PATINETES SOMEM DAS CICLOVIAS DE SÃO PAULO DIAS APÓS LEI DE SEGURANÇA ENTRAR EM VIGOR.
#Prefeitura recolheu 600 patinetes da Grow. Segundo a companhia, durante a apreensão 400 equipamentos foram danificados.
As ciclovias de São Paulo ficaram praticamente sem patinetes neste sábado (1º), um dia depois da Prefeitura determinar que é preciso que as empresas que oferecem o serviço se credenciem. Na região de Pinheiros e da Vila Olímpia, a reportagem só registou um entregador de comida usando um patinete.
O uso do capacete não é mais obrigatório pra quem anda de patinete na capital, pelo menos até a Justiça confirmar a decisão desta sexta-feira (31). A Grow, empresa responsável pela maior parte dos patinetes, ainda está impedida de operar na cidade.
O prefeito Bruno Covas (PSDB) se reuniu com oito empresas de compartilhamento de patinetes elétricos que têm interesse em entrar no mercado na sexta-feira (31). Duas delas, a Scoo e a FlipOn solicitaram o credenciamento para operar legalmente na capital paulista.
“A Prefeitura insiste que é a favor das patinetes, mas que também é a favor de uma regulamentação que possa compatibilizar o ganho econômico das empresas, a segurança dos usuários e a tranquilidade jurídica para poder ter um negócio rentável na cidade de São Paulo", disse Covas em entrevista coletiva.
Denis Lopardo, sócio-fundador da Scoo, informou que a empresa tem uma frota de cerca de 300 patinetes, mas que a expectativa é que esse número cresça. "A gente espera que dentro da regulamentação e do decreto que foi apresentado a gente consiga apresentar um crescimento de frota imediato", disse.
O diretor de franquias da FlipOn, Rodrigo Costa, informou que, atualmente, a empresa possui 250 patinetes. “A nossa frota está toda preparada para os usuários usarem com segurança, tudo dentro do decreto da prefeitura", afirmou.
Quanto à regulamentação definitiva, o prefeito informou que espera que o projeto fique pronto nos próximos 30 dias.
Grow: Após a reunião, a Grow divulgou nota em que "manifesta perplexidade diante de sua exclusão" do encontro.
"Ciente da ocorrência da reunião, nos dirigimos ao local às 16h30 de hoje à Prefeitura, porém fomos impedidos de participar do encontro. De acordo com o que manifestou publicamente a Prefeitura, o reconhecimento por parte do Judiciário dos direitos da empresa provocou o corte do diálogo conosco", diz comunicado.
A companhia, que é dona da Yellow e da Grin, afirmou ser a favor do credenciamento, "respeitando direitos básicos dos usuários e da empresa". Ela alega que o uso de patinetes já é regulado pelo Código Brasileiro de Trânsito e, por isso, não irá fazer o cadastro na Prefeitura.
No primeiro dia de fiscalização, a Prefeitura recolheu 600 patinetes da Grow. Segundo a companhia, durante a apreensão 400 equipamentos foram danificados.
"Nossa intenção segue sendo a favor do diálogo, para que todos os agentes juntos possam chegar a uma regulamentação que favoreça a todos os cidadãos, com segurança e oferta dessa alternativa de transporte limpo e justo na cidade", disse.
As ciclovias de São Paulo ficaram praticamente sem patinetes neste sábado (1º), um dia depois da Prefeitura determinar que é preciso que as empresas que oferecem o serviço se credenciem. Na região de Pinheiros e da Vila Olímpia, a reportagem só registou um entregador de comida usando um patinete.
O uso do capacete não é mais obrigatório pra quem anda de patinete na capital, pelo menos até a Justiça confirmar a decisão desta sexta-feira (31). A Grow, empresa responsável pela maior parte dos patinetes, ainda está impedida de operar na cidade.
O prefeito Bruno Covas (PSDB) se reuniu com oito empresas de compartilhamento de patinetes elétricos que têm interesse em entrar no mercado na sexta-feira (31). Duas delas, a Scoo e a FlipOn solicitaram o credenciamento para operar legalmente na capital paulista.
“A Prefeitura insiste que é a favor das patinetes, mas que também é a favor de uma regulamentação que possa compatibilizar o ganho econômico das empresas, a segurança dos usuários e a tranquilidade jurídica para poder ter um negócio rentável na cidade de São Paulo", disse Covas em entrevista coletiva.
Denis Lopardo, sócio-fundador da Scoo, informou que a empresa tem uma frota de cerca de 300 patinetes, mas que a expectativa é que esse número cresça. "A gente espera que dentro da regulamentação e do decreto que foi apresentado a gente consiga apresentar um crescimento de frota imediato", disse.
O diretor de franquias da FlipOn, Rodrigo Costa, informou que, atualmente, a empresa possui 250 patinetes. “A nossa frota está toda preparada para os usuários usarem com segurança, tudo dentro do decreto da prefeitura", afirmou.
Quanto à regulamentação definitiva, o prefeito informou que espera que o projeto fique pronto nos próximos 30 dias.
Grow: Após a reunião, a Grow divulgou nota em que "manifesta perplexidade diante de sua exclusão" do encontro.
"Ciente da ocorrência da reunião, nos dirigimos ao local às 16h30 de hoje à Prefeitura, porém fomos impedidos de participar do encontro. De acordo com o que manifestou publicamente a Prefeitura, o reconhecimento por parte do Judiciário dos direitos da empresa provocou o corte do diálogo conosco", diz comunicado.
A companhia, que é dona da Yellow e da Grin, afirmou ser a favor do credenciamento, "respeitando direitos básicos dos usuários e da empresa". Ela alega que o uso de patinetes já é regulado pelo Código Brasileiro de Trânsito e, por isso, não irá fazer o cadastro na Prefeitura.
No primeiro dia de fiscalização, a Prefeitura recolheu 600 patinetes da Grow. Segundo a companhia, durante a apreensão 400 equipamentos foram danificados.
"Nossa intenção segue sendo a favor do diálogo, para que todos os agentes juntos possam chegar a uma regulamentação que favoreça a todos os cidadãos, com segurança e oferta dessa alternativa de transporte limpo e justo na cidade", disse.

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