BRASIL ASSUME PRESIDÊNCIA DO MERCOSUL.
#Brasil fica na liderança do bloco até o fim do ano quando um novo país integrante ao grupo sul-americano deve liderar.
Os meses passam e os discursos mudam. Se após a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) nas urnas o então futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Mercosul não seria prioridade do governo, hoje o cenário é outro.
Nesta quarta-feira (17), o presidente brasileiro assume a presidência rotativa da entidade, na 54ª Cúpula do Mercosul, em Santa Fé, na Argentina.Ele será empossado pelo líder argentino, Maurício Macri, que lidera a entidade. O mandato dura seis meses.
Ao jornal O Clarín, Bolsonaro disse que fazia oposição ao Mercosul "por tendência ideológica", mas que após conversa com o presidente da Argentina entendeu que suas ideias estavam equivocadas.
"Temos de ir ao livre mercado e fazer acordos com a maior quantidade de blocos ou países do mundo", comentou o presidente brasileiro.
Bolsonaro assume o cargo diante de renovado prestígio do bloco - formado também por Uruguai e Paraguai - conquistado graças ao recém selado acordo comercial com a União Europeia, e de um consenso entre os países de que é preciso ampliar os acordos de integração entre os países.
Isenção de roaming: De acordo com o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, uma série de acordos já estão previstos para a Cúpula. Entre eles, o que determina a isenção de taxa de roaming de celular, para que viajantes dos países do bloco possam realizar ligações sem cobranças extras das operadoras de telefonia.
Há ainda outros dois acordos encaminhados, de acordo com o porta-voz. Um é a troca de informações migratórias entre os países. O outro é sobre a possibilidade de brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios terem assistência consular de qualquer nação que compõe o bloco quando não houver representação do seu país de origem.
O presidente do Chile, Sebastian Piñera, e da Bolivia, Evo Morales, devem participar da cúpula como convidados.
Os meses passam e os discursos mudam. Se após a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) nas urnas o então futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Mercosul não seria prioridade do governo, hoje o cenário é outro.
Nesta quarta-feira (17), o presidente brasileiro assume a presidência rotativa da entidade, na 54ª Cúpula do Mercosul, em Santa Fé, na Argentina.Ele será empossado pelo líder argentino, Maurício Macri, que lidera a entidade. O mandato dura seis meses.
Ao jornal O Clarín, Bolsonaro disse que fazia oposição ao Mercosul "por tendência ideológica", mas que após conversa com o presidente da Argentina entendeu que suas ideias estavam equivocadas.
"Temos de ir ao livre mercado e fazer acordos com a maior quantidade de blocos ou países do mundo", comentou o presidente brasileiro.
Bolsonaro assume o cargo diante de renovado prestígio do bloco - formado também por Uruguai e Paraguai - conquistado graças ao recém selado acordo comercial com a União Europeia, e de um consenso entre os países de que é preciso ampliar os acordos de integração entre os países.
Isenção de roaming: De acordo com o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, uma série de acordos já estão previstos para a Cúpula. Entre eles, o que determina a isenção de taxa de roaming de celular, para que viajantes dos países do bloco possam realizar ligações sem cobranças extras das operadoras de telefonia.
Há ainda outros dois acordos encaminhados, de acordo com o porta-voz. Um é a troca de informações migratórias entre os países. O outro é sobre a possibilidade de brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios terem assistência consular de qualquer nação que compõe o bloco quando não houver representação do seu país de origem.
O presidente do Chile, Sebastian Piñera, e da Bolivia, Evo Morales, devem participar da cúpula como convidados.
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