscientizar os cidadãos para um trânsito mais seguro. Entre elas com fundações, ONGs e órgãos públicos para o Maio Amarelo e com instituições para formação de educadoes e estudantes.
"O objetivo é envolver professores e alunos do Estado de São Paulo em uma pesquisa sobre as condições de trânsito nos entornos escolares, incentivando a implementação de projetos que tornem a circulação mais segura e eficiente", disse em nota.
O Detran-SP também convidou influenciadores digitais a aderirem nesta segunda-feira (6), quando começa a Semana da Segurança no Trânsito, estabelecida pela ONU em todo o mundo, a cor amarela em vídeos de conscientização por um trânsito mais seguro.
Trânsito de SP mata mais que a criminalidade |
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