CHUVAS TORRENCIAIS CAUSARAM 12 MORTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE.
#Defesa Civil diz que em Barreiros, cerca de 518 famílias ficaram desabrigadas; 78 em Igarassu; 76 no Jaboatão dos Guararapes; 58 no Recife; e 50 no Paulista; ao todo, são mais de mil e duzentas pessoas desalojadas.
Um dia após a chuva que provocou 12 mortes por deslizamentos de barreiras na região metropolitana do Recife e atingiu ainda municípios da Zona Norte, foi realizada uma reunião do Comitê de Monitoramento de Chuvas, formado pelo governador Paulo Câmara (PSB) e representantes do Corpo de Bombeiros, Secretarias da Casa Civil, Militar e Defesa Civil, ontem pela manhã. A reunião aconteceu no Palácio do Campos das Princesas, sede do governo estadual.
Segundo dados da Defesa Civil, em Barreiros, cerca de 518 famílias ficaram desabrigadas; 78 em Igarassu; 76 no Jaboatão dos Guararapes; 58 no Recife; e 50 no Paulista; ao todo, são mais de mil e duzentas pessoas desalojadas.
"Em primeiro lugar, queremos nos solidarizar com as famílias das vítimas dos deslizamentos de barreiras. Não só as de ontem, no Recife, Olinda e Abreu e Lima, mas também as de Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes, nos casos ocorridos no mês passado", afirmou Paulo Câmara.
Neste ano, a região metropolitana do Recife já soma 22 mortes por causa das chuvas. Em Recife, não eram registradas mortes por deslizamento de barreiras desde 2017. De acordo com a Codecipe (Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco), em 2015, 2016 e 2017 foi registrado o mesmo número de mortes provocadas por chuvas: três em cada ano. Em 2018 não houve registros.
Segundo o governo, 1.300 profissionais da administração estadual e órgãos vinculados estão atuando em atividades de resgate, pronto-atendimento, mobilização e prevenção. São equipes multidisciplinares em prontidão, apoiando a população, identificando locais de risco e avaliando a situação das chuvas, reservatórios e volume dos rios que cortam o Estado. Segundo o governador, o Comitê seguirá mobilizado até a normalização da situação.
Um dia após a chuva que provocou 12 mortes por deslizamentos de barreiras na região metropolitana do Recife e atingiu ainda municípios da Zona Norte, foi realizada uma reunião do Comitê de Monitoramento de Chuvas, formado pelo governador Paulo Câmara (PSB) e representantes do Corpo de Bombeiros, Secretarias da Casa Civil, Militar e Defesa Civil, ontem pela manhã. A reunião aconteceu no Palácio do Campos das Princesas, sede do governo estadual.
Segundo dados da Defesa Civil, em Barreiros, cerca de 518 famílias ficaram desabrigadas; 78 em Igarassu; 76 no Jaboatão dos Guararapes; 58 no Recife; e 50 no Paulista; ao todo, são mais de mil e duzentas pessoas desalojadas.
"Em primeiro lugar, queremos nos solidarizar com as famílias das vítimas dos deslizamentos de barreiras. Não só as de ontem, no Recife, Olinda e Abreu e Lima, mas também as de Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes, nos casos ocorridos no mês passado", afirmou Paulo Câmara.
Neste ano, a região metropolitana do Recife já soma 22 mortes por causa das chuvas. Em Recife, não eram registradas mortes por deslizamento de barreiras desde 2017. De acordo com a Codecipe (Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco), em 2015, 2016 e 2017 foi registrado o mesmo número de mortes provocadas por chuvas: três em cada ano. Em 2018 não houve registros.
Segundo o governo, 1.300 profissionais da administração estadual e órgãos vinculados estão atuando em atividades de resgate, pronto-atendimento, mobilização e prevenção. São equipes multidisciplinares em prontidão, apoiando a população, identificando locais de risco e avaliando a situação das chuvas, reservatórios e volume dos rios que cortam o Estado. Segundo o governador, o Comitê seguirá mobilizado até a normalização da situação.
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| Recife contabiliza estragos causados pela chuva |
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