MOTOBOYS POEDRÃO RECEBER CURSO NA SET EM SÃO PAULO PARA REALIZAR ENTREGAS.
#Cursos incluem direção defensiva e pilotagem segura. Os treinamentos serão oferecidos no Centro de Treinamento e Educação de Trânsito da CET.
Os motociclistas que prestam serviço para as empresas de entrega por aplicativo, iFood e Loggi, receberão um treinamento da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) relacionadas a segurança no trânsito. Entretanto, o treinamento não é obrigatório.
A medida foi definida após a assinatura de termo de cooperação entre a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo e as plataformas. "O objetivo é melhorar a segurança e reduzir o número de acidentes no trânsito envolvendo motociclistas", informou a administração.
Os cursos incluem direção defensiva e pilotagem segura. Os treinamentos serão oferecidos no Centro de Treinamento e Educação de Trânsito da CET.
As reuniões que definiram os termos do acordo aconteceram entre membros da secretaria e representantes de todos os aplicativos que atuam na cidade, mas somente iFood e Loggi aceitaram assinar o documento.
O documento prevê que as empresas não realizem práticas que destinem aos motociclistas valores extras, estabelecidos por meta de entregas a um determinado período de tempo.
"Os aplicativos de entrega estudam formas de bonificar os motociclistas que mantenham boas práticas de conduta no trânsito. Além disso, serão criadas campanhas educativas e de segurança destinadas aos entregadores, coordenadas pela CET, que conscientizem sobre medidas fundamentais para segurança no trânsito", informou em nota a prefeitura de São Paulo.
De acordo com a prefeitura, as medidas devem beneficiar cerca de 60 mil motociclistas que atuam nessas plataformas. A administração disse que estuda a melhor forma de regulamentar o serviço de entregas por aplicativo na cidade.
Posicionamento: As outras duas empresas que participaram das reunião e não aceitaram assinar o termo foram a Rappi e a Uber Eats.
A Rappi informou em nota que não aderiu ao documento proposto pela Prefeitura de São Paulo "por não concordar com o formato proposto, mas continua aberta a discutir iniciativas que aprimorem os modelos de atuação visando aumentar a segurança viária".
Já a Uber disse que investe em "novas tecnologias em benefício de seus usuários, motoristas e entregadores parceiros" e que, por meio de materiais educativos, "traz recomendações de segurança e sempre reforça a todos os entregadores do aplicativo que o Código de Trânsito Brasileiro deve ser respeitado".
No entanto, a empresa diz contestar a correlação do aumento dos acidentes com motociclistas em São Paulo com a atividade por meio de aplicativos de entrega.
Os motociclistas que prestam serviço para as empresas de entrega por aplicativo, iFood e Loggi, receberão um treinamento da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) relacionadas a segurança no trânsito. Entretanto, o treinamento não é obrigatório.
A medida foi definida após a assinatura de termo de cooperação entre a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo e as plataformas. "O objetivo é melhorar a segurança e reduzir o número de acidentes no trânsito envolvendo motociclistas", informou a administração.
Os cursos incluem direção defensiva e pilotagem segura. Os treinamentos serão oferecidos no Centro de Treinamento e Educação de Trânsito da CET.
As reuniões que definiram os termos do acordo aconteceram entre membros da secretaria e representantes de todos os aplicativos que atuam na cidade, mas somente iFood e Loggi aceitaram assinar o documento.
O documento prevê que as empresas não realizem práticas que destinem aos motociclistas valores extras, estabelecidos por meta de entregas a um determinado período de tempo.
"Os aplicativos de entrega estudam formas de bonificar os motociclistas que mantenham boas práticas de conduta no trânsito. Além disso, serão criadas campanhas educativas e de segurança destinadas aos entregadores, coordenadas pela CET, que conscientizem sobre medidas fundamentais para segurança no trânsito", informou em nota a prefeitura de São Paulo.
De acordo com a prefeitura, as medidas devem beneficiar cerca de 60 mil motociclistas que atuam nessas plataformas. A administração disse que estuda a melhor forma de regulamentar o serviço de entregas por aplicativo na cidade.
Posicionamento: As outras duas empresas que participaram das reunião e não aceitaram assinar o termo foram a Rappi e a Uber Eats.
A Rappi informou em nota que não aderiu ao documento proposto pela Prefeitura de São Paulo "por não concordar com o formato proposto, mas continua aberta a discutir iniciativas que aprimorem os modelos de atuação visando aumentar a segurança viária".
Já a Uber disse que investe em "novas tecnologias em benefício de seus usuários, motoristas e entregadores parceiros" e que, por meio de materiais educativos, "traz recomendações de segurança e sempre reforça a todos os entregadores do aplicativo que o Código de Trânsito Brasileiro deve ser respeitado".
No entanto, a empresa diz contestar a correlação do aumento dos acidentes com motociclistas em São Paulo com a atividade por meio de aplicativos de entrega.
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