ANVISA VOTA PROPOSTAS PARA LEGALIZAR A MACONHA NO USO CIENTIFICO E MEDICINAL.
#Lei proíbe o cultivo da planta de cannabis em território brasileiro. Quem produz a cannabis para consumo pessoal está sujeito à prestação de serviços à comunidade e ao comparecimento à programa educativo, sem fazer ressalva ao uso médico, de acordo com a legislação do país.
Nesta terça-feira (11), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) começa a decidir duas propostas que pretendem regulamentar o cultivo de maconha para fins medicinais e científicos no Brasil. Caso sejam aprovados, ambos os documentos ainda vão passar por uma consulta pública, incluindo uma audiência pública para debater o tema, sem data marcada.
A Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) vai se reunir a partir das 10h, na 14ª reunião pública de 2019. A primeira proposta é sobre os requisitos técnicos e administrativos para o cultivo da planta, única e exclusivamente para fins medicinais e científicos. Já a outra trata dos procedimentos para o registro e monitoramento de medicamentos produzidos à base de Cannabis spp., seus derivados e análogos sintéticos. As duas matérias têm relatoria do diretor-presidente da Anvisa, William Dib.
Atualmente, é proibido cultivar a planta de cannabis em território brasileiro. Quem produz a cannabis para consumo pessoal está sujeito à prestação de serviços à comunidade e ao comparecimento à programa educativo, sem fazer ressalva ao uso médico, de acordo com a legislação do país.
Pacientes que sofrem de diversas doenças podem ser beneficiados com a mudança nas regras, entre eles os que têm esclerose múltipla e autismo.
Nesta terça-feira (11), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) começa a decidir duas propostas que pretendem regulamentar o cultivo de maconha para fins medicinais e científicos no Brasil. Caso sejam aprovados, ambos os documentos ainda vão passar por uma consulta pública, incluindo uma audiência pública para debater o tema, sem data marcada.
A Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) vai se reunir a partir das 10h, na 14ª reunião pública de 2019. A primeira proposta é sobre os requisitos técnicos e administrativos para o cultivo da planta, única e exclusivamente para fins medicinais e científicos. Já a outra trata dos procedimentos para o registro e monitoramento de medicamentos produzidos à base de Cannabis spp., seus derivados e análogos sintéticos. As duas matérias têm relatoria do diretor-presidente da Anvisa, William Dib.
Atualmente, é proibido cultivar a planta de cannabis em território brasileiro. Quem produz a cannabis para consumo pessoal está sujeito à prestação de serviços à comunidade e ao comparecimento à programa educativo, sem fazer ressalva ao uso médico, de acordo com a legislação do país.
Pacientes que sofrem de diversas doenças podem ser beneficiados com a mudança nas regras, entre eles os que têm esclerose múltipla e autismo.
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| Anvisa vota legalização da maconha para uso medicinal e cientifico |

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