DISTRITO FEDERAL ESTUDA ACABAR COM SACOLAS PLÁSTICAS ATÉ 2020.
#Brasília permitirá apenas sacolinhas confeccionadas com fibras naturais como amidos de milho, mandioca, bagaço de cana, óleo de mamona, cana-de-açúcar, beterraba, ácido lático, milho, outras fibras e materiais orgânicos.
As sacolas plásticas estão com os dias contados no Distrito Federal. Em julho de 2020, nenhum comércio poderá distribuir ou vender esses itens. Os empresários terão que oferecer produtos de material biodegradável ou compostável.
Serão permitidas apenas sacolinhas confeccionadas com fibras naturais como amidos de milho, mandioca, bagaço de cana, óleo de mamona, cana-de-açúcar, beterraba, ácido lático, milho, outras fibras e materiais orgânicos. É o que prevê lei sancionada pelo governador, Ibaneis Rocha, e publicada nesta quinta-feira (11), no Diário Oficial do Distrito Federal.
A norma concede prazo de um ano para adaptação dos empresários.
O empreendedor Walisson Lucas vê com bons olhos essa troca, por ajudar o meio ambiente. Ele acredita que com a maior procura, o preço dessas sacolas biodegradáveis ficará menor.
A professora Maria Arli não gostou da novidade porque acredita que os preços nos supermercados podem aumentar.
Mas o presidente do Sindisuper, o Sindicato dos Supermercados do Distrito Federal, Gilmar Pereira, tranquiliza a professora e os consumidores que estão preocupados com os preços das sacolinhas.
No final de junho, começou a valer no Rio de Janeiro lei que também proíbe a distribuição de sacolinhas plásticas. Em São Paulo, desde 2015, o comércio não fornece essa opção aos consumidores.
As sacolas plásticas estão com os dias contados no Distrito Federal. Em julho de 2020, nenhum comércio poderá distribuir ou vender esses itens. Os empresários terão que oferecer produtos de material biodegradável ou compostável.
Serão permitidas apenas sacolinhas confeccionadas com fibras naturais como amidos de milho, mandioca, bagaço de cana, óleo de mamona, cana-de-açúcar, beterraba, ácido lático, milho, outras fibras e materiais orgânicos. É o que prevê lei sancionada pelo governador, Ibaneis Rocha, e publicada nesta quinta-feira (11), no Diário Oficial do Distrito Federal.
A norma concede prazo de um ano para adaptação dos empresários.
O empreendedor Walisson Lucas vê com bons olhos essa troca, por ajudar o meio ambiente. Ele acredita que com a maior procura, o preço dessas sacolas biodegradáveis ficará menor.
A professora Maria Arli não gostou da novidade porque acredita que os preços nos supermercados podem aumentar.
Mas o presidente do Sindisuper, o Sindicato dos Supermercados do Distrito Federal, Gilmar Pereira, tranquiliza a professora e os consumidores que estão preocupados com os preços das sacolinhas.
No final de junho, começou a valer no Rio de Janeiro lei que também proíbe a distribuição de sacolinhas plásticas. Em São Paulo, desde 2015, o comércio não fornece essa opção aos consumidores.
DF estuda terminar de vez com as sacolas plásticas |
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